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Justiça americana indicia bispo sob acusação de acobertar padre pedófilo

Finn não denunciou Ratigan, que
tinha fotos de pornô infantil 
A Justiça americana indiciou na sexta-feira (14) o bispo Robert Finn (foto), 58, e a sua diocese, a de Kansas City-St Joseph (Missouri), sob a acusação de terem acobertado o padre pedófilo Shawn Ratigan (foto), 45.

O jornal Kansas City Star informou que é a mais alta autoridade da Igreja Católica dos Estados Unidos a ser processado por suposto envolvimento com pedofilia. Finn disse que vai provar a sua inocência com "todas as suas forças".

Shawn Ratigan atuou na diocese de junho de 2005 ao mesmo mês de 2009.

Um técnico de informática, ao fazer manutenção no computador do padre, encontrou centenas de fotos de meninas nuas e vestidas na faixa de 2 a 12 anos em poses “sexualmente explícitas”. Algumas das meninas eram filhas de fiéis.

Ele denunciou Ratigan à paróquia, que passou a informação ao bispo Finn, mas ninguém da diocese procurou a polícia. Foi preciso que o técnico o fizesse cinco meses depois. A polícia descobriu que o padre usava a internet para publicar as fotos e receber outras.

De acordo com o Ministério Público, os responsáveis pela diocese “tramaram um plano para ajudar Ratigan a negar que distribuísse pornografia infantil na internet”. Inclusive, eles teriam destruído o computador do padre para que a polícia não encontrasse pistas.

O promotor Jean Peters-Baker afirmou que Finn só não foi indiciado antes porque fez uma viagem ao Exterior que durou meses.

Com informação das agências.

Vítima acusa Ratzinger de não ter punido padre pedófilo.
setembro de 2011

Casos de padre pedófilo.

Comentários

Eu tento, eu juro que tento muito em ficar surpreso ou chocado com essas notícias, mas não consigo! Só consigo sentir raiva, revolta, nojo, repugnância por esses safados! São a escória do mundo, religião é um antro de lixo, de ratos, de vermes!
Regina Chacon disse…
Enquanto persiste esta política nefasta, do silêncio oriundo do corporativismo social, pela qual se encobre o mal venha ele do setor eclesiástico ou esportivo, e até meramente intradoméstico e familiar; as crianças continuam ameaçadas, e por uma simples razão:elas não têm por si mesmas o poder da voz, quando muito o da compreensão, de que são realmente violentadas e abusadas...Quiçá sejam ouvidas. Todos esses vis inimigos da espécie, porque monstros resultantes de abusos pretéritos; valem-se desse criminoso silêncio, beneficiam-se dessa cumplicidade da corporação; dessa hedionda e viciosa prática de se defender o grupo, seja a Igreja, ou o time de futebol; em vez de pensar no futuro do grupo maior, como um todo , que é a própria humanidade, da qual a criança é o representante privilegiado, porque nela estão as sementes da perpetuação da espécie; e mais, da espécie saudável, que não pode ser violentada nem abusada, menos ainda psicologicamente destruída. Silenciar, camuflar, tendo em vista a diminuição do escândalo, é causar um mal muito maior. É conivência tácita e nefanda complacência; dever-se-ia ao contrário, denunciar o agressor e penalizá-lo; ainda que custasse a própria vida, ou mesmo a radical decisão de colocar o próprio pai na cadeia, como fez a corajosa brasileira que vive na Austrália. São exemplos assim que nos devem mover, não os péssimos e maléficos testemunhos do encobrimento, da farsa e da dissimulação; advindos dos criminosos silêncios de ex-abusados das famílias, dos esportes, das religiões, e das corporações militares. As pessoas que foram abusadas na infância ou na adolescência, tornam-se não raro abusadoras; monstruosidade pior ainda é perpetuarem novos abusos como aliciadoras, recrutadoras de prostituição infantojuvenil. E não só nas comunidades religiosas vemos este câncer moral; também nas escolinhas de futebol dente-de-leite, em organizações paramilitares de formação profissional e educativas; instituições ditas pedagógicas, reformadoras, penais, ou nomeadas de medidas socioeducativas, preventivas; todos esses ajuntamentos de menores e pré-púberes de condições sociais e econômicas que os tornem vulneráveis...São sementeiras de corrupção e perversão de gerações inteiras, reproduzindo e eternizando o mal. Contra esta antipolítica criminosa de silêncio e impunidade, só nos resta informar, comunicar, combater e jamais calar. Pedofilia é como a tortura. Não se pode esquecer, portanto, não se deve jamais perdoar.
Anônimo disse…
tenho m amigos catolicos mas afirmo que a igreja catolica e um lixo que n se recicla pois e abominacao como subproduto do lixo , eu conheco lideres deles pedofilo e gueys em uma cidade do norte de vitoria a igreja sabe e nada faz nao dou o meu nome porque nao sei usar as outras opcoes , mas ... a cidade e sao mateus perto d divisa com a bahia

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