Pular para o conteúdo principal

Como é possível o Islã ser religião da paz se o Corão prega a violência?


Islamismo
 é uma
 religião 
intolerante

por Luis A R Branco
do blog Verdade na Prática

Diante de tantas atrocidades cometidas por muçulmanos radicais, incomoda-me a postura dos lideres islâmicos, assusta-me a forma como ocultam a verdade sobre o Alcorão e impressiona-me a forma como se contradizem entre a fala e a práxis religiosa.

Sempre que há um atentado como o que ocorreu nos Estados Unidos, que ceifou a vida de cinquenta pessoas, aparece um ou outro líder islâmico que insiste na retórica de que o islamismo é uma religião de paz. Sejamos honestos, sem medo de dizer a verdade e deixemos de lado a farsa da boa diplomacia:

O islamismo é uma religião opressora e intolerante. Não existe nenhum país islâmico ou de maioria islâmica onde haja liberdade. Mesmo nos mais desenvolvidos, como os Emirados, não há liberdade plena.


O islamismo é intolerante com seus próprios filhos, que dirá daqueles que são de outras religiões. A palavra chave do islamismo é “submissão”, e, custe o que custar. Em seus países praticam atrocidades contra seu próprio povo, subjugando-os à práticas ou abstinências intoleráveis. E no ocidente tentam impor à trancos e barrancos suas leis (sharia) sobre todos. E vivem em guerra entre si.

O Alcorão é um livro que incita a violência. É simples, basta ler o Alcorão para ver a testificar. Um fato é um fato, está lá, é o que é ensinado nas mesquitas, violência.

 Alguns dizem que tais textos carecem de interpretação, mas como interpretar se apenas 5% dos muçulmanos falam árabe incluindo muitos imãs que nada sabem da língua árabe, se não o suficiente para recitar suas orações.

 Qual escola hermenêutica que forma os imãs destas mesquitas? O princípio majoritário da interpretação do Alcorão é o sentido literal do texto.

O islamismo quer o direito de fazer o que bem quiser no Ocidente, mas nos seus países os estrangeiros sofrem grandes discriminações e restrições, e, pior ainda, buscam um direito de liberdade que nem seus países praticam.

Os muçulmanos acham que é um direito deles construírem quantas mesquitas quiserem nos países livres do Ocidente, enquanto que em seus países a construção de igrejas ou templos de outras religiões são proibidos.

Encontrar uma solução para lidar com esses temas não são fáceis, mas podemos considerar alguns pontos:
1. Não permitir a entrada de imãs em nossos países que possuam antecedentes de violência, incitação a violência, que não seja conhecedor hábil da língua árabe e que não assuma um compromisso de respeitar a lei, a liberdade e a cultura local, sob a pena de expulsão do país.

2. É urgente uma reforma hermenêutica dentro do islamismo, onde o ensino do Alcorão assuma novas vertentes como a simbólica e alegórica nos textos que incitam a violência, com uma aplicação prática para os dias atuais desta nova hermenêutica pelas comunidades islâmicas.

3. É necessário que haja uma pressão internacional sobre os países islâmicos para que haja mais liberdade em seus países para a prática de outras religiões, e que aqueles países que resistirem a este princípio de reciprocidade sejam penalizados com exigências maiores para a concessão de vistos e parcerias culturais e econômicas.

Mesmo que estas moções fossem adotadas, ainda assim enfrentaríamos problemas por alguns anos. Uma coisa e certa, não podemos engolir as truculências de qualquer que seja a religião.

O autor do texto é um luso-brasileiro que escreve sobre teologia e filosofia, entre outros temas. O título do texto é de autoria deste site.


Veja os trechos do Alcorão que inspiram o terrorismo islâmico

Onde há mais violência, na Bíblia ou no Corão? Depende





A responsabilidade dos comentários é de seus autores.


Post mais lidos nos últimos 7 dias

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

Malafaia divulga mensagem homofóbica em outdoors do Rio

Traficantes evangélicos proíbem no Rio cultos de matriz africana

Agência Brasil Comissão da Combate à Intolerância diz que bandidos atacam centros espíritas  O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro e a CCIR (Comissão de Combate à Intolerância Religiosa) se reuniram na terça-feira para debater o pedido de instauração de inquérito de modo a investigar a denúncia de que traficantes que se declaram evangélicos de Vaz Lobo e Vicente de Carvalho, na zona norte do Rio, estão proibindo religiões de matriz africana de manterem cultos na região. Segundo a comissão, vários centros espíritas estão sendo invadidos por pessoas que dizem ser do tráfico, expulsando fiéis e ameaçando pessoas por usarem roupa branca. O presidente da CCIR, Ivanir dos Santos, relatou que a discriminação não é novidade e que vários religiosos de matriz africana passaram por situações parecidas diversas vezes. "Isso não começou hoje, vem desde 2008. Precisávamos conversar neste momento com o Ministério Público para conseguir uma atuação mais concreta. Vamos entre

