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Líder saudita proíbe xadrez por ser ‘jogo de Satanás’



O xeque Abdulaziz al-Sheikh, da Arábia Saudita, emitiu uma fatwa (decreto religioso) proibindo o xadrez por se tratar de um “jogo de Satã”.

Religioso disse
que jogo cria
hostilidade
Responsável pela interpretação e aplicação da lei islâmica naquele país, o xeque tomou a decisão com base em um versículo do Corão que condena “drogas, vício de jogo, idolatria e adivinhação”.

Justificou: “Faz do pobre um rico, e do rico um pobre, cria hostilidade e faz perder tempo”.

Em 1979, o imã Khomeini (1902-1989), do Irã, já tinha usado o argumento de que o xadrez é um jogo diabólico para proibi-lo. Na época, os melhores enxadristas profissionais iranianos fugiram do país.

Pouco antes de morrer, convencido por alguns intelectuais, o imã liberou o xadrez. Se não fosse isso, o jogo seria até hoje considerado como maldito no Irã.

Na Arábia Saudita, de tão ridícula, a proibição do xadrez pode não pegar, de tão estúpida que é, até mesmo em um pais onde mulheres são impedidas de dirigir.

Com informações das agências.



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