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PF investiga aliciamento de brasileira para terror islâmico

A Polícia Federal está investigando quem no Brasil aliciou a paranaense Karina Ailyn Raiol Barbosa (foto), 20, para o terrorismo islâmico. Apura-se se foi uma ou mais pessoas, uma rede, enfim, e se os contatos se deram pessoalmente ou pela internet.

Karina estudou
 árabe e se converteu
ao islamismo
 
Karina ficou “estranha” quando começou a estudar árabe em 2014 na Universidade Federal do Pará, em Belém, de acordo com seu pai, Nerino de Almeida Barbosa.

Seis meses depois, em junho de 2015, ela se converteu ao islamismo, religião onde, disse, “encontrou Deus”.

Karina frequentava a mesquita de Belém, cujo imã é Said Mounsif. Ele disse que ultimamente a moça tinha deixado de frequentar o local.

O pai tem certeza de que alguém orientou Karina em sua saída do Brasil. “Ela não tinha dinheiro algum.”

A jovem saiu de casa no dia 4 de abril dizendo que ia para faculdade, fazia jornalismo, e desapareceu.

Pela apuração da PF, o paradeiro identificado mais recente de Karina foi um pequeno hotel de Istambul (Turquia), que fica na rota da Síria e Iraque, que são países onde o Estado Islâmico tem forte atuação.

Há um pouco mais de duas semanas, Nerino recebeu um telefonema de Karina, e ela, segundo o pai, parecia estar com medo. O pai acredita que a filha tenha se arrependido de fugir do Brasil.

Não é a primeira jovem que é atraída pelo terrorismo islâmico.

Há o caso das duas irmãs austríacas que fugiram de casa, se tornaram escravas sexuais de jihadistas, ficaram grávidas, tentaram fugir e foram mortas a pancadas.

Com informação do Fantástico e de outras fontes e foto de arquivo pessoal.






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