A Igreja do Céu do Cruzeiro Iluminado (Santo Daime), de Braço do Norte (SC), terá de indenizar Ivandro Rodrigues Souza em R$ 2,8 mil, já com correção desde maio de 2004, pela morte de uma vaca. A determinação é da 3ª Câmara de Direito Civil daquela cidade.
Souza recorreu à Justiça porque, segundo ele, a gritaria, a música alta e os fogos de artifícios dos rituais da igreja causaram estresse em sua vaca prenha, levando-a à morte. Laudos comprovaram que a vaca não sofria de nenhuma infecção e que a sua morte ocorreu por ter sido perturbada.
Braço do Norte tem cerca de 30 mil habitantes e fica a 173 km de Florianópolis, a capital do Estado.
A igreja já tinha sido condenada em primeira instância. Ela admitiu que, de fato, seus fiéis tinham usado fogos de artifícios, mas alegou que a vaca deve ter morrido por outra causa, a exemplo do que tinha havido com outros animais de Souza.
Ela também questionou a validade dos laudos, onde consta ser a vaca da raça Jersey, mas na realidade era da linhagem Guzerá.
Os responsáveis pela Céu do Cruzeiro Iluminado procuraram sensibilizar a Justiça com o argumento de que se trata de “uma instituição religiosa, filosófica e beneficente” que cuida de toxicômanos e alcoólatras com medicina alternativa.
Contudo, para o desembargador substituto Saul Steil, relator do caso, as atividades da igreja e o engano nos laudