O cadete Renan Mendonça Borges Gama, do 3º ano do Curso de Artilharia da Aman (Academia Militar das Agulhas Negras), morreu no dia 24 de setembro, após um treinamento. O jovem chegou a ser transferido para a Unidade de Tratamento Intensivo do Hospital Samer, de Resende (RJ).
Ainda não foi divulgada a causa mortis. A única informação oficial é de que Borges “se sentiu mal após os exercícios”. Antes de ser anunciada a morte cerebral do cadete, ele ficou em coma, com paralisação dos rins e pâncreas.
Jornais publicaram denúncias de que Borges teria sido agredido por instrutores em um acampamento ou teriam negado socorro. Pai de um cadete da turma de Borges disse a jornalistas que não poderia falar nada por temer represálias contra o seu filho.
A Aman não comentou as denúncias. Na nota que emitiu sobre a morte do cadete, informou que determinou a “abertura de procedimento administrativo” para apurar as circunstâncias que resultaram no óbito.
A nota diz, também, que a família do cadete está recebendo apoio religioso, psicológico e médico.
Na Aman, tornou-se uma tradição a morte de cadetes. Em junho de 2008, por exemplo, Maurício Silva Dias, 18, sofreu parada cardíaca durante treinamento de caminhada e de 60 horas sem dormir.
Em outubro daquele ano, um IPM (Inquérito Policial Militar) concluiu que Dias tinha morrido de “causa desconhecida”.
CORAÇÃO PAROU - atualização em 6 de outubro de 2011
O Hospital Samer Henrique Miller Balieiro informou que o coração do cadete Gama parou de bater nesta quinta-feira (6) às 12h10m.
De acordo com o hospital, o jovem apresentava indício de síndrome de rabdomiólise, que é o comprometimento da musculatura em decorrência de excessivo esforço físico.
Os pais de Gama manifestaram o desejo de doar os órgãos do filho, o que não foi possível por causa dos medicamentos que tiveram de ser ministrados e das sequelas musculares.
Nota do Exército tentou minimizar o diagnóstico dos médicos da rabdomiólise. "O exercício que foi realizado pelo cadete Gama teve também a participação de mais de 400 cadetes do 3º ano em dois turnos, com duração de cinco dias cada turno, sem nenhum outro caso grave”, disse.
Também se adiantou em rebater as acusações segundo as quais teria havido omissão de socorro ao cadete, embora ainda esteja em curso um procedimento administrativo para apurar o que houve. As informações são de O Globo.
IPM conclui que morte de cadete foi de 'causa desconhecida'.
outubro de 2008
Ainda não foi divulgada a causa mortis. A única informação oficial é de que Borges “se sentiu mal após os exercícios”. Antes de ser anunciada a morte cerebral do cadete, ele ficou em coma, com paralisação dos rins e pâncreas.
Jornais publicaram denúncias de que Borges teria sido agredido por instrutores em um acampamento ou teriam negado socorro. Pai de um cadete da turma de Borges disse a jornalistas que não poderia falar nada por temer represálias contra o seu filho.
A Aman não comentou as denúncias. Na nota que emitiu sobre a morte do cadete, informou que determinou a “abertura de procedimento administrativo” para apurar as circunstâncias que resultaram no óbito.
A nota diz, também, que a família do cadete está recebendo apoio religioso, psicológico e médico.
Na Aman, tornou-se uma tradição a morte de cadetes. Em junho de 2008, por exemplo, Maurício Silva Dias, 18, sofreu parada cardíaca durante treinamento de caminhada e de 60 horas sem dormir.
Em outubro daquele ano, um IPM (Inquérito Policial Militar) concluiu que Dias tinha morrido de “causa desconhecida”.
CORAÇÃO PAROU - atualização em 6 de outubro de 2011
O Hospital Samer Henrique Miller Balieiro informou que o coração do cadete Gama parou de bater nesta quinta-feira (6) às 12h10m.
De acordo com o hospital, o jovem apresentava indício de síndrome de rabdomiólise, que é o comprometimento da musculatura em decorrência de excessivo esforço físico.
Os pais de Gama manifestaram o desejo de doar os órgãos do filho, o que não foi possível por causa dos medicamentos que tiveram de ser ministrados e das sequelas musculares.
Nota do Exército tentou minimizar o diagnóstico dos médicos da rabdomiólise. "O exercício que foi realizado pelo cadete Gama teve também a participação de mais de 400 cadetes do 3º ano em dois turnos, com duração de cinco dias cada turno, sem nenhum outro caso grave”, disse.
Também se adiantou em rebater as acusações segundo as quais teria havido omissão de socorro ao cadete, embora ainda esteja em curso um procedimento administrativo para apurar o que houve. As informações são de O Globo.
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Aman forma oficiais para o Exército |
Com informação do Diário do Vale e deste blog.
IPM conclui que morte de cadete foi de 'causa desconhecida'.
outubro de 2008
Comentários
Segue outros “Casos Isolados" da AMAN
13/06/2008 -Cadete infantaria Mauricio Silva Dias, na Aman.
15/10/2007- Capitão Anderson Marcio Gomes da Silva, no Cigs-Manaus.
25/10/2006- Tenente Elias Matias da Silva Junior, no Cigs-Manaus
19/07/2006- Sargento Antonio Carlos Duarte Amorim, no Cigs-Manaus
19/07/2006- Sargento Alexsandro de oliveira Sales, no Cigs-Manaus
28/04/2006 -Tenente Arthur Felipe de Carvalho Julião, no 38 batalhão, em Vila Velha
13/05/2005 -Cadete infantaria Expedito Eduardo Sobral Cavalcante, na Aman
6/03/2003 - Tenente Elivaldo Gonçalves da Costa, no curso de comandos, Rio
25/04/2001- Tenente Daniel Bazoli Filho, no rio Afuá - PA
13/11/1990 -Capitão João Antonio Caputo, em São Gonçalo-RJ
9/10/1990 - Cadete Marcio Lapoente da Silveira, na Aman.
Talvez ele nem saiba como fazer filho!
Agora... interessante isso de comentar que virou tradição morte de cadetes, sendo que este é o 4º caso em 21 anos. Com um número de 500 que se formam todos os anos e sendo o treinamento desses Cadetes desgastante, principalmente por terem a finalidade de formarem bons oficiais, isto com certeza não significa tradição. Não quero desvalorizar com isto a fatalidade, que sem dúvida nenhuma entristece um pai como eu, e qualquer cidadão de bem, mas conheço a AMAN e sei que o profissionalismo é marca naquela escola.
Aguardemos, portanto, o resultado do inquérito que foi aberto para antes tomarmos partido.
E prezado jornalista: faça o mesmo! Como formador de opinião, aprenda a redigir matérias sem induzir os leitores a aceitarem sua opinião sobre o assunto. Aprenda a dar a cada leitor o número de informações suficientes, dos dois lados, de modo de que cada um tenha condições de chegar às próprias conclusões e não às suas conclusões.
E prezado jornalista: faça o mesmo! Como formador de opinião, aprenda a redigir matérias sem induzir os leitores a aceitarem sua opinião sobre o assunto. Aprenda a dar a cada leitor o número de informações suficientes, dos dois lados, de modo de que cada um tenha condições de chegar às próprias conclusões e não às suas conclusões."
---> Aqui é um blog pessoal do jornalista Paulopes e não uma redação de jornal. Neste espaço, ele tem o direito de ser parcial ou imparcial, objetivo ou subjetivo quando bem entender.
E prezado jornalista: faça o mesmo! Como formador de opinião, aprenda a redigir matérias sem induzir os leitores a aceitarem sua opinião sobre o assunto. Aprenda a dar a cada leitor o número de informações suficientes, dos dois lados, de modo de que cada um tenha condições de chegar às próprias conclusões e não às suas conclusões."
E acrescentando algo, acho que todos devem ter interesse em pesquisar o outro lado de uma noticia. Ou você acha que vão sempre aceitar o que lhe jogam na cara.
Prezado J.M.
Quer dizer que uma vez que sendo o blog pessoal, eu posso mascarar a verdade? ou ainda falar mentiras?
Independente disso, qual foi o objetivo da informação prestada? Ou o objetivo não foi prestar informações, senão o de agir como o que estamos a ver no congresso que estão chamando de "Comissão da VERDADE".
Por fim, um jornalista tem todo o direito de ter opiniões pessoais, como eu, na minha profissão, tenho as minhas. Até aí, companheiro, também tenho princípios em relação à minha profissão, coisa que todos os jornalistas ou vc mesmo, em sua profissão, devem ter.
O toque pessoal, com a apresentação da opinião própria, já é marca em alguns jornalistas brasileiros, dos diversos modais de comunicação. Isto não significa que já se pode ou se tem liberdade em um blog pessoal, de distorcer a verdade, uma vez que, acredito eu, um jornalista tem na sua profissão princípios onde há compromisso com a verdade dos fatos, (ou pelo menos deveria ter).
Por fim, tendo o Sr Paulo Lopes parcialidade e escrevendo matérias com teor subjetivo atrelados a elas, que fique claro que seu conteúdo não se compromete com a verdade dos fatos! Neste caso, quem está acessando a internet não corre o perigo de tratar o que é redigido aqui como a informação cristalina.
Dessa vez, há grande culpa por parte do EB sim, pois foi omissão de socorro! Tenho pessoas muito próximas que estavam no mesmíssimo campo, e sei bem o que estou dizendo.
Como dito, muitos passaram mal, mas acabaram "dando seu jeito" de continuar, uma vez que pedido para ver o médico, a resposta recebida foi os mais diversos insultos. Isso não é profissionalismo??
Gostaria de colocar uma correção, no dia 24 ele foi internado. Ontem, dia 4, foi decretada a morte cerebral dele, mas até o momento ele está sendo mantido vivo por aparelhos.
Saudações,
Addan Gracindo. AMAN 2007
Auditor Fiscal da Receita do Estado do Rio de Janeiro.
Infelizmente, forças armadas servem para a guerra. O treinamento militar consiste, basicamente, em ensinar a matar e a destruir (esta a razão da frase do Eduardo Galeano).
Quem procura uma academia militar sabe (ou deveria saber) que não está indo acampar, mas que está se submetendo a uma disciplina rígida, cruel, quase desumana. O objetivo disso não é realizar profissionalmente quem entra. Quem quer carreira faz concurso público, não entra para as FA. O objetivo das academias é formar soldados.
Por essa razão eu JAMAIS pensei em entrar em um lugar desses e só teria entrado obrigado. Felizmente, em nosso país hoje, o ingresso no exército regular é uma OPÇÃO para quem DESEJA ser militar.
Toda carreira tem seus riscos. Até a de jogador de futebol. Faça um levantamento dos ex-jogadores aposentados de 1980 para cá e você verá inúmeras histórias de depressão, alcoolismo, problemas neurológicos, problemas psiquiátricos, problemas ortopédicos e musculares etc. Na carreira que sigo, a de bancário, são inúmeros os casos de lesões ósteo-musculares, síndrome de pânico, depressão, sucídio, problemas posturais.
Não existe carreira sem riscos. Nem mesmo o ócio. Não se pode nem dizer que quem não quer correr riscos não sai de casa, porque a maior parte dos acidentes que geram incapacidade física são domésticos.
Sabe-se que o exército é um "adestramento de gente" onde vende-se a ilusão de que, quem pertence ao grupo são os "machos alfa" quando na verdade, muitas vezes, lutam por causas risíveis e interesses de minorias.
Não condeno nem exalto o treinamento e a metodologia arcaica do SM, só não me apetece ser obrigado a aprender "lições" com humilhações e ser domesticado a "entender" a vida de forma tão unilateral.
No final das contas, se um soldado que está supostamente dando a vida por seu país não merece uma porcaria de médico no campo de treinamento (quiçá numa guerra real), então, FODA-SE este país!
"Não existe carreira sem riscos. Nem mesmo o ócio. Não se pode nem dizer que quem não quer correr riscos não sai de casa, porque a maior parte dos acidentes que geram incapacidade física são domésticos."
Mas, pelo menos nós, civis, temos o direito de, quando doentes, procurar uma ajuda profissional. Na empresa onde trabalho me dá como benefício um plano de saúde e um plano odontológico e sempre quando precisei, era só procurar um médico no catálogo e ir até lá, e ele me orienta a melhor forma de contornar a situação.
A grande maioria dos "riscos" para o trabalhador civil são contornáveis!
Engraçado... Porque então uma religião não pode usar este argumento para cometer atrocidades, mas as FA sim? Legal né... dois pesos, duas medidas. Será que o exército está acima do ser humano?
Exatamente por isso, a grande crítica a se fazer não é quanto aos métodos "brutais" de treinamento, que fazem parte do contexto, mas à falta de acompanhamento médico, para evitar que se perca no treinamento a vida de um soldado que poderia ser útil.
Sem falar que o lugar dos que "não aguentam" é mesmo a porta da rua, e não a cova no cemitério.
Nenhum cadete dentro da AMAN está obrigado a estar la, cada um pode pedir pra sair a hora que quiser.
Infelizmente, casos drásticos acontecem, como acontecem acidentes em fábricas, mortes em trotes universitários e afins.
Enquanto instrutores, é o dever deles cobrarem dos alunos SIM, mas dentro dos limites. Mas vale lembrar que em uma situação real de guerra, o inimigo jamais irá tratar sua "caça" educadamente, não esperem que o inimigo nao seja um agressor. Ser militar é isso.
Fica aqui meus sentimentos aos familiares desse cadete, que faleceu lutando por seus objetivos, defendendo sua pátria.
E o treinamento no exército não é todo esse terror que se houve falar, pois hoje em dia se valoriza o ser humano e não a instrução como foi na década de 60 e 70. Senhores "leigos no assunto" pesquisem sobre a RABDOMIÓLISE, pois poderia ser um motivo;
Só que a simulação da realidade não é a realidade. Por mais que você jogue games de corrida, não aprenderá a pilotar.
Concordo, mas em videogames a realidade é "amenizada" por causa do fator "diversão". Num game um combatente consegue se recuperar em poucos segundos com um kit de primeiros socorros, se fosse uma simulação super realista, qualquer tiro que o soldado tomasse deveria lesionar de forma permanente a parte afetada, e esperar dias para a recuperação. Na verdade, chamar videogame de simulação, pra mim, soa esquisito rsrsrs.
Mas creio que uma simulação de combate, por exemplo, pode ser observada sem problema por uma equipe especializada sim, como ocorre com os astronautas e até mesmo pilotos.
Se for pra ser ultrarrealista, então seria uma boa idéia usar balas de verdade, granadas reais, etc. Seria uma maravilha. Sei lá, eu penso que, quanto mais saudável e preparado melhor... mas é uma questão de opinião.
Ai UM debil mental de um instrutor, acaba com os sonhos do Garoto, da familia, pois ele não so matou o cadete, ele matou toda a famila dele.
A presidenta Dilma, deveria mandar investigar a fundo, o ocorrido e não adianta inventar desculpas para a morte do cadete pois todos nos sabemos o que aconteceu.
E esse capitão idiota aí não sabe de nada do que aconteceu...nao tava lá...
DEVEM SER FEITAS INVESTIÇAÇÕES MUITO SÉRIAS POR AUTORIDADES INDEPENDENTES SOBRE A CONTÍNUA MORTE DE CADETES NA AMAN EM EXERCÍCIOS DA SIESP DAQUELA ACADEMIA MILITAR.
COMO ESTÁ O PREPARO PSICOLÓGICO DOS INSTRUTORES DA SIESP, PARA A ELES SEREM SUBMETIDOS OS CADETES EM EXERCÍCIOS TÃO SUPLICANTES E AO MESMO TEMPO DE HUMILHAÇÃO, DESFIGURANDO AO FORMAÇÃO DO MILITAR?
A PREPARAÇÃO E O O FULCRO DA INSTRUÇÃO DO MILITAR /CADETE NÃO SÃO DESCULPAS PARA AS MORTES MUITO ANUNCIADAS.
POR FAVOR LEIA ESSE COMENTÁRIO ANTERIORMENTE POSTADO. A SUA AVALIAÇÃO PODERÁ SALVAR MUITAS VIDAS DOS BRIOSOS CADETES DA AMAN.
NÃO DEIXE QUE O IPM FIQUE SÓ NA ESFERA DO COMANDANTE DA AMAN.
É NECESSÁRIO UM RIGOROSO ACOMPANHAMENTO DA SOCIEDADE CIVIL
COMENTÁRIO
Os jovens que entram na Aman, sabem que a vida lá não é fácil. Só que humilhações, palavrões e assédio moral,incluindo negativa de socorro a quem está passando mal, tenho certeza que não fazem parte do projeto de enssino dessa academia. No entanto, oficiais incompetentes que querem se destacar impondo suas ditaduras, tornam isso um fato dentro da academia. Infelizmente o caso do cadete Renan se agravou e ele veio a óbito, mas ele não foi o único que passou mal e foi menosprezado, isso é comum nos acampamentos e nos treinamentos de campo, em quanto o cadete não desmaia e jogam água nele pra que ele torne e volte pros exercícios, nenhum socorro é prestado, sorte dos que tornam e conseguem terminar, os que não tornam são baixados, e aí sim vão ser medicados, e eles ainda tem a cara de pau de comunicar a família que fizeram o possível pelo cadete. A Aman está cheia de cadetes com joelhos lesionados, tíbias e etc... O exército faz Rx alegando que não tem verba para realizar outros exames, então dá como solução fisioterapia e anti-inflamatórios, só que depois o cadete é submetido ao treinamento e volta todo o problema, é assim que muitos concluem os 4 anos da Aman, e se formam tenentes com problemas físicos. Adoeceu na Aman, os médicos receitam diclofenaco e dipirona. Não consigo entender por que alguns dos que conseguem se formar, se tornam tão maus com seus semelhantes, será que é revolta pelo sofrimento que passou ou é frustação por que trabalham muito, são muito cobrados e ganham tão pouco, realmente não entendo, mas nada justifica negar socorro a quem pede ajuda, e esse capitão que postou em defesa do exército, espero de coração que todas as vezes que o senhor, precisar de um auxilio do exécito ou alguém da sua família, não lhes seja negado, pra que o senhor não sinta também a dor, que essa família que perdeu o seu filho está sentindo. Que Deus proteja os cadetes da Aman e os poucos oficiais justos e dignos que temos conhecimento que ainda existem lá, mas que suportam calados os desvaneios que presenciam, por medo de sofrerem perseguição, da mesma forma os cadetes não delatam seus carrascos, por medo, por que sabem, que se um oficial quiser fazer um cadete pedir pra sair, ele sabe como fazer e tem êxito. E ninguem o denuncia. É vergonhoso!
Leia mais em http://www.paulopes.com.br/2011/10/morre-na-aman-cadete-que-teria-sido.html#ixzz1aC92Au1u
Paulopes só permite a cópia deste texto para uso não comercial e com a atribuição do crédito e link. As reproduções são rastreadas diariamente.
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial
Obs. O cadete se sentiu mal na primeira oficina, das cinco que faltavam, e não foi socorrido, o major em comando no campo determinou que ele ficasse na extremidade do caminhão para que seu vomito não prejudicasse os outros. foi humilhado, agredido, e mesmo deiando no foi atendido pelo bosta do oficial mendico no local,não idrataram o militar sabiam que estava mal, e sabiam por suas experiencias anteriores de outras mortes e acidentes desta natureza onde não houve a morte mas ficaram mals e baixaram ao hospital, ao inves de socorrer, falavão que estava se fazendo, mutretiando. Esse oficial medico deve ser banido de nossas forças armadas, assim como o major e seu torturadores.
Presidenta Dilma se Manifeste, que o responsavel por esta pagina encaminhe a mesma, e a todos os jornais do País, para que os militares não consigam abafar o caso e nem manipular a responsabilibidade.
Exemplo de homem Adestrado...
Não só soldados são fortes, civis, pelo menos... A Revolução da Maria da Fonte é um exemplo...
Leia mais em http://www.paulopes.com.br/2011/10/morre-na-aman-cadete-que-teria-sido.html#ixzz1aPfJGRdi
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Senhores Oficiais de Merda da AMAM, Repensem este tipo de treinamento que leva o Cadete a ezaustão, há necessidade de em nome de um poder, se matar o que ou quem possa vir a ser talves o Cérebro da inteligencia da Amam...
Fidípides, segundo conta a lenda, foi mandado por Milcíades a correr os 42 quilômetros (250 estádios) que separavam a Maratona de Atenas para anunciar a vitória grega. Após anunciá-la com a frase "Alegrai-vos, atenienses, nós vencemos!", caiu morto devido ao esforço
pois acho impossivel a conivência de todos os presentes no momento do "sacrificio" submetido a vitima.
Se for verdade, os cadetes e todos os presentes na barbarie devem ser punidos. Cadé o espirito de equipe que pregam tanto na vida militar.
E coloca em cheque o nome da própria instituição.
O que aconteceu foi um assassinato covarde e sem sentido!
Resta agora saber se a AMAN fará, no mínimo, justiça ou sucumbirá ao corporativismo militar, encobrindo e abafando esse ato criminoso.