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Brasileiro do Estado Islâmico nasceu em Formosa, Goiás

com atualização em 26/12/2014

Kaíque se converteu
ao Islã na Espanha
Kaíque Ribeiro (foto), 18, o brasileiro que foi detido na Bulgária a caminho da Síria para se juntar aos fanáticos e sanguinários do Estado Islâmico, nasceu em Formosa, Goiás. A cidade tem mais de 100 mil habitantes e fica a 282 km de Goiânia, a capital do Estado, e a 75 km de Brasília. O brasileiro estava morando na Espanha. 

O Estado Islâmico é um grupo sunita radical que tomou vastas regiões da Síria e do Iraque.

Ele é composto por extremistas religiosos que praticam contra os “infeis” (todos que não têm a mesma orientação religiosa deles) decapitações, crucificações, apedrejamentos, genocídios e sepultamento de pessoas vivas.

A irmã de Kaíque, que pediu que seu nome não seja revelado, disse que ele nunca teve problema no Brasil ou na Espanha. “Ele é um menino bom, estudioso.”

O repórter Diogo Bercito, da Folha, encontrou-a na cidade espanhola de Terrassa, onde ela vive com parente. Kaíque tinha residência na cidade vizinha de Monistrol.

O rapaz se converteu ao Islã na Espanha e seu nome em árabe passou a ser Hakim (que significa homem determinado e sábio).

Kaíque frequentava na cidade a mesquita Badr. Ele foi identificado por fiéis como “o brasileiro alto”. Frequentava a mesquita com frequência e acompanhado de amigos. Ali, o repórter conseguiu poucas informações sobre o brasileiro.

Autoridades búlgaras informaram que as iniciais do nome completo do brasileiro são K.L.R.G. Ele vai ser deportado para Espanha e já teria recebido assistência de funcionários do consulado brasileiro.

Atualização

O brasileiro preso na Bulgária — Kaíque Luan Guimarães  negou que estivesse indo para se juntar aos membros do Estado Islâmico. Ele disse às autoridades que, acompanhado de dois amigos, estava indo para a Grécia e Istambul (Turquia) e em seguida eles retornariam à Espanha.

Em Madri, para onde deverá ser deportado, ele está sendo acusado pela Justiça de receber dinheiro do Estado Islâmico.

Com informação da Folha, entre outras fontes. 





Brasileiro convertido ao islã diz ser preciso mais apedrejamento


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