Mais de 9 americanos a cada 10 acreditam em Deus, de acordo com pesquisa feita por telefone nos dias 5, 6, 7 e 8 de maio com mil adultos em diferentes cidades. Isso significa 92% da população (308 milhões). A margem de erro é de 4 pontos percentuais, para baixo ou para cima.
A primeira pesquisa feita pelo instituto com a pergunta “Você acredita em Deus?” ocorreu em novembro de 1944 – e 96% responderam que sim. O índice mais elevado foi de 98%, que se verificou em quatro anos (ver tabela abaixo)
Houve, portanto, uma queda de apenas 4 pontos percentuais em 67 anos.
Mas ainda assim o número de descrentes cresceu no período na média de um ponto percentual por ano, chegando a 7% em 2011, o que confirma outros levantamentos recentes.
Pela pesquisa de agora do Gallup, a maioria dos descrentes encontra-se entre os jovens, na faixa dos 18 a 29 anos.
Esse dado indica que o elevado número de crentes continuará a cair lentamente nos próximos anos. Inclusive porque, conforme detectou o Gallup, as pessoas têm tido com mais frequência dúvida sobre a existência de Deus.
Entre os que acreditam em Deus, foram incluídos aqueles que têm a crença na existência de um “espírito universal” ou “força maior”. O percentual deles, contudo, é baixo.
Os americanos estão entre as populações mais religiosas do mundo.
Com informação do Gallup.
Brasil é 3º país onde mais se crê em Deus, afirma pesquisa.
abril de 2011
Estatística das religiões.
Comentários
Muito confiavel ! To vendo !
Este link refuta vc totalmente:
http://ceticismo.net/religiao/grandes-mentiras-religiosas/a-riqueza-das-nacoes-protestantes/
Vc precisa é de uma dose grande de realidade. Saia desse mundinho-fantasia biblica.
Ele acreditou mesmo que os países protestantes são ricos por serem protestantes!
Se isso é verdade senhor Fernando, por que o Suriname aqui pertinho da gente é mais miserável que o Brasil? O Suriname foi colonizado por Holândeses calvinistas. Segundo sua teoria, o Suriname era para ser rico, muito rico.
E A Africa do Sul, que foi colonizada pela anglicana Inglaterra que trouxe a mais vergonhosa pobreza e racismo para a Africa do Sul?
A Índia é outro país colonizado pela anglicana Inglaterra. Será que o senhor abe que a Índia é palpérrima?
Sem falar de vários países que são católicos ou não católicos que são países ricos como a Austria, Bélgica e Japão.
E olha que eu não estou nem dizendo que foram os países protestantes que criaram as associações e sociedades segretas mais racistas e preconceituosas de todos os tempos, como a KLU KLUX KLAN (fundada por um pastor batista), W.A.S.P. (White Anglo-Saxão e Protestantes e que perseguiam judeus, negros, católicos romanos, católicos ortodoxos, ateus...).
Esse tipo de movimentos racistas e preconceituosos só foram fundados em países protestantes!
Feridas que os protestantes não gostam de mencionar!
Dos nove países que o senhor citou, talvez o senhor conheça um ou dois deles. Eu viajei a todos, à exceção de um, a Islândia. E morei naquele que o senhor aponta como o exemplo clássico de país protestante, que é o falso-moralismo, ao qual o senhor parece muito apegado, como é compreensível, em se tratando que o senhor também não conhece Deus. O senhor conhece, e conheceu até agora os discursos, as narrativas, as palavras que saíram da boca de outros antropóides iguais ao senhor. O senhor nunca falou com Deus, falou com as paredes, as cortinas, as baratas (e elas riram bastante, se podem compreender-nos as baratas); mas não com Deus. Deus também jamais falou com o senhor. Essa "vozinha" que o senhor ouve dentro da sua cabeça, chama-se "locução interna", um eco do próprio pensamento, esse sim, talvez, o tal Deus, que o senhor, os teólogos, os filósofos tanto discutem. Mas aí nós não poderemos sequer travar uma inicial discussão, porque eu tenho vinte e oito anos de leituras nesta específica matéria, e o senhor , ao que aparenta, um longa e respeitável experiência, porém só nas citações bíblicas, e no senso comum. Sugiro que o senhor invista mais o seu dízimo em viagens, por exemplo, saia do deambulatório circular casa-igreja, igreja-casa, o senhor vai poder enriquecer o debate com mais inferências e quem sabe, algo novo a nos acrescentar.
Na ausencia de refutacao e contra-argumentos da parte do Fernando, podemos concluir que o mesmo foi refutado total e integralmente em sua argumentacao (datado de 04/06/11 01:17)
No mais, ele preferiu ser agressivo e atacar o anonimo do post datado de 04/06/11 19:38. Da para ver que esse Fernando tem serios problemas de convivencia social com o proximo e tambem, sinais de doenca mental grave.
Podemos estar diante de um novo Wellington.
Neste exato momento estou tentando lê-la e estou gostando. Quando terminar (se algum dia terminar) volto aqui para mostrar onde o Fernando errou e onde acertou.
Mas já adianto que Weber NÃO afirmou que o protestantismo era causa do desenvolvimento do capitalismo, mas sim que ele não oferecia obstáculos a isso, ao contrário da doutrina católica (que, aliás, era mais evangélica quanto a isso, ao condenar a usura, a exploração do homem pelo homem e uma série de outras coisas).
Em tempo:Não é a observância a preceitos religiosos ou bíblicos ou não nem mesmo o ateísmo(como ocorre nos países escandinavos)que faz uma nação grandiosa e importante!
Poupa um bom trabalho para quem quer checar a fonte.
Devia passar a ser comum tal atitude.
A pesquisa sobre crer ou não em Deus foi genérica e de resposta direta, deve-se admitir.
Mas se for fazer uma pesquisa com ateus de forma analítica, a maioria que se diz ateu entrará em contradição, deixando escapar que não são também tão ateus assim. Apenas não conseguem explicações para a Criação de Deus, então preferem não acreditar no Criador de todas as coisas.
A mente humana sempre esbarrará em sua limitação, ao tentar compreender a extensão da grandiosidade da Criação de Deus, o Eterno Senhor do Universo!
É mais cômodo não crer, do que se submeter Àquele com quem teremos de tratar no juízo final. Crendo ou não!
Uma rápida pesquisa na internet e você verá que a maior parte dos países mais desenvolvidos no mundo tem índices baixíssimos de religiosidade.
Os EUA são um país atípico, só que se justifica devido ao alto nível de alienação da maior parte da população.
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