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MP quer que prefeito explique uso de estádio para atividade religiosa

O MP (Ministério Público) deu prazo de 15 dias ao prefeito Gilberto Kassab (PSD), de São Paulo, para que explique o empréstimo à Assembleia de Deus do estádio Pacaembu, onde na terça-feira (15) houve a festa do centenário da denominação. Uma decisão judicial de 2009 proíbe que ali haja atividades não esportivas.

Promotor Lopes
ameaça ir à Justiça
Entre as autoridades presente ao evento estava o próprio prefeito, além do governador Geraldo Alckmin (PSDB), de São Paulo, e do ministro Gilberto Carvalho (PT), representando a presidente Dilma.

O promotor Maurício Antônio Ribeiro Lopes (foto), da Habitação, disse que, após o prazo, decidirá se vai mover ações contra Kassab por improbidade administrativa e desobediência judicial.

“A última coisa que um promotor espera é o descumprimento da ordem judicial”, disse Lopes à Band. “Vou aguardar o resultado da medição do ruído emitido no evento para juntar nas ações.”

Dependendo do laudo do nível de ruído, a associação dos moradores do bairro do Pacaembu também poderá recorrer à Justiça.

Governantes prestam reverência ao centenário da Assembleia de Deus.
novembro de 2011

Religião na política.    Religião no Estado laico.

Comentários

Cristian Z. R. disse…
Se não tiver estádio como fica a manutenção do gado?
Israel Chaves disse…
Duvido que vá para a frente, daqui a pouco pagam as pessoas certas e o assunto morre.
Arttie disse…
Crime, Política e religião de mãos dadas, que coisa linda...
Rodrigo plei disse…
.

Duvido que vá para a frente, daqui a pouco pagam as pessoas certas e o assunto morre.

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Provavelmente eles JÀ PADAGARM as pessoas certas.

Como tudo o que é absurdo nesse país, isso não vai dar em nada.

Aqui no Brasil é assim: pagou, levou.

Simples assim.

.
Anônimo disse…
Tanta coisa pra ser proibida!!!... Aínda bem que "DEUS" é misericordioso...
Anônimo disse…
Não vai dar em nada!!.
Anônimo disse…
é isso ai promotor, acaba com esta festa de ratos.
ALMANAKUT BRASIL disse…
Preparem-se porque a picaretagem "religiosa" vai infestar as eleições 2012!
Anônimo disse…
Tem que comprar pasto mesmo, afinal um pastor tem que alimentar suas ovelhas, concordam? [Modo Ironia ON]
Mariano - Sacerdote do Deus Altíssimo disse…
Eita, é um blá blá blá danado. Que mal isso gera?
Afinal o Estádio não é um bem público? não é custeado com o dinheiro público? A CF/88 não autoriza o direito de reunião em espaços públicos?
Ou vcs não estão lendo na mesma cartilha que eu?
Quantas coisas importante para vcs se levantarem em defesa e ficam se levantando contras as coisas de Deus.
Desse evento, quantos feridos sairam? E das partidas de futebol quantos não saem feridos?
Será que não seriam os jogos de futebol os mais indicados à não existirem nos bens públicos ou vcs concordam que o Estado gaste rios de Dinheiro para coisas futeis e inuteis como futebol?
De uma coisa eu tenho certeza, aliás, de duas:
A Deus cabe à vingança de todos esses levante contra sua obra e que esse Promotor por não ter bagagem e cultura jurídica lançou-se numa arriscada aventura na qual busca os holofotes da mídia.
Tenha temor a Deus Sr. Promotor, Ele não só mata como lança sua alma no inferno.
Anônimo disse…
vc é um babca
VERDADEIRO disse…
PROMOTOR NOJENTO!

Aposto que ele nunca entrou com ação por haver shows de rock heavy metall ou semelhantes no Pacaembu, onde são necessários centenas de policiais militares, para fazer a segurança de bêbados e outros drogados!

PROMOTOR ATRÁS DE HOLOFOTES!

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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