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Pastor homofóbico deve ser acusado de crime, diz maioria

Malafaia e Feliciano são
 apontados pelos gays como
 seus maiores inimigos 

A maioria (60%) dos brasileiros defende que os líderes religiosos — pastores e padres, entre outros — que pregarem contra os homossexuais sejam acusados pelo crime de homofobia. É o que apurou a pesquisa Ibope Inteligência/CNT (Confederação Nacional dos Transportes) divulgada pela Época e site do instituto.

A pesquisa não faz menções a nomes, mas no noticiário se destacam como homofóbicos os pastores Silas Malafaia e Marco Feliciano.

Do total das 2.002 pessoas entrevistadas entre 5 e 9 de dezembro de 2014 em 141 cidades, 55% concordaram que os temas referentes à homossexualidade devem ser incluídos no currículo das aulas de educação sexual.

Na militância religiosa, a FPE (Frente Parlamentar Evangélica) tem tido forte atuação contra qualquer abordagem sobre a homossexualidade nas escolas públicas.

Para 73% das pessoas pesquisadas, o uso de camisinha não fere (ou não deveria ferir) os dogmas das religiões. 61% delas afirmaram que sexo antes do casamento não é pecado.

Do total, 60% disseram que a pedofilia é o maior problema. Em seguida vêm a corrupção (16%) e o distanciamento da Igreja da realidade dos fiéis. Para 65%, os padres deveriam ter o direito de se casar e constituir família.

A pesquisa mostrou que, em algumas questões, os brasileiros são conservadores.

Para 48%, por exemplos, as mulheres católicas devem ser vetadas para o exercício do sacerdócio. O mesmo vale, de acordo com 74%, para os homossexuais.

76% apoiam a ideia de que os templos celebrem casamento entre casais que já tiveram relação sexual.

Das pessoas entrevistadas, 61% são católicas, 24% evangélicas e 4% de outras religiões. Mais da metade (59%) declara ser praticante da religião.  Os sem religião representam 10% do total.




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