de Aisha Samira a propósito de
julho de 2012
Fanatismo islâmico. Posts de leitor.
Leitora rebate este blog e diz que 'muçulmanas são felizes'
No Dia do Juízo Final vocês gritarão porque desejariam ter sido muçulmanos.
Não tente me dizer que sou infeliz ou oprimida, porque, se eu fosse, eu seria a primeira a saber!
Vocês já visitaram países de maioria muçulmana para poder se sentir no direito de dizer que os homens de lá são "radicais islâmicos"? Vocês não conhecem NADA do Islam.
Vocês se atêm a fatos que vieram de revistas e jornais, isso é digno de pena. Vocês não conhecem a religião, nem a Sharia ou como os homens e as mulheres são tratados! Acho melhor vocês lerem o Corão e estudarem a Sunnah antes de falar alguma coisa sobre o Islam.
Sou muçulmana, nasci na França, já morei no Brasil há um bom tempo e atualmente moro no Oriente Médio e sou casada com um homem daqui — que nasceu em Meca (ou Makkah)!
Mas é claro que mesmo assim vocês vão continuar achando que sabem mais do Islã e sobre como os muçulmanos são, melhor do que alguém que mora no Oriente Médio, que é muçulmana e que já leu o Corão! Claro, né? Vocês são os sabichões!
Falando desse jeito, se eu não conhecesse o Brasil, talvez pensaria que no Brasil fosse um mar de rosas, que a mulher aí fosse ultra respeitada (não, acho que isso eu não pensaria, rsrs. Com a imagem que a brasileira tem em todos outros países é impossível pensar assim!), que não houvesse assassinato, que as mulheres não fossem brutalmente espancadas por muitos maridos, que não houvesse preconceito racial, sem estupro, que o índice de divórcio fosse quase zero, que não houvesse prostituição, nem adultério etc...
Então parem de falar de outros países como se o de vocês, com essa corrupção linda que vocês têm, fosse o Jardim do Éden.
Vocês não têm a mínima noção de como é ótimo morar aqui! =D Não, vocês não tem...
Eu gosto muito do Brasil, e adoraria voltar para rever minhas amigas e as belas arquiteturas de Salvador, Recife e do lindo Rio — mas eu sei dos problemas, tanto que já morei aí por anos. Eu MOREI, então eu posso falar, pois eu convivi e conheço.
Culpar o Islam pelas atrocidades que algumas pessoas que vivem em países de maioria muçulmanas ou o que seus governos fazem, ou como é regido, é o mesmo que culpar o catolicismo (por ser um país de maioria católica) pela corrupção do Brasil e por todas as coisas monstruosas que muitas pessoas aí fazem.
E não existe país de regime islâmico, porque o único metódo político apoiado pelo Islam é o Khilafah e não existe nenhum país com ele!
Não acreditem nessas mentiras da internet. Tá interessado em ter conhecimento do Islam? Vá numa mesquita!
Vocês estão julgando algo que vocês nem conhecem!
'Deus é grande', grita talibã. E mata a tiros acusada de adultério.No Dia do Juízo Final vocês gritarão porque desejariam ter sido muçulmanos.
Não tente me dizer que sou infeliz ou oprimida, porque, se eu fosse, eu seria a primeira a saber!
Vocês já visitaram países de maioria muçulmana para poder se sentir no direito de dizer que os homens de lá são "radicais islâmicos"? Vocês não conhecem NADA do Islam.
Vocês se atêm a fatos que vieram de revistas e jornais, isso é digno de pena. Vocês não conhecem a religião, nem a Sharia ou como os homens e as mulheres são tratados! Acho melhor vocês lerem o Corão e estudarem a Sunnah antes de falar alguma coisa sobre o Islam.
Sou muçulmana, nasci na França, já morei no Brasil há um bom tempo e atualmente moro no Oriente Médio e sou casada com um homem daqui — que nasceu em Meca (ou Makkah)!
Mas é claro que mesmo assim vocês vão continuar achando que sabem mais do Islã e sobre como os muçulmanos são, melhor do que alguém que mora no Oriente Médio, que é muçulmana e que já leu o Corão! Claro, né? Vocês são os sabichões!
Falando desse jeito, se eu não conhecesse o Brasil, talvez pensaria que no Brasil fosse um mar de rosas, que a mulher aí fosse ultra respeitada (não, acho que isso eu não pensaria, rsrs. Com a imagem que a brasileira tem em todos outros países é impossível pensar assim!), que não houvesse assassinato, que as mulheres não fossem brutalmente espancadas por muitos maridos, que não houvesse preconceito racial, sem estupro, que o índice de divórcio fosse quase zero, que não houvesse prostituição, nem adultério etc...
Então parem de falar de outros países como se o de vocês, com essa corrupção linda que vocês têm, fosse o Jardim do Éden.
Vocês não têm a mínima noção de como é ótimo morar aqui! =D Não, vocês não tem...
Eu gosto muito do Brasil, e adoraria voltar para rever minhas amigas e as belas arquiteturas de Salvador, Recife e do lindo Rio — mas eu sei dos problemas, tanto que já morei aí por anos. Eu MOREI, então eu posso falar, pois eu convivi e conheço.
Culpar o Islam pelas atrocidades que algumas pessoas que vivem em países de maioria muçulmanas ou o que seus governos fazem, ou como é regido, é o mesmo que culpar o catolicismo (por ser um país de maioria católica) pela corrupção do Brasil e por todas as coisas monstruosas que muitas pessoas aí fazem.
E não existe país de regime islâmico, porque o único metódo político apoiado pelo Islam é o Khilafah e não existe nenhum país com ele!
Não acreditem nessas mentiras da internet. Tá interessado em ter conhecimento do Islam? Vá numa mesquita!
Vocês estão julgando algo que vocês nem conhecem!
julho de 2012
Fanatismo islâmico. Posts de leitor.
Comentários
Eu, hein!
Pode ficar "feliz" por aí mesmo.
Os (homens) que não forem muçulmanos não terão direito àquele montão de virgens...
Deve ser a isso que ela se refere.
Os (homens) que não forem muçulmanos não terão direito àquele montão de virgens...
Deve ser a isso que ela se refere.
UM ABRAÇO!
http://guerrilhaurbanathiago.blogspot.com.br/2012/01/ameaca-islamica-no-brasil-2.html
Sem mais.
Albert Einstein dizia " a mente quando se abre a uma nova ideia jamais voltara ao seu tamanho natural" ....
