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Líder islâmico critica prisão de suspeitos de terrorismo

União Nacional Islâmica não vê nada
 de errado nesta foto de um suspeito
O presidente da UNI (União Nacional Islâmica), Jihad Hammadeh, criticou na sexta-feira (22) o governo por prender dez muçulmanos brasileiros suspeitos de planejar atos terroristas durante as Olimpíadas do Rio.

Para Zaid Duarte,
'Estado Islâmico é
 uma história de amor' 
Para Hammadeh, não há provas suficientes para a prisão e que, assim, há uma “sensação de discriminação” [contra os muçulmanos].

O líder islâmico foi rápido demais em sair em defesa os suspeitos, precipitou-se, porque há, sim, indícios de que esses brasileiros, ou alguns deles, estavam tramando um atentado, ainda que de forma amadora (mas amadores também matam).

Na avaliação do procurador Rafael Brum Miron, responsável pelo Operação Hastag, os suspeitos são “bem agressivos” e diziam estar dispostos a “matar infiéis”.

Pega-se como exemplo um dos suspeitos, Marcos Mário Duarte (na foto acima e ao lado), 42, cujo codinome na internet é Zaid Duarte.

Em seu perfil no Facebook ele tinha fotos exibindo os devastadores fuzis Ak-47. Apenas isso bastava a prisão provisória dele, estando ou não ligado ao terror islâmico.

Ele mantinha no Google+ uma página com o título “Estado Islâmico, uma história de amor”, com quase 2 mil seguidores.

Em seu juramento de fidelidade ao Estado Islâmico, Zaid Duarte disse: “Estou vivo para ser um khamikasse (referência aos suicidas japoneses da Segunda Guerra Mundial). Allah é o maior”.

Como essas e outras informações foram divulgadas depois de sexta-feira, Hammadeh precisar vir a público, de novo, para confirmar ou não que a Polícia Federal prendeu os muçulmanos sem provas.

Hammadeh tem
'sensação' de haver
discriminação
Afirmar que há ma “sensação de discriminação” é leviano, e Hammadeh deveria ser explicar melhor.

Obviamente, não se pode confundir o povo muçulmano pacífico com os assassinos do Estado Islâmico, ainda que o Corão pregue, sim, a violência. Mas a Bíblia também faz proselitismo da barbárie, e nem por isso os cristãos são violentos.

Uma das críticas que se faz aos muçulmanos em geral é que eles não criticam com veemência os atentados do Estado Islâmico, o que pode ser interpretado como um endosso.

Hammadeh foi além disso. Ele defendeu os suspeitos, colocando-os como vítimas de uma suposta discriminação.

Menos, Hammadeh. Menos.

Com informação das agências e fotos reproduzidas da internet.

Veja os trechos do Alcorão que inspiram o terrorismo islâmico



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