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São José do Rio Pardo doa terrenos públicos a evangélicos

promotor José Cláudio Zan
Promotor  José Zan recorreu à
Justiça para cancelar a doação
As autoridades de São José do Rio Pardo (SP) doaram terrenos públicos aos responsáveis pela Igreja Pentecostal da Divina Trindade e pela Igreja Avivamento Bíblico. A cidade tem mais de 50 mil habitantes e fica a 257 km de São Paulo. O atual prefeito, da gestão 2013–2016, é João Batista Santurbano (PSDB).

Em 2011, os vereadores aprovaram a doação pelo prazo de 30 anos. A Divina Trindade, do pastor Gesner Furlan, já está construindo sua nova sede na área de quase dois mil metros quadros. As obras estavam previstas para ocupar metade do terreno.

O Ministério Público recorreu à Justiça, que determinou liminarmente a suspensão da doação e o embargo das obras.

O promotor José Cláudio Zan (foto) afirmou que se trata de uma ilegalidade porque a laicidade do Estado impede que governo conceda benefícios às religiões.

Além disso, segundo ele, por estarem em bairros de população pobre, as áreas doadas deveriam estar reservadas para a construção de postos de saúde, creches e escolas. “Esses bairros precisam de equipamentos públicos para que a população possa exercer a sua cidadania e ter direito ao espaço público”, disse.

O pastor Furlan disse que vai recorrer da decisão da Justiça para que ao menos a igreja seja ressarcida dos gastos que teve até agora nas obras, de R$ 70 mil.

Para o promotor, o caso não é de ressarcimento porque o pastor, por estar recebendo uma área pública, deveria saber que teria de devolvê-la a qualquer momento. É o risco de quem constrói sobre concessão de uso, disse.

Com informações do G1.






Palmas doa terreno público para construção de igreja
novembro de 2012

Religião no Estado laico


Comentários

Anônimo disse…
engraçado que essas igrejas se esconde sob o manto da caridade, mais na verdade é um templo de alienação e esquizofrenias humanas, lugar onde pastor fica pedindo dizimos e roubando os pobres e deixando-os mais alienados ainda.. O governo vai me doar terrenos se eu criar uma religião ?
Junior disse…
Isso é o que dar votar em evangelicos, eles não respeitam ABSOLUTAMENTE nada!
Anônimo disse…
Parabéns Sr. José Cláudio Zan
Anônimo disse…
Igrejas de merda!
Nano Falcão disse…
só espero que as instancias juridicas não decepcionem, e continuem mantendo a decisão da primeira instancia. a lei é clara, não pode ser doado terreno para igreja nenhuma, seja que religião for.
Diego Moreira disse…
Proximo passo: apregoar aos 4 cantos que o Sr. Promotor José Zan não tem mais o que fazer. É tão óbvio os mesmos discursinhos patéticos quando são pegos na boca da butija desrespeitando a lei. "ah ele não tem o que fazer", "isso é armação", "a mídia quer me ferrar".
É tanta perseguição que me lembra o coitado do Brizola, esquizofrênico, que até os marcianos perseguiam.
Gima disse…
O deusinho deles q doe o terreno, afinal não é tudo dele.
Allan Santana disse…
"Além disso, segundo ele, por estarem em bairros de população pobre, as áreas doadas deveriam estar reservadas para a construção de postos de saúde, creches e escolas."

Puxa, o Sr. José Zan deveria deixar construir "templos de fé", já que estes são os três ao mesmo tempo:

Posto de saúde: onde curam as pessoas de suas mazelas físicas e mentais, menos para os pastores que vão para os melhores hospitais, é claro;

Creche: já que, os que frequentam têm um cérebro infantil;

Escola: não é necessário porque geralmente os adeptos destes templos não se interessam muito pela educação.


Um verdadeiro pague "um leve três", super econômico para o Estado. Pena é que estes "templos" não pagam impostos.
Hoje estou muito irônico UHAhauhHAuuhaUHA
Anônimo disse…
Concordo que a igreja deva ser ressarcida, desde que a responsabilidade seja dos politicos que aprovaram a doação.
Tem de doer no bolso desses politicos toscos para aprenderem a ser honestos com a constituição.
Anônimo disse…
Faço parte desse coro: parabéns ao Dr. J . C. Zan! E a coisa tem que ir mais além: tem que cassar o mandato de todo político envolvido nessa pilantragem. Isso é claro caso de improbidade administrativa.

Ruggero
Anônimo disse…
Com certeza, os políticos que aprovaram essa mamata com bem público devem ser ligados a essa igreja. Deviam perder os cargos.

Ruggero

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