Já estive na presença de alguns (ops, um ou dois) líderes muçulmanos locais (aqui na terra dos papagaios) e pelo que vi, a coisa não é muito diferente do que imaginamos ser.
Realmente, como ela disse, não existe governo islâmico. Pelo que ouvi da boca de um dos líderes que comentei, o Islã não é só a religião, mas o próprio Estado e, embora possua conceitos como igualdade e ajuda ao próximo, ainda sim coloca as mulheres como posse dos homens, além de serem intolerantes com quem não é heterossexual. Ou seja, não há problema algum em ser homossexual. Você só não será respeitado como um cidadão por causa disso.
O Irã é hoje onde mais são realizadas cirurgias de mudança de sexo. Isto é algo bom, não? Péssimo. Lá para se relacionar com um homem, vc é obrigado a ser mulher, nem que tenha que mudar de sexo para isso. Mesmo que vc não seja transsexual, deve multilar (modificar sem vontade própria) seu corpo para atender aos desejos do Estado/Religião. Isto porque nem todo homem homossexual deseja ter seios e uma vagina (e esta complexidade da sexualidade humana é quase incompreensível para a maior parte dos religiosos) nem toda mulher deseja ter um pênis.
Os países que separam o Estado da religião, ao menos de forma oficial não estão muito longe disso, já que direitos individuais ainda são violados por questões religiosas (descriminalização do aborto, reconhecimento de uniões homoafetivas, privilégios à instituições religiosas e vistas grossas à crimes cometidos nestas, violação dos direitos das mulheres, etc.). Mas estamos melhores, e afirmo sem remorso algum!
Mulheres são espancadas e estupradas no Brasil? Sim, e, mesmo crendo que violência e abusos sexuais nunca serão extintos do comportamento humano, sabemos que não são comportamentos corretos/éticos/morais numa vida em sociedade e os desaprovamos e punimos sempre que possível, não sendo estes atos sustentados por nenhuma instituição oficial e com poder de lei, ao contrário de Estados islâmicos, onde muitos destes são aceitos, baseados no em valores sagrados.
Ela inicia o texto assim e quer que nós acreditemos no que ela diz....
Sai logo do computador,antes que seu marido te veja e te de umas chibatadas
Como vc deve ter lido eu não neguei a violência do Brasil, mas JAMAIS venham comparar o Brasil com um paraíso de fanáticos como esses países árabes.
A ateuzada iluminada sabe-tudo podia dormir sem essa bordoada, muito bem dada pela muçulmana.
Caramba tou morrendo de rir aqui...
http://guerrilhaurbanathiago.blogspot.com.br/2012/06/livros-islamicos.html
Apesar de concordar com algumas (poucas) partes do seu texto, com relação a isso:
"No Dia do Juízo Final vocês gritarão porque desejariam ter sido muçulmanos."
É a mesma aposta dos evangélicos.
Só acho que vocês e os cristãos contam demais com o ovo na galinha.
Esse ovo pode não ser posto ou, o mais provável é que, deus , ops! digo! a galinha não exista.
Att.,
Espancador de Pastores
http://video.google.com/videoplay?docid=8564749744879505673
Contudo, fica claro que a postagem dessa leitora é carregada de intolerância e intransigência, tal como as postagens dos crentes fanáticos que frequentam o blogue. E isso já me é o suficiente para colocar o islã no mesmo saco que eu coloco qualquer outra religião que suscite o preconceito e a perseguição aos que pensam diferente.
Como qualquer religioso, a leitora quer passar a impressão que o islã não é tão ruim quanto se diz. Os crentes fazem igual.
Em suma, o texto deixou claro que a leitora é, apenas, mais uma fanática.
Até quando essas pobres brasileiras aguentarão tanta opressão?
"Culpar o Islam pelas atrocidades que algumas pessoas que vivem em países de maioria muçulmanas ou o que seus governos fazem, ou como é regido, é o mesmo que culpar o catolicismo (por ser um país de maioria católica) pela corrupção do Brasil e por todas as coisas monstruosas que muitas pessoas aí fazem."
Corretíssimo.
Aqui o nosso país é de MAIORIA cristã, mas NÃO É UM PAÍS CRISTÃO, UMA TEOCRACIA, É (ou tenta ser) UM ESTADO LAICO, ao contrário da maioria esmagadora dos países daí que seguem as leis muçulmanas para, entre muitas outras coisas, não permitir que mulher dirija, ou permitir que o marido transe com a mulher a hora que ele quer, sem que seja preciso a vontade da mulher pra isso.
Da minha parte, dizer que todos os muçulmanos são fanáticos é injustiça, talvez nem a maioria seja, mas esse, com certeza, não é o seu caso...
Winston Smith
Eita Alá maravilhoso!
Eu não fico sabendo nada disso pela midia, eu vejo ao vivo e a cores mesmo, todos os dias.
Moro na Suécia, um dos países que mais recebe refugiados vítimas das guerras civis do Oriente Médio que diga-se de passagem são endorssadas pelo Islam.
Católicos refugiados se tatuam com cruzes para os muçulmanos saberem qual é a sua crença, assim que os homens não vestem véus. Pais matam filhas porque se tornaram muito "ocidentalizadas".
Se você acha muito bom, você deve ter sérios problemas psicológicos. Eu não acho nada de bom quando os homens muçulmanos exigem que eu olhe para o chão por ser mulher ou para que eu cubra meu corpo.
Sinceramente... guarde a sua ladainha para as suas irmãs-esposas. A realidade é muito diferente.
Disparo uma saraivada de coices, xingo a religião de todo mundo e me acho foda, que nem você?
Tá com ela ainda, bonitozo?
Aisha Samira: No Dia do Juízo Final vocês gritarão porque desejariam ter sido muçulmanos.
Considerando que todas as milhares de religiões, ou a maioria delas, alega a mesma coisa, sem que se possa decidir quem tem razão (por falta de evidências), o mais provável é que você gritará por ter escolhido o deus "errado".:-) Se o deus "de verdade" for o evange´lico, você estará em tão maus lençóis quanto os ateus deste blog.:-)
Mas não se preocupe, não acredito que exista um deus evangélico, tanto quanto não vejo evidências de seu deus, Alah, então, fique tranquila, ninguém vai gritar nada, nem vai haver juizo final.:-)
Na verdade, mesmo que se considere a existência de uma inteligência cósmica onipotente e onisciente, dificilmente ela seria tão simplória, tola, a ponto de ser vingativa e mequinha como você, sua religião, propõe. O mais provável é quem não ligasse a mínima para nossas escolhas e crenças.:-)
Aisha Samira: Não tente me dizer que sou infeliz ou oprimida, porque, se eu fosse, eu seria a primeira a saber!
Improvável. Muitos dos aspectos da psicologia humana nos levam a pensar o contrário. Se já leu algo sobre psicologia, deve conhecer a Sindrome de Estocolmo, um efeito que leva o sequestrado a se identificar com o sequestrador, a ponto de defende-lo por muito tempo depois de libertado.
E a questão da opressão não depende de sua palavras, mas de seus direitos. É o quanto você pode escolher, ou não pode, que determina se é oprimida ou não. Ser "submissa por escolha" é um contrasenso.:-)
Você escolheu ser como é, agir como age? Se sim, ótimo. Mas se decidir mudar, você pode? Não? Então, se algo manda em você, você é oprimida. Por definição.
Aisha Samira: Vocês já visitaram países de maioria muçulmana para poder se sentir no direito de dizer que os homens de lá são "radicais islâmicos"? Vocês não conhecem NADA do Islam.
Non sequitur. Notícias e estudos são tão bons em ensinar quanto visitar. Na verdade, melhores ainda, pois visitar pode ser algo restrito e pouco esclarecedor. Ninguém levará um visitante para ver uma surra em uma esposa desobediente, não?
Conhecemos o Islã pelo que o próprio Islã diz de si mesmo, por seus atos, como determinar a morte de um escritor, por escrever um livro, ou tentar matar chargistas. Não é uma acusação dos 'outros", mas vem de dentro do Islã.
Existem, claro, muçulmanos mais moderados. Mas tem menor poder, e são, em geral, criticados por serem pouco islâmicos.
Aisha Samira: Vocês se atêm a fatos que vieram de revistas e jornais, isso é digno de pena. Vocês não conhecem a religião, nem a Sharia ou como os homens e as mulheres são tratados! Acho melhor vocês lerem o Corão e estudarem a Sunnah antes de falar alguma coisa sobre o Islam.
Conhecemos sim. Li boa parte do Corão, como li quase toda Biblia, o Mahabharata, a Teogonia de Esiodo, etc, etc. E é um horror, especialmente a parte sobre mulheres.
Não pode escapar dos fatos, Aisha, seu depoimento em juizo vale metade da de um homem. Tudo bem se você, pessoalmente, acha isso "correto". Mas ainda é horrível, e pouco justo com as mulheres de modo geral.
Aisha Samira: Sou muçulmana, nasci na França, já morei no Brasil há um bom tempo e atualmente moro no Oriente Médio e sou casada com um homem daqui — que nasceu em Meca (ou Makkah)!
Irrelevante.
(continua...)
Não precisamos "saber mais". Está confundindo as coisas. Precisamos saber que, por exemplo, o depoimento de uma mulher em juizo tem metade do valor do de um homem. E saber que muitas vezes quem mora dentro de uma cultura, tem dificuldade em analisar essa mesma cultura, devido ao viés que estar imerso produz. Isso vale não apenas para muçulmanos, claro, mas o fato de que são sociedades muito rstritivas dificulta ainda mais.
Aisha Samira: Falando desse jeito, se eu não conhecesse o Brasil, talvez pensaria que no Brasil fosse um mar de rosas, que a mulher aí fosse ultra respeitada (não, acho que isso eu não pensaria, rsrs. Com a imagem que a brasileira tem em todos outros países é impossível pensar assim!), que não houvesse assassinato, que as mulheres não fossem brutalmente espancadas por muitos maridos, que não houvesse preconceito racial, sem estupro, que o índice de divórcio fosse quase zero, que não houvesse prostituição, nem adultério etc...
Falácias mil.:-) O fato de que outros países tem problemas, não torna os problemas do Islã menores. E será sempre uma questão de estatística, não de relatos pessoais. Você é feliz dessa forma, e acho ótimo. Mas quantas mulheres são felizes dessa forma? Todas? Não há problemas com isso em países islâmicos? Se há, o que pode fazer uma mulher que discorda dessa forma de viver, em um país islâmico?
Nada. Já uma mulher brasileira, mesmo com nossos problemas, pode escolher agir dessa ou daquela forma. Pode escolher usar um biquine, ou se cobir com véus. Não será apedrejada por nenhuma dessas escolhas. É isso que faz a diferença, as escolhas, a liberdade, a tolerância com o diverso.
Religiões tendem justamente a impedir o diverso, a diminuir a tolerância, em nome de verdades absolutas, divinas. Quanto mais essa diminuição é aplicada, pior é o lugar para se viver. Em países democráticos e laicos, essa influência se restringe aos que escolhem seguir esta ou aquela religião. Em sociedades teocráticas, se aplicam a todos, mesmo aos que não concordam com essas verdades, ou não acreditam nelas.
Uma mulher espancada pelo marido, no Brasil, pode ir a delegacia da mulher, denunciar o marido, e a Lei Maria da Penha vai condena-lo severamente. Em um pais islâmico, sendo o valor do depoimento da mulher espancada metade do depoimento do marido, o que vai acontecer?
Sim, temos espancamentos em todas as sociedades, mas menos nas mais livres e democrárticas, e mais punidos nestas também.
Aisha Samira: Então parem de falar de outros países como se o de vocês, com essa corrupção linda que vocês têm, fosse o Jardim do Éden.
De novo, o fato de termos problemas, como corrupção, NÃO livra sua sociedade islâmica de seus erros e absurdos.
(continua...)
Aisha Samira: Vocês não têm a mínima noção de como é ótimo morar aqui! =D Não, vocês não tem...
Irrelevante. É ótimo para você, mas pode não ser para outras mulheres. E se não for para elas, o que elas podem fazer a respeito? Nada. É esse o problema, não sua felicidade pessoal com uma cultura bárbara e injusta, mas as opções dos outros, do conjunto de mulheres que pode não se sentir tão bem assim sendo submissas e controladas.
Aisha Samira: Culpar o Islam pelas atrocidades que algumas pessoas que vivem em países de maioria muçulmanas ou o que seus governos fazem, ou como é regido, é o mesmo que culpar o catolicismo (por ser um país de maioria católica) pela corrupção do Brasil e por todas as coisas monstruosas que muitas pessoas aí fazem.
Se forem inspiradas pelas verdades divinas e absolutas do catolicismo, sim culparemos. Como perseguir gays em nome de um deus imaginário, a violência resultante é sim culpa do cristianismo.
As atrocidades cometidas por muçulmanos, em muitos casos, é responsabilidade do Islã, e isso é dito pelos próprios muçulamnos e agentes. Eles explodem onibus escolares gritando o nome de Alah, e motivados por suas verdades absolutas. E eles, os fundamentalistas, acham que você não é uma "verdadeira muçulamna" por não agir dentro de sua visão de certo e errado.
Tente entender, você diz que "eles" não são muçulmanos de verdade, eles dizem que "você" não é muçulmana de verdade. Nos achamos que ambos são malucos de brigar por uma bobagem dessas em nome de seres imaginários.
Aisha Samira: Vocês estão julgando algo que vocês nem conhecem!
E você esbravejando sem a menor noção do que diz. Acho que empatou.:-)
Cogita Tibi
Disparo uma saraivada de coices, xingo a religião de todo mundo e me acho foda, que nem você?
Na verdade não, não faria muito sentido.:-) Ser ateu apenas indica que não vê evidências de existência de deuses, nada mais.
Pode ser ateu e péssima pessoa, ou ateu e ótima pessoa. Mas não será nada disso "por causa" do ateísmo.
Já religiosos, ao adotar regras e conceitos absolutos, derivados do amigo imaginário, escrevem coisas como este post maluco, e atacam desafetos em nome de seu deus inexistente.
Não se "xinga" a religião de todo mundo, apenas se considera os erros e absurdos que estas defendem, analisam as questões e apontam discordâncias.
E coices, bem, é uma questão de gosto, se preferir agir assim é seu direito.:-)
Cogita Tibi
A menos que essa pessoa goste de não ser livre para pensar e criticar aquilo que lhe dá vontade, como por exemplo, leis anti-blasfêmia, não se pode fazer uma caricatura inocente do vil profeta Maomé, que os intolerantes já querem sua cabeça em uma bandeja de prata. Ou podemos mencionar os apedrejamentos por motivos torpes, por serem homossexuais, cometerem adultérios ou fazerem sexo antes do casamento. Agora eu pergunto: qual outra religião faz tal atrocidade no mundo, em pleno século XXI, do mesmo modo feito pelos Islãs?
Podemos citar também mais "tolerâncias" dos islâmicos, não? Estes não concordam com nenhuma cosmovisão e, normalmente, agem com intolerância e preconceito para aqueles que não compartilham de sua mesma visão. A Nigéria que o diga, os muçulmanos perseguem e matam cristãos, justamente por motivos preconceituosos. Ou devemos lembrar das pobres estátuas de Buda que foram implodidas devido a grande "tolerância" islâmica. Isso sem contar o numerosos atentados terroristas que já mataram muitos.
Isso sem falar que as mulheres são consideradas inferiores aos homens, já que sua palavra vale a metade da de um homem, mas se você é feliz com isso, sinto uma profunda pena de sua "felicidade".
Claro que há Islâmicos moderados, mas se compararmos com os fanáticos, os moderados são uma força inexpressiva.
He he he...:-) Assim é se lhe parece.:-)
Mas, argumento, tem algum? Não? Eu já imaginava.:-)
Cogita Tibi
Assim tentarei, por um tempinho, ocultar meus cascos, aguardando o momento propício para disparar meus coices ateístas.
Aqui está:
"No Dia do Juízo Final vocês gritarão porque desejariam ter sido muçulmanos.
Não tente me dizer que sou infeliz ou oprimida, porque, se eu fosse, eu seria a primeira a saber!"
Isso não é crime, ou é ?
Assim tentarei, por um tempinho, ocultar meus cascos, aguardando o momento propício para disparar meus coices ateístas.
He he, sempre o mesmo discurso falso e enviesado.:-) Divertido, mas inócuo.:-)
Precisa, pelo menos, apresentar argumentos ou evidências do que afirma, não?
E de toda forma me parece mais honesto assinar de alguma forma, mesmo em latim, do que se esconder atras de um anonimato envergonhado.:-)
O que não faz um espirito de porco, por um pouco de atenção, não?.:-)
E antes que me esqueça, argumentos, tem algum? Não? eu já imaginava.:-)
Cogita Tibi
De qualquer forma, o que eu elogio é o conteúdo central do comentário da Aisha Samira (ao contrário de muita gente aí, não li o título apenas): sua crítica aos palpiteiros de plantão, mestres ateístas da ignorância.
No mais, recomendo a todos que lutem contra a própria preguiça mental e leiam o comentário da Aisha, inteiro.
E se deliciem com as chibatadas argumentativas que a moça desfere no pobre lombo da ateuzada ignara.
Esse post não excedeu os limites de trollagem, flood e nicknames? Alguém quer ganhar o troféu "troll level boss"!
São apenas a OPINIÃO dela.
Só mesmo a frescurite politicamente correta da ateuzada militante pra se doer por causa disso.
Na verdade não. Claro que alguns gays (não todos) gostam de sexo, e de sexo anal, mas gays mulheres, lésbicas, não necessariamente. E muitos casais heteros também gostam, sem que isso seja uma fixação.:-)
Fixação, mesmo, tipo obsessão, só em crentes mesmo, que não conseguem pensar em outra coisa, e que ficam entretanto em todo post para falar sobre isso, sem parar.
É um tanto triste, acho que precisam urgente de tratamento psiquiátrico, para lidar com essa fixação sem sentido, de ser fiscal de fiofó alheio o tempo todo.:-)
Pense nisso (ou melhor, pare de pensar nisso, já está dando bandeira.:-)
Se não foi convertido e nem foi ainda dar uma volta na kaaba em Meca é infiel.
Se não for,está condenado ao inferno na visão deles. Não tem nem 'A' nem 'B', amigão.
Pergunto de novo: você é muçulmano?Anda de túnica branca na rua?Reza voltado pra Meca 5x por dia?Jejua no Ramadã?
Se não, está no mesmo nível dos porcos (segundo eles)Tanto faz se acredita em Jeová, foda-se...você é infiel.
Segundo a moça, a gente se vê no inferno!!
Fail.
HA.
Me aponte um ÚNICO caso de agressão física de um ateu/gay contra um religioso/homofóbico por motivos religiosos/de preferência sexual.
Ateu/gay DEBATE. Eles criticam e conversam. Eles não "punem", exceto quando há CRIME perante a lei brasileira - como, sei lá, discriminação. O que é bem diferente de punir pela lei que só você segue, como religiosos costumam fazer.
Eu li todo o texto, e não há argumentos, nenhum, apenas alegações e chiliques diversos, e não exatamente contra a "ateuzada", mas contra os não islâmicos, como você.
É você, cristão, mais que ateus, que irá gritar no juízo final por não ter sido muçulmano.:-)
De toda forma, não há argumentos. Algumas falácias, erros de compreensão, erros de lógica, mas nenhum argumento real. Ser oprimida, por exemplo, não é uma condição que dependa da autora dizer se existe ou não, é algo implícito ao sistema que determina que o depoimento de uma mulher vale metade do de um homem.
Se ela acha certo, correto ou justo que seja assim, é irrelevante, continua sendo uma opressão.
Se realmente pensa que há algo de "importante" no texto da autora, mostre o que é, defenda com argumentos ou evidências. Sem isso, é só mais um esperneio como o da autora, tentando atacar seus "inimigos ateus".:-)
Cogita Tibi
E, de novo, argumento, tem algum? Não? Eu já imaginava.:-)
Cogita Tibi
O engraçado é que apesar de ela pintar os países islâmicos como oásis, verdadeiros paraísos civilizados, ela vive na França. Vejam só, na França! Um país ocidental! O mesmo ocidente que veste mulheres de maneira indecente!
E claro, ela não gosta de estereótipos, desde que não digam respeito ao grupo religioso dela. Falar da "imagem da mulher brasileira" no exterior para sustentar uma posição ao mesmo tempo em que se condena a generalização é um viçoso absurdo.
Ela sofre da clássica megalomania de se achar detentora da suprema e unicamente correta interpretação de um livro sagrado. Ela sugere que as teocracias e regimes extremistas, baseados nos escritos corânicos, não são verdadeiramente islâmicos. Deve ser dona da patente do rótulo "islâmico". Lembra-me dos cristãos que dizem que os inquisidores medievais não eram "cristãos de verdade". Cristãos de brincadeirinha não eram, e se eram, que brincadeira perigosa essa a de queimar e torturar pessoas!
A você, por outro lado, resta repetir, com toda a certeza que você puder ostentar, seus achismos ateístas e "humanistas", simplesmente, e se achar melhor conhecedor da cultura islâmica do que a própria muçulmana.
Da mesma maneira, você, sabichona total, demonstra saber mais sobre minha presumível religião do que eu mesmo, e até o que vai acontecer comigo no dia do Juízo Final, quando eu, segundo sua praga, irei penar mais do que os ateus, oh céus.
Idem para o Islã e os palpiteiros de cá.
Falar sobre o que vive e conhece não significa estar certo. Sem argumentos válidos, ela apenas fez uma diatribe sem base alguma, e elencou erros e distorções.
Eu não estou apresentando "achismos", estou apresentando argumentos, que nem ela, e aparentemente nem você, conseguem refutar (você apenas os ignora e repete o chilique de sempre.:-).
Não conheço você, mas é fácil notar que tem forte crença, a ponto de se incomodar com a "ateuzada" que critica as religiões. E que parece usar o mecanismo psicológico "inimigos de meus inimigos são meus amigos" ao elogiar um ataque islâmico a ateus.:-)
Sem entender ou perceber, claro, que o ataque na verdade é mais contra você que contra ateus, pois se dirige aos que não creem em Alah e no Alcorão, por crerem em outros seres imaginários.
E, claro, não acho que vá penar no inferno, não acho que vá a algum lugar depois de morrer, era apenas uma brincadeira, tentando explicar que é a autora, que elogia, que pensa isso de você..:-)
Eu realmente não ligo a mínima para você, e sua mesquinhez e crueldade, e se realmente gosta da ignorância orgulhosa de uma fé cega, por mim tudo bem.
Mas se escreve asneiras em um blog, deve entender que vai receber respostas expondo essas asneiras, e não adianta muito ficar tendo ataques e batendo o pezinho.:-)
Estamos acostumados com trolls, você nem é dos piores na verdade.:-)
Cogita Tibi
Idem para o Islã e os palpiteiros de cá.
Esta confundindo as coisas. Conhecer melhor e estar certo são coisas diferentes.
Se a sociedade em Marte obrigar pessoas a se comportarem de forma injusta, não importa se um marciano diz que é uma sociedade "livre" e "não opressora".
Mesmo sem conhecer profundamente a sociedade marciana, mesmo o marciano conhecendo "melhor", ainda podemos analisar e classificar essa sociedade como "opressora".
Uma sociedade de define que a mulher é inferior, como no caso de depoimentos em juizo, que homens, é uma sociedade machista e injusta, mesmo que os que a compõem, e a conhecem bem, digam o contrário.
Além disso também é grande a diferença entre uma suposta e inexistente sociedade marciana, e uma cultura humana, que embora seja diferente, ainda está próxima de nós, e tem inclusive se misturado com outras sociedades, como a europeia.
A autora mora, por exemplo, na França, e não em um pais islâmico, com leis islâmicas. Ela, por exemplo, pode dirigir automóveis, coisa não permitida em muitos países islâmicos. Fica mais fácil criticar o ocidente, quando se vive dentro de sua esfera de proteção e conforto, não?
Sei que está apenas "trolando" e arrumando encrenca, mas penso que é importante esclarecer esses pontos para quem lê o post e os comentários.
Cogita Titi
" SIM, POR ISSO NEM O CATOLICISMO E NEM O ISLAMISMO DEVERIAM SER MAIORIA EM PAÍS ALGUM "
Mas peguemos seu "raciocínio", que não entendeu nada do que está escrito, e acrescentemos algo mais:
-Por isso nem o catolicismo e nem o islamismo deveriam ser maioria em país algum, tão pouco uma ramificação podre, vinda de uma instituição deplorável, conhecida como Protestantismo.
"Machista" e "opressora" podem ser palavras muito importantes pra você, motivos de muito choro e indignação pra você e sua turma, e pra nós aqui em Marte não fazer nenhum sentido.
Boa sorte com seu telescópio, continue tentando nos entender e nos explicar.
Esqueça as palavras, se foque no conceito que elas representam. Não importa como chame isso, se em uma sociedade uma parte dela subjugar a outra, isso será injusto e opressão. Se em sua sociedade marciana uma parcela dos habitantes tiver mais direitos que a outra, por exemplo, escravizando essa parte mais fraca, então isso será injusto, por mais que tente "relativizar" o conceito.
Na verdade, se você for da parte que possui escravos, pode ser que considere assim, o justo como "relativo". Mas tenho certeza de que se você for o escravo, e tiver sua familia separada ou destruida por seus donos, não vai achar tão relativo assim.:-)
marciano: "Machista" e "opressora" podem ser palavras muito importantes pra você, motivos de muito choro e indignação pra você e sua turma, e pra nós aqui em Marte não fazer nenhum sentido. "
De novo, esqueça as palavras, importa o conceito, as ações e relações entre as pessoas de uma sociedade. É possivel, por exemplo, que entre os marcianos não existam sexos, ou sejam todos hermafroditas. Dessa forma, sem haver machos e femeas, não faz sentido o termo machismo. Mas se uma parte dos hermafroditas tiver mais direitos, ou mais poder, que a outra, então o termo opressão, ou qualquer nome que escolha para definir isso, faz sentido sim.
marciano: Boa sorte com seu telescópio, continue tentando nos entender e nos explicar.
Embora Marte esteja longe, e não tenha realmente sociedades e habitantes, sociedades islâmicas estão bem mais perto, e existem de verdade, e oprimem parte de seus participantes, de forma clara e bem conhecida. Tanto que você, marciano, como todos os outros trolls, tem recorrentemente ignorado qualquer argumento neste debate, tentando desviar do assunto.
Mas vamos tentar novamente: como chamaria o fato de que em um depoimento em juizo, uma mulher vale metade de um homem? Ou seja, se um homem disser algo em juizo, e uma mulher disser o contrário, vale o depoimento do homem, sempre. Como consideraria essa regra legal, se se aplicasse a sua filha, mãe, esposa, etc?
Acharia "justo" isso? Pode explicar a sua filha, mão ou esposa, que você acha justo que, se tivessem de depor, elas valeriam menos que você?
Pare um pouco de tentar ser troll, e responda a essa questão, é mais util ao debate que ficar arrumando encrenca no blog.
Cogita Titi
Ninguém disse isso, é um espantalho, uma falácia de espantalho. Defender que a religião é um caminho errado NÃO implica em apontar um caminho certo automaticamente, nem o ateísmo.
Ateísmo é apenas o reconhecimento da ausência de evidências de existência de deuses. Só isso.
Já o humanismo nos parece um caminho melhor que as religiões. Mas não por determinação divina, mas sustentado por argumentos, que teremos prazer em explicar e defender, se estiver interessado.
E não ha dogmas ateístas, pois não há nada que não possa ser mudado, caso evidências sejam apresentadas. Até a existência de deuses, se puder apresentar evidências disso.
Mais uma vez, se quiser debater, conversar, entender nossa posição será um prazer explicar. Se o que quer é apenas trolar, bem, é sua escolha afinal.:-)
Cogita Titi
Ai, ai ai,.:-) Nem se deu ao trabalho de ler o que foi explicado, não?.:-)
Não há dogmas, qualquer que seja a direção apontada, se está disposto a mudar ou ajustar quando necessário. Há caminhos, e a escolha desses caminhos deve ser feita por razões humanas, e não direcionadas por seres imaginários. São chamados de dogmas religiosos porque nesse caso não podem mudar ou se ajustar.
Nenhum dogma é bom, mesmo que se alegue que aponta o caminho certo. Nenhum. Dogmas atrapalham, sempre.
O humanismo é um sistema de analise que baseia suas conclusões na razão e motivações humanas. Em geral, e é nisso que apoiamos nossa opção por este modelo, ele é mais capaz de ser flexivel, tolerante, e por isso mais justo e mais eficaz em lidar com as questões humanas.
Mais uma vez, se quiser mesmo saber o que é humanismo, e como isso afeta nossa visão, será um prazer explicar. Se por outro lado quer apenas arrumar briga, e trolar, bem, não há muito que possamos fazer. É sua escolha, afinal.
Cogita Tite
Mulçumano, Cristão, hindu...é tudo uma grande merda. Tem muito "cristãozinho" metido a besta (católico ou evangélico) que acha engraçado essa mulher falar assim mas segue uma doutrina que diz exatamente a mesma coisa. Todo mundo que não acredita no seu "jesus" vai queimar no inferno no dia do juízo. Vocês com sua ignorante religião de merda são todos uns hipócritas infelizes.
Não estou a fim de dormir agora.
Não estou a fim de dormir agora.
Não é pregação, são argumentos, pode refuta-los, se conseguir. Não são dogmas, como explicado, pois podem ser modificados e até abandonados, se se mostrarem incorretos ou falhos.
Não são mágicas, pois não acreditamos em magicas ou soluções mágicas, apenas em trabalho e esforço.
Também não pretendem salvar a humanidade, que não precisa ser salva, apenas melhorar as condições de vida, e as sociedades.
Mas tem razão, para quem prefere verdades absolutas, dogmas sobrenaturais, e seres imaginários, acho que seria muito doloroso mesmo ter de pensar e compreender todas essas questões.:-)
Acabaria dormindo, ou frustado por não conseguir acompanhar toda complexidade do problema.:-)
Melhor as respostas simplistas, mas confortantes, de uma fé cega e profunda.:-)
Cada um escolhe o que lhe parece mais fácil ou confortante afinal.:-)
Enfim, eu tentei, mas se prefere mesmo ser um trol cego, que entra em blogs só para procurar encrenca, quem sou eu para discutir?.:-)
Cogita Tibi
De fato, não me parece infeliz ou oprimida. me parece, mais apropriadamente, que está tendo um surto psiquiátrico.
'Ela' não provou e não temos como conferir se é:
1- mulher
2- muçulmana.
3- que morou ou mora onde diz morar e ter morado.
Quando e se essas questões forem provadas, se pode passar para a a contestação.
O nome 'dela' foi escolhido a dedo. Não é o mesmo da fedelha que o tal Maoméééé papou? O retardado que imitou cristãos e roubou o deus dos judeus porque nem pra inventar um foi capaz?
Aff....
De fato não conhecemos nada do Islam...
Além da cultura de ódio, das bombas, destruição, infanticídio, espancamento, apedrejamento e morte as mulheres...
A cultura árabe da qual partilho ficou escondida atrás do ódio da tua religião. O que havia de bom desta cultura os religiosos do Islam derrubaram por considerar blasfêmia.
http://www.paulopes.com.br/2011/06/leitora-rebate-este-blog-tendencioso-e.html
Presume-se que a crítica que ela faz é principalmente aos comentaristas deste blog - ateus, em sua maioria - e não aos cristãos.
Eu NUNCA serei muçulmano, e nao adianta me fazer ameacas infantis e pueris de "Juizo Final". Ninguem aqui vai gritar. A forma como vc iniciou o seu teto, em nada te diferente dos fundamentalistas e extremistas, que babam e espumam de odio, com os olhos vermelhos de furia.
Esse tipo de ameaca so mostra um deus de odio, vingativo, maligno, punidor, ameacador, perverso, mesquinho, furioso, nada amoroso.
Isso foi muito infeliz de sua parte, tentando nos oprimir com as suas ameacas. Da para perceber como vc é oprimida pelo odio, pelo fanatismo, pela alienacao mental, pela violencia.
E sim, eu ja fui ao Egito, Tunisia, Libano, Israel, etc.. e ja conheco um tanto do mundo arabe. E o que eu vi nos muculmanos, em nada me agradou.
Ja conheco o Islã e a sua capacidade de oprimir, violencia contra as mulheres, violencia contra os descrentes, pensamento medieval e opressor, ignorancia e fundamentalismo.
O Oriente Medio precisa é de um RENASCIMENTO, igual ao que ocorreu na Europa nos seculos XV e XIV, para se libertar das amarras do Islã.
E nao adianta me responder com mais ameacas.
Toda e qualquer ameaca sua, toda e qualquer palavra de odio de sua parte, apenas provara que tenho razao, junto com todos os demais leitores deste blog.
Passar bem, nao precisa retornar ao Brasil.
Seja feliz com seu marido em Meca (e talvez mais umas 3 esposas e a casa cheia de filhos, sendo obrigada a usar o veu no torrido calor do Oriente Medio).
Dizer que precisamos visitar um lugar para conhecê-lo é de uma simploriedade atroz. Não que essa questão seja importante. Temos os testemunhos, relatos e histórias de milhares de mulheres muçulmanas que todo ano são espancadas, mutiladas, aprisionadas, torturadas, humilhadas. E mortas. Pelos motívos mais fúteis, irracionais e injustos possíveis. Mulheres que são estupradas e depois condenadas à morte de forma cruel, por terem "desvirtuado" seus estupradores. Esses pobres coitados e inocentes, sempre vítimas da sedução feminina.
É lamentável (não, é desprezível mesmo) que venha aqui uma representante do próprio sexo feminino para defender uma religião que transforma todas as mulheres em cidadãs de segunda categoria, com menos direitos e totalmente sujeitas aos caprichos e desmandos do patriarcado. Mas, enfim, é a mesma lavagem cerebral que testemunhamos todos os dias aqui no nosso próprio país - Brasil, esse Afeganistão Cristão.
Sim, pois nisso ela tem razão. Por aqui as coisas não são muito melhores não. Somos um dos países mais machistas e misóginos do mundo, com um dos maiores índices de violência contra a mulher. Se a situação não é idêntica às teocracias islâmicas, é porquê ainda prevalece por aqui, a duras penas, um Estado Laico. Estado Laico esse que todo dia é atacado e vilipendiado por organizações e grupos cristãos, loucos para impor a todos os seus dogmas da idade do bronze, sob força de lei. O dia em que tiverem sucesso será sombrio para as todas as mulheres brasileiras. Para todos nós.
Acho que para a autora do texto e todos os outros coitados que acham que ela tem um pingo de razão, acho que a educação é algo supérfluo, né? Para que ter essa besteira de diploma?
Anônimo28 de agosto de 2012 10:29
"vc leu tudo colega? ela morou na frança, mas hoje mora no oriente médio!"
É verdade, caro anônimo, li sim, mas escapuliu...mas acho que essa personagem
é homem...
Poucos conhecem. Normalmente, uma porcentagem grande ou não é atingida ou é alienada ou oprimida a tal ponto que desenvolve uma "síndrome de Estocolmo" para aquentar o sofrimento.
Não esqueçamos que o ser humano pode se adaptar a quase tudo, inclusive opressão (sendo que alguns irão inclusive reproduzir a mesma opressão, afinal não são exatamente as mães, vítimas do machismo que ensinam como seus filhos devem se comportar como "verdadeiros machinhos".
Então, primeiro: viver no país em questão não a faz mais conhecedora necessariamente (é um país, grande , complexo, cheio de nunces e lugares escondidos da vista da maioria).
Segundo: mesmo estando nesse país e sendo da classe oprimida(qualquer que seja) vc pode muito bem internalizar a culpa (quantas mulheres justificam os espancamentos que sofrem, dizendo que foram merecidos).
Assim, vc não provou que não há opressão, apenas tentou desqualificar os argumentadores tentando se passar por mais preparada por supostamente ter morado nesses países. E daí, não sou carioca, mas quando estive no Rio fui a lugares que muitos cariocas jamais foram, assim como outros podem vir pra SC e ir a lugares nesse meu estado que também eu nunca fui. Portanto, viver no local não qualifica e não ter vivido no local também não desqualifica ninguém.
Leandro.
Leandro.
Ademais, acreditar que uma pessoa não pode emitir a opinião sobre a cultura de um país por não conhecê-lo pessoalmente soa como tolice, para dizer o mínimo. Claro que a vivência traz percepções mais nítidas, mas conhecer através da colheita de informações em escritos e através das experiências de outras pessoas é um processo válido e útil. Daqui a pouco os livros de Geografia mundial serão banidos e só será bom historiador quem puder regressar (literalmente) no tempo, já que só pode falar com alguma propriedade quem está imerso na realidade do tema.
É tão absurdo quando algumas opiniões que ouvi em outras circunstâncias, como "não sei se Hitler era tão ruim... nunca estive na Alemanha nazista para saber...". É um pouco de egocentrismo julgar a veracidade das coisas pela sua capacidade de testemunhá-la.
Os republicanos são fortes no sul dos Estados Unidos? Não sei, nunca fui lá... Mesmo com todos os índices, notícias e experiências alheias que apontem para isso, nunca fui lá para saber.
A China sofreu uma vertiginosa modernização nas últimas décadas? Não sei, nunca fui lá... Mesmo com todos os índices, notícias e experiências alheias que apontem para isso, nunca fui lá para saber, e nem conheci a China "antiga" para compará-la com a atual.
Toronto e Londres são cidades multiculturais? Não sei, nunca fui lá... Mesmo com todos os índices, notícias e experiências alheias que apontem para isso, nunca fui lá para saber.
New York é a cidade com mais influências judaicas situada fora de Israel? Não sei, nunca fui lá... Mesmo com todos os índices, notícias e experiências alheias que apontem para isso, nunca fui lá para saber.
O cotidiano dos irlandeses foi muito afetado pela crise global? Não sei, nunca fui lá... Mesmo com todos os índices, notícias e experiências alheias que apontem para isso, nunca fui lá para saber.
O Quebec tem mais influência francesa do que o resto do Canadá? A educação finlandesa é boa? Não sei, nunca fui lá... Mesmo com todos os índices, notícias e experiências alheias que apontem para isso, nunca fui lá para saber.
Os republicanos são fortes no sul dos Estados Unidos? Não sei, nunca fui lá... Mesmo com todos os índices, notícias e experiências alheias que apontem para isso, nunca fui lá para saber.
A China sofreu uma vertiginosa modernização nas últimas décadas? Não sei, nunca fui lá... Mesmo com todos os índices, notícias e experiências alheias que apontem para isso, nunca fui lá para saber, e nem conheci a China "antiga" para compará-la com a atual.
Toronto e Londres são cidades multiculturais? Não sei, nunca fui lá... Mesmo com todos os índices, notícias e experiências alheias que apontem para isso, nunca fui lá para saber.
New York é a cidade com mais influências judaicas situada fora de Israel? Não sei, nunca fui lá... Mesmo com todos os índices, notícias e experiências alheias que apontem para isso, nunca fui lá para saber.
O cotidiano dos irlandeses foi muito afetado pela crise global? Não sei, nunca fui lá... Mesmo com todos os índices, notícias e experiências alheias que apontem para isso, nunca fui lá para saber.
Acho que já deu para entender o recado.
Mas tem uma coisa que essa mulher não sabe: aqui assassinato é crime; homens que espancam mulheres são denunciados e punidos de acordo com a Lei Maria da Penha em vez de saírem impunes, levando tapinhas nas costas por ter batido na esposa; mulheres não são propriedades dos homens; mulheres que cometem adultério ou são estupradas não são apedrejadas até a morte e no Brasil estupro não é igual à adultério como é considerado em países de teocracia islâmica.
Resumindo: aqui no Brasil não somos tratadas como pessoas de segunda categoria, sem direitos e cujo único dever é servir incondicionalmente os homens da família e posteriormente o marido. Somos pessoas independentes, com deveres e direitos.
O Brasil está longe de ser um país perfeito, isso td mundo sabe. Temos corrupção na política a rodo; impunidade; péssimos sistemas públicos de saúde e educação; pobreza; seca no Nordeste; etc. Mas pelo menos não somos uma teocracia. Somos um país democrático e laico, onde o que tem valor normativo é a Constituição e não livros ditos sagrados escritos há milhares de anos atrás com regrinhas e dogmas obsoletos.
Vivemos em um país onde mulheres são tratadas como objetos em letras de funk e onde uma boa parte delas são agredidas todos os dias pelos maridos, namorados e até mesmo pelos próprios pais. Mas pelo menos temos liberdade de sair do relacionamento abusivo qdo quisermos e podemos denunciarmos o agressor; temos o direito de protestar por direitos iguais; temos direito de resposta; temos direitos sobre nossos próprios corpos e sobre nossas ações, sentimentos e pensamentos; etc. Somos cidadãs de fato e não escravas dos homens.
>> "Quem não for muçulmano vai se lamentar no Juízo Final"
Os cristãos dizem o msm: que quem não for cristão, irá se lamentar no dia do juízo final. E ainda citam a bíblia repetidamente - ipsis literis - para tentar comprovar isso.
Aisha Samira ainda não percebeu - ou finge que não percebeu - que todas as religiões tentam puxar a sardinha para seus respectivos lados. Que a religião certa é A e não as religiões B,C,D,E...e que "coincidentemente" a religião certa é aquela que é seguida pelo fiel que fez esta afirmação. E que quem não faz parte dessa religião é um herege que queimará no inferno a não ser que aceite deus ou Jesus ou Alá e Maomé em sua vida.
Aisha não percebe que essa é uma "verdade" que tem valor apenas para ela e para quem é muçulmano. Para quem é cristão, judeu, budista, hindu, ateu, agnóstico, panteísta, etc, essa afirmação não tem valor algum.
E o que ela está fazendo é a mesma tática que alguns cristãos fanáticos usam para tentar converter os outros: apelar para ameaças vazias e terrorismo psicológico inútil. Ainda bem que não é todo mundo que acredita nessa ladainha.
E é o que eu sempre digo: essa coisa de inferno, punição no dia do juízo final é apenas para quem crê nessas coisas; não para quem não crê. É a mesma coisa que falar para uma pessoa adulta que não acredita em Papai Noel desde os 8 anos de idade que ela irá ganhar um pedaço de carvão em vez de um presente legal se essa pessoa não se comportar direitinho durante o ano.
É óbvio que, mesmo sem ter ido a um determinado lugar, podemos saber alguma ou várias coisas sobre ele.
Mas é óbvio, também, que quem conhece ou conheceu o lugar 'in loco', 'ao vivo', terá uma percepção diferenciada, provavelmente mais realista, da tal localidade.
E não terá apenas uma percepção criada artificialmente pela leitura de índices, notícias ou propaganda (pró ou contra) fornecidos e filtrados por terceiros.
Mas tem um pessoal que insiste que o grande problema do Brasil é quando um gay é agredido.
Sobre a ameaça do inferno:
A diferença, em relação a alguns religiosos, é que o terrorismo, a ameaça e a punição que ateístas e principalmente os militantes gay oferecem para quem lhes desagrada não são na base do "inferno na próxima vida". São num modelo "inferno aperfeiçoado", mais imediato, tirânico e bem concreto:
É processo judicial, é ação pentelhista no Ministério Público, é censura, é campanha midiática contra quem os contraria, é intimidação canalha expondo endereços e dados pessoais de seus "inimigos", é lei absurda sendo inventada e "aperfeiçoada" para botar na cadeia quem lhes desagrada, etc.
Como se vê, ateus e gays são mais práticos, gostam de exercer seu terrorismo e lançar suas ameaças e intimidações, não se valendo de um incerto "inferno pós-morte" (que, de fato, só pode assustar quem acredita nele), mas um "inferno aqui e agora" que atinge a todos, concretamente, sem escolha de acreditar ou não.
Filhinho, o post é sobre o islamismo, não sobre homossexualidade. Acorda pra vida...
Acho que já ouvir isso em algum lugar...
Acho que já ouvir isso em algum lugar...
E qualquer sexologo confirma que homens heteros adoram sexo anal...só não fazem mais pq as mulheres são muito frescas e mal informadas, por isso e outras coisas muitas vezes procuram garotas de programas...
anti- radicalismo
Quem tem fixação e obsessão por ânus peludos, bem másculos, são os gays, de fato.
A realidade hoje é outra.
Significa, apenas, que o ateu não vê Deus responder orações, simplesmente, porque não ora.
Postar um comentário