A Assembleia Legislativa de Alagoas derrubou o veto do governo à lei que proíbe doutrinação religiosa e política nas escolas públicas e particulares.
Se o governador Renan Filho (PMDB) não regulamentar a lei, os deputados têm força legal para fazê-lo.
A lei, em seu artigo 2º, diz: "É vedada a prática de doutrinação política e ideológica em sala de aula, bem como a veiculação, em disciplina obrigatória, de conteúdos que possam induzir aos alunos a um único pensamento religioso, político e ideológico".
Acrescenta no artigo 3º que o professor "não abusará da inexperiência, da falta de conhecimento ou da imaturidade dos alunos, com o objetivo de cooptá-los para qualquer tipo de corrente específica de religião, ideologia ou político-partidária".
As escolas confessionais terão de deixar claro no contrato o seu caráter religioso.
A lei atinge principalmente professores evangélicos que costumam fazer evangelização em classe de aula.
Quanto ao veto à política, educadores têm criticado a lei com o argumento de que ela acabará com a pluralidade de ideias em sala de aula.
Para observadores, essa crítica parte principalmente de professores petistas ou simpáticos ao PT dados a fazer a cabeça dos estudantes .
Com informação das agências.
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Lei diz que professores não podem induzir alunos ao 'pensamento único' |
A lei, em seu artigo 2º, diz: "É vedada a prática de doutrinação política e ideológica em sala de aula, bem como a veiculação, em disciplina obrigatória, de conteúdos que possam induzir aos alunos a um único pensamento religioso, político e ideológico".
Acrescenta no artigo 3º que o professor "não abusará da inexperiência, da falta de conhecimento ou da imaturidade dos alunos, com o objetivo de cooptá-los para qualquer tipo de corrente específica de religião, ideologia ou político-partidária".
As escolas confessionais terão de deixar claro no contrato o seu caráter religioso.
A lei atinge principalmente professores evangélicos que costumam fazer evangelização em classe de aula.
Quanto ao veto à política, educadores têm criticado a lei com o argumento de que ela acabará com a pluralidade de ideias em sala de aula.
Para observadores, essa crítica parte principalmente de professores petistas ou simpáticos ao PT dados a fazer a cabeça dos estudantes .
Com informação das agências.
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