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Paróquia de Brasília é suspeita de lavar dinheiro, diz Lava Jato

OAS depositou R$ 350 mil na conta da igreja
A pedido do ex-senador Gim Argello (PTB-DF), a empreiteira OAS depositou  R$ 350 mil em uma conta corrente da Paróquia de São Pedro de Taquatinga, no Distrito Federal.

A informação foi divulgada pela força-tarefa da Operação Lava Jato, que hoje em sua 28ª fase prendeu preventivamente Argello, que é suspeito de ter barrado em 2014 as investigações da CPI da Petrobras.

A Lava Jato está investigando que destino teve os R$ 350 mil, se toda a quantia foi repassada ao ex-senador ou se parte ficou o padre Moacir Anastácio.

“Não é porque é uma Igreja Católica ou de qualquer outra denominação que nós não vamos aprofundar as investigações”, disse o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, da força-tarefa da Lava Jato.

Ele disse que uma paróquia é “muito suscetível” em relação a lavagem de dinheiro porque recebe dinheiro em espécie em dízimo ou doações.

A paróquia São Pedro é a que mais arrecada dinheiro vivo na Arquidiocese de Brasília, na média de R$ 100 mil por mês.

O padre Anastácio está ligado à comunidade Renascidos em Pentecostes. Seu foco é a evangelização.

Com informação de procuradores da Lava Jato.






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