Sara queria que Yassen, 7, fosse um hafiz (memorizador do Corão) |
A promotoria acusou Sara de ter colocado fogo em sua casa para que o corpo do menino fosse queimado, de modo a esconder o crime. Os peritos descobriram que o corpo tinha marca de violência e que Yassen morrera antes do incêndio.
Sara e Yousef Ali Ege, 39, o marido dela, tinham inscrito o menino em uma mesquita para que ele se tornasse um hafiz (memorizador do Corão). Mas o garoto preferiu brincar a ter de decorar 35 páginas a cada três meses — a meta que tinha de cumprir.
The Sun informou que Sara passou mal ao ouvir a sentença.
O juiz Wyn Williams disse estar convencido de que Yaseen, no dia em que viria a morrer, deixou de ir à escola para se dedicar às lições do Corão. “Ele [o garoto] deve ter errado em alguma das lições, e essa foi a razão do espancamento”, afirmou.
Com informação das agências.
Comentários
religiao barbara que domina o pais a base da forca e maioria
a mãe que matou o filho
ou a religião por fazer crianças DECORAREM trechos do livro deles.
Pare de falar merda e procure a fonte original.
não tenho dúvidas de que a religião seja uma patologia. Mais leve em alguns casos, mais extrema em outros.
Eu acho que as verdades que eu digo incomodou um maníaco cristão que não sai de lá de seus comentários e ele deve ter me denunciado e injustamente estou sofrendo esta censura..
Nunca me dirigi a ninguém lá , mais eu sei a verdade dói e os cristão não suporta quando vê suas fragéis fé sendo confrontada.
Vou procurar saber como que resolvo isto.
Esta mulher é tanto culpada quanto vítima da crença em deus.
A responsabilidade pela morte é do próprio garoto, que quis partir para um mundo melhor mais cedo, opcionalmente.
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