da BBC Brasil
Os brasileiros são os estrangeiros que mais tiveram a entrada recusada nos aeroportos da União Europeia em 2010 e o sexto grupo com mais permanências ilegais detectadas.
De acordo com a agência europeia de controle de fronteiras, Frontex, no ano passado 6.072 brasileiros foram barrados pelas autoridades europeias ao tentar entrar no bloco por via aérea, o equivalente a 12% do total de entradas recusadas
Quase 30% dos casos envolvendo brasileiros ocorreu na Espanha, onde 1.813 pessoas foram enviadas de volta ao Brasil principalmente por não poder justificar o motivo da viagem ou as condições de estadia no país.
Os brasileiros também foram os mais barrados nos aeroportos da França em 2010, com 673 casos.
O Brasil mantém a primeira posição entre as entradas negadas nos aeroportos europeus desde que a Frontex começou a contabilizar o dado, em 2008, mas a agência destaca que o número de casos caiu 24% no ano passado em relação a 2009.
“A razão está relacionada à crise econômica. Com menos oportunidades de emprego, a UE se tornou um destino menos atrativo para os imigrantes. Por isso houve uma queda significativa no tráfego aéreo para a UE, inclusive a partir do Brasil”, explicou à BBC Brasil Izabella Cooper, porta-voz da Frontex.
Em segundo lugar, muito atrás do Brasil, estão os Estados Unidos, com 2.338 cidadãos barrados às portas da UE em 2010, o equivalente a 4,8% do total, seguidos de Nigéria, com 1.717 barrados, e China, com 1.610.
Apenas outros dois países latino-americanos estão entre as dez nacionalidades mais recusadas nas fronteiras aéreas europeias: Paraguai, em sexto lugar, com 1.495 entradas negadas, e Venezuela, em décimo, com 1.183.
De maneira geral, considerando também fronteiras terrestres e marítimas, os brasileiros foram a quarta nacionalidade mais recusada pela UE no ano passado, com 6.178 negativas, o equivalente a 5,7% do total.
Em primeiro lugar ficaram os ucranianos, que responderam por 17% do total, com 18.743 negativas, seguidos de russos, com 9.165 negativas, e sérvios, com 6.990.
No ano passado a Frontex também detectou 13.369 brasileiros vivendo ilegalmente em algum país da EU, a maioria deles em Portugal, Espanha e França.
O número representa 3,8% do total de residentes ilegais identificados no bloco em 2010 e coloca o Brasil na sexta posição da lista, liderada por Marrocos, com 6,3% do total.
Na frente dos brasileiros também ficaram os cidadãos do Afeganistão, Albânia, Sérvia e Argélia.
Nenhum outro país da América Latina figura entre os dez primeiros entre as nacionalidades com mais ilegais detectados.
> Brasileiros de Portugal preparam o caminho de volta.
abril de 2011
> Brazucas.
Os brasileiros são os estrangeiros que mais tiveram a entrada recusada nos aeroportos da União Europeia em 2010 e o sexto grupo com mais permanências ilegais detectadas.
Quase 30% dos casos envolvendo brasileiros ocorreu na Espanha, onde 1.813 pessoas foram enviadas de volta ao Brasil principalmente por não poder justificar o motivo da viagem ou as condições de estadia no país.
Os brasileiros também foram os mais barrados nos aeroportos da França em 2010, com 673 casos.
O Brasil mantém a primeira posição entre as entradas negadas nos aeroportos europeus desde que a Frontex começou a contabilizar o dado, em 2008, mas a agência destaca que o número de casos caiu 24% no ano passado em relação a 2009.
“A razão está relacionada à crise econômica. Com menos oportunidades de emprego, a UE se tornou um destino menos atrativo para os imigrantes. Por isso houve uma queda significativa no tráfego aéreo para a UE, inclusive a partir do Brasil”, explicou à BBC Brasil Izabella Cooper, porta-voz da Frontex.
Em segundo lugar, muito atrás do Brasil, estão os Estados Unidos, com 2.338 cidadãos barrados às portas da UE em 2010, o equivalente a 4,8% do total, seguidos de Nigéria, com 1.717 barrados, e China, com 1.610.
Apenas outros dois países latino-americanos estão entre as dez nacionalidades mais recusadas nas fronteiras aéreas europeias: Paraguai, em sexto lugar, com 1.495 entradas negadas, e Venezuela, em décimo, com 1.183.
De maneira geral, considerando também fronteiras terrestres e marítimas, os brasileiros foram a quarta nacionalidade mais recusada pela UE no ano passado, com 6.178 negativas, o equivalente a 5,7% do total.
Em primeiro lugar ficaram os ucranianos, que responderam por 17% do total, com 18.743 negativas, seguidos de russos, com 9.165 negativas, e sérvios, com 6.990.
No ano passado a Frontex também detectou 13.369 brasileiros vivendo ilegalmente em algum país da EU, a maioria deles em Portugal, Espanha e França.
O número representa 3,8% do total de residentes ilegais identificados no bloco em 2010 e coloca o Brasil na sexta posição da lista, liderada por Marrocos, com 6,3% do total.
Na frente dos brasileiros também ficaram os cidadãos do Afeganistão, Albânia, Sérvia e Argélia.
Nenhum outro país da América Latina figura entre os dez primeiros entre as nacionalidades com mais ilegais detectados.
> Brasileiros de Portugal preparam o caminho de volta.
abril de 2011
> Brazucas.
Comentários
Tá certo mesmo. Mandem esses vagabundos brasileiros que não querem trabalhar tudo de volta.
Somos tratados como lixo nos paises desenvolvidos...e cada vez vão mais embora....
O Brasil mantém a primeira posição entre as entradas negadas nos aeroportos europeus desde que a Frontex começou a contabilizar o dado, em 2008, mas a agência destaca que o número de casos caiu 24% no ano passado em relação a 2009.
Diz um Anônimo:
NÃO ADIANTA os PETISTAS BANDIDOS dizerem que o Brasil melhorou..........?
Somos tratados como lixo nos paises desenvolvidos...e cada vez vão mais embora....
E ainda chamam de semiletrados os eleitores do PT...
1o. Colonizados:
Olhos sempre voltados para a Metrópole, para o Reino...Jamais uma afodescendente ou tupiniquin ou tabajara será considerada pela gentry européia mais do que uma macaca vestida de seda, mas sempre uma macaca.
2o. Obcecados pela proximidade do branco colonizador, sempre atraente, endinheirado e sedutor:
Jamais um paraíba, um branco miscigenado será considerado pela gentalha mais pobre do quintal da Europa, um "igual" a eles...Vai pra lá pra ser eternamente o referencial inferior, como os daqui consideram os "nortistas"; e os de qualquer lugar do mundo consideram o estranho, o invasor.
3o.Burros, analfabetos e maus leitores, pois jamais deixarão de ser escravos do monetarismo, do industrialismo, por mais endinheirados que sejam. Morrerão como qualquer imigrante solitário ou acompanhado, não importa. Irão depender da caridade alheia, tanto aqui quanto lá, portanto a fuga geográfica não resolve, nem importa.
agora todo mundo quer ser amiguinho do Brasil
cabe a nós não deixar isso acontecer
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