Neymar paga por mês R$ 40 mil de dízimo à Igreja Batista

Dinheiro do jogador é administrado por seu pai O jogador Neymar da Silva Santos Júnior (foto), 18, paga por mês R$ 40 mil de dízimo, ou seja, 10% de R$ 400 mil. Essa quantia é a soma de seu salário de R$ 150 mil nos Santos com os patrocínios. O dinheiro do jogador é administrado pelo seu pai e empresário, que lhe dá R$ 5 mil por mês para gastos em geral. O pai do jogador, que também se chama Neymar, lembrou que o primeiro salário do filho foi de R$ 450. Desse total, R$ 45 foram para a Igreja Batista Peniel, de São Vicente, no litoral paulista, que a família frequenta há anos. Neymar, o pai, disse que não deixa muito dinheiro com o filho para impedi-lo de se tornar consumista. “Cinco mil ainda acho muito, porque o Juninho não precisa comprar nada. Ele tem contrato com a Nike, ganha roupas, tudo. Parece um polvo, tem mais de 50 pares de sapatos”, disse o pai a Debora Bergamasco, do Estadão. O pai contou que Neymar teve rápida ascensão salarial e que ele, o filho, nunca d

MP pede prisão do 'irmão Aldo' da Apostólica sob acusação de estupro

Sociedade está endeusando os homossexuais, afirma Apolinario

por Carlos Apolinário para Folha Não é verdade que a criação do Dia do Orgulho Hétero incentiva a homofobia. Com a aprovação da lei, meu objetivo foi debater o que é direito e o que é privilégio. Muitos discordam do casamento gay e da adoção de crianças por homossexuais, mas lutar por isso é direito dos gays. Porém, ao manterem apenas a Parada Gay na avenida Paulista, estamos diante de um privilégio. Com privilégios desse tipo, a sociedade caminha para o endeusamento dos homossexuais. Parece exagero, mas é disso que se trata quando a militância gay tenta aprovar no Congresso o projeto de lei nº 122, que ameaça a liberdade de imprensa. Se essa lei for aprovada, caso um jornal entreviste alguém que fale contra o casamento gay, poderá ser processado. Os líderes do movimento gay querem colocar o homossexualismo acima do bem e do mal. E mais: se colocam como vítimas de tudo. Dá até a impressão de que, em todas as ruas do Brasil, tem alguém querendo matar um gay. Dizem que a cada

Ricardo Gondim seus colegas pastores que são 'vigaristas'

Título original: Por que parti por Ricardo Gondim  (foto), pastor Gondim: "Restou-me dizer  chega  por não aguentar mais" Depois dos enxovalhos, decepções e constrangimentos, resolvi partir. Fiz consciente. Redigi um texto em que me despedia do convívio do Movimento Evangélico. Eu já não suportava o arrocho que segmentos impunham sobre mim. Tudo o que eu disse por alguns anos ficou sob suspeita. Eu precisava respirar. Sabedor de que não conseguiria satisfazer as expectativas dos guardiões do templo, pedi licença. Depois de tantos escarros, renunciei. Notei que a instituição que me servia de referencial teológico vinha se transformando no sepulcro caiado descrito pelos Evangelhos. Restou-me dizer chega por não aguentar mais. Eu havia expressado minha exaustão antes. O sistema religioso que me abrigou se esboroava. Notei que ele me levava junto. Falei de fadiga como denúncia. Alguns interpretaram como fraqueza. Se era fraqueza, foi proveitosa, pois despertava

Estudante expulsa acusa escola adventista de homofobia

Arianne disse ter pedido outra com chance, mas a escola negou com atualização Arianne Pacheco Rodrigues (foto), 19, está acusando o Instituto Adventista Brasil Central — uma escola interna em Planalmira (GO) — de tê-la expulsada em novembro de 2010 por motivo homofóbico. Marilda Pacheco, a mãe da estudante, está processando a escola com o pedido de indenização de R$ 50 mil por danos morais. A primeira audiência na Justiça ocorreu na semana passada. A jovem contou que a punição foi decidida por uma comissão disciplinar que analisou a troca de cartas entre ela e outra garota, sua namorada na época. Na ata da reunião da comissão consta que a causa da expulsão das duas alunas foi “postura homossexual reincidente”. O pastor  Weslei Zukowski (na foto abaixo), diretor da escola, negou ter havido homofobia e disse que a expulsão ocorreu em consequência de “intimidade sexual” (contato físico), o que, disse, é expressamente proibido pelo regulamento do estabelecimento. Consel

Milagrento Valdemiro Santiago radicaliza na exploração da fé

'O que se pode plantar no meio de tanto veneno deste blog?'

de um leitor a propósito de Por que o todo poderoso Deus ficou cansado após seis dias de trabalho?   Bem, sou de Deus e fiquei pensativo se escrevia  algo aqui porque o que se nota é um desespero angustiado na alma de alguns cheios de certezas envenenadas, com muita ironia, muita ironia mesmo. Paulo foi o maior perseguidor do evangelho e se tornou o maior sofredor da causa cristã. Os judeus são o povo escolhido, mas Deus cegou seu entendimento para que a salvação se estendesse aos gentios. Isso mostra que quando Deus decide Se revelar a alguém, Ele o faz, seja ou não ateu. Todo esse rebuliço e vozes de revolta, insatisfação, desdém em que podem afetá-Lo? Quanto a esse blog, "o que se pode plantar no meio de tanto veneno?" Tudo aqui parece gerar mais discórdia. Se vocês não têm fé e não acreditam Nele, por que a ideia de Deus lhe perturbam tanto e alguns (não todos) passam a perseguir quem expressa uma fé, principalmente a cristã? Por que tanto desamor e