Oliveira foi pastor
da Igreja Universal
|
O caso está sendo investigado pela Delegacia de Proteção à Criança e Adolescente de Teresina, com base em denúncia da própria mãe, que teria se arrependido do negócio.
De acordo com a polícia, Mires da Silva Lima, 23, a mãe, foi abordada no dia 24 de outubro por um casal que inicialmente ofereceu assistência médica ao bebê e em seguida propôs a compra em troca de uma cesta básica de alimentos, além do dinheiro.
Em Teresina circulam duas outras versões, a de que Oliveira teria pago apenas R$ 70, além da cesta básica, e a de que ele teria sequestrado a criança com a ajuda de quatro mulheres -- uma delas seria a mulher dele.
Até este momento, não se sabe qual é a versão do “pastor Fausto”, como o suspeito é conhecido.
Ele não tinha residência fixa em Teresina, mas visitava com frequência a cidade. A polícia considera a possibilidade de o Oliveira fazer parte de uma quadrilha de tráfico de crianças. .
O delegado-geral James Guerra afirmou que Oliveira será indiciado por formação de quadrilha e subtração de incapaz.
Rogério Alves, o pai, disse que já estava tentando obter na Justiça a guarda do bebê (uma menina) por não confiar na mãe.
MÃE DIZ QUE FOI SEQUESTRO - atualização em 5 de novembro de 2011
O chefe de investigação da delegacia da Criança e do Adolescente, Joatan Gonçalves, disse que Mires negou que tivesse vendido o bebê. "Eles diziam que iriam ser o padrinho do filho dela, dariam assistência médica e alimentar, que eles iriam morar perto e que ela poderia vê-lo todo dia."
Mires disse que quando foi pegar o bebê no dia seguinte não o encontrou.
"Ela pode ter vendido a criança ou sido enganada, ainda estamos investigando", afirmou Gonçalves.
O ex-pastor disse que ajudou Mires por ser uma pessoa de "alma caridosa" e se sensibilizou com a dificuldade financeira dela.
Até este momento, não se sabe qual é a versão do “pastor Fausto”, como o suspeito é conhecido.
Ele não tinha residência fixa em Teresina, mas visitava com frequência a cidade. A polícia considera a possibilidade de o Oliveira fazer parte de uma quadrilha de tráfico de crianças. .
O delegado-geral James Guerra afirmou que Oliveira será indiciado por formação de quadrilha e subtração de incapaz.
Rogério Alves, o pai, disse que já estava tentando obter na Justiça a guarda do bebê (uma menina) por não confiar na mãe.
MÃE DIZ QUE FOI SEQUESTRO - atualização em 5 de novembro de 2011
O chefe de investigação da delegacia da Criança e do Adolescente, Joatan Gonçalves, disse que Mires negou que tivesse vendido o bebê. "Eles diziam que iriam ser o padrinho do filho dela, dariam assistência médica e alimentar, que eles iriam morar perto e que ela poderia vê-lo todo dia."
Mires disse que quando foi pegar o bebê no dia seguinte não o encontrou.
"Ela pode ter vendido a criança ou sido enganada, ainda estamos investigando", afirmou Gonçalves.
O ex-pastor disse que ajudou Mires por ser uma pessoa de "alma caridosa" e se sensibilizou com a dificuldade financeira dela.
Uma das mulheres que estaria com Oliveira, indentificada como Michele, teria ficado com o bebê. Ela se encontra foragida.
Com informação das agências.
setembro de 2011
Comentários
pastor Edson é deputado estadual,nada aconteceu e ele continua com as crianças.Não se sabe o que o deputado teve que votar para sair livre desses crimes.
Postar um comentário