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Ateus dos EUA fazem Marinha cancelar presépio em Bahrein

Bahrein
O pais fica em localização
estratégica no Golfo Pérsico
A Marinha dos Estados Unidos cancelou a montagem de um presépio em sua base em Bahrein após ter sido advertida pela Associação Militar de Ateus e Livres-pensadores de que a iniciativa, além de inconstitucional, coloca em perigo os americanos dali.

Bahrein (ou Bahrain) é um arquipélago de pequenas ilhas que fica em uma localização estratégica do Golfo Pérsico. A ex-colônia britânica tem cerca de 8000.000 habitantes — a quase totalidade é muçulmana, como predomínio de 70% de xiitas.


O presépio era uma tradição na base da Marinha, que também promovia a chegada do Papai Noel para entregar presentes aos filhos dos militares.

A Aliança de Capelães para Liberdade protestou contra a decisão da Marinha. Ron Crews, representante da entidade, afirmou que se trata de mais um exemplo de inibição da liberdade religiosa por parte de ateus, embora a Constituição garanta a liberdade de crença.

Contudo, para Jason Torpy, porta-voz dos militares ateus, a Constituição na verdade proíbe esse tipo de manifestação por transgredir a laicidade do Estado. O mais importante no caso, segundo ele, é que a promoção de um evento cristão em uma país muçulmanos não é razoável por ser um descuido de segurança na base.

Ele afirmou que a montagem do presépio seria “perigoso” porque existe a possibilidade de a população local interpretar os militares como uma força de ocupação cristã, e não como a presença de uma tropa secular.

Com informação do Christian Post.





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dezembro de 2012

Religião no Estado laico


Comentários

Anônimo disse…
Se for pra ficar só na visita do Papai Noel, por mim tudo bem.
Anônimo disse…
Isto não é laicismo.
Anônimo disse…
Você nem sabe o que é laicismo, para dizer se é ou não é. Além de laicismo, uma atitude lógica e de bom senso. Pra que provocar os malucos, digo, muçulmanos?

Ruggero
Anônimo disse…
Que piada de mau gosto! Que presepada!

Como se fazer um presépio fosse a maior das desfeitas de uma ocupação militar...

Como diz o presidente do Equador, Rafael Correa: tudo bem, os EUA podem abrir uma base militar aqui, contanto que também possamos ter uma base militar no território deles.
Anônimo disse…
Mas quem disse que eles estavam pensando nos mussuns?
Caruê disse…
Eles estão certos, além de provocar os muçulmanos gastos militares com enfeites de natal é desperdício de dinheiro.
Anônimo disse…
Nossa Constituição foi feita somente para um povo moral e religioso. É totalmente inadequada para o governo de qualquer outro. "
John Adams

Imagina um cara ilibado e honesto interpretar "n pise na grama"
Agora imagina um safado sem moral, ele vai pisar e vai alegar que n estava escrito quando n podia fazer isto e nem por quem.


Como é que os caras lá atrás, iriam prever que os EUA iriam utilizar da democracia que eles ensinaram o mundo, iria ser assaltada por um bando de vagabundos?


vcs n entenderam porcaria nenhuma a constituição americana.

Anônimo disse…
Não vai ter moleza não , agora nós ateus temos vozes através da internet e de instituições , a nossa luta vai valer a pena e já esta valendo ,no brasil vai ser a mesma coisa é só os parasitas darem o fora e a justiça sera feita e vamos viver na totalidade de nosso estado laico, religiões vão parar de mamar nas teta do governo.
Anônimo disse…
*dinheiro público.
Anônimo disse…
É impressionante a alienação da maioria dos comentaristas. O que é um assalto a banco, comparado à fundação de um banco, como perguntou Bretch? O que é um presépio, comparado a uma ocupação militar?

FORA E.U.A. COM SUAS BASE MILITARES!

(Eu trocaria a desocupação militar por um presepinho.)
Anônimo disse…
Eles estão errados, só capacho aceita ocupação militar e só reclama de uma presepada!
Anônimo disse…
Os crentalhões são tão estupidos que é capaz de um presépio incomodar mais do que uma base militar.
EMPORIO DO VIDRO disse…
acho que estamos falando de natal, acho tambem que erraram na mão.
presepio, papai noel, guirlanda ou o diabo a quatro não fazem diferença, só tenho medo que alguns de nós se tornem tão intolerantes quanto a crentaiada

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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