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Cura pelo 'pensamento mágico' foi fatal para Jobs, diz biógrafo


Jobs demorou
 para se submeter
a uma cirurgia
Se Steve Jobs (foto) não tivesse perdido tempo na busca de cura pelo “pensamento mágico”, em vez de se submeter logo a uma cirurgia para extirpar o câncer de pâncreas, ele ainda estaria vivo, disse o biógrafo Walter Isaacson.

Em entrevista ao 60 Minutes, da CBS, Isaacson contou que o fundador da Apple só resolveu em 2004 pela cirurgia nove meses depois de o câncer raro ter sido diagnosticado.

“Já era tarde demais”, disse o biógrafo. “O cirurgião [de Jobs] me contou que o câncer já tinha se espalhado pelo corpo.”

A vida de Jobs foi marcada pelas excursões que fez à Índia para receber orientação espiritual. Ele se tornou budista e a cultura zen passou a permear seu estilo de vida e suas decisões, inclusive as profissionais.

Quando soube que estava com câncer, disse Isaacons, Jobs descartou a medicina tradicional e recorreu a espiritualistas. Como a doença não se deteve, ele experimentou acupuntura, sucos e dietas macrobióticas, mantendo-se longe da cirurgia.

O jornalista Isaacson é o biógrafo autorizado do fundador da Apple. Ele foi procurado pelo próprio Jobs (já doente), que lhe concedeu 40 entrevistas.

“Ele [Jobs] me disse que, de início, não quis abrir o seu corpo”, contou Isaascons. O que foi fatal. 

Com informação das agências.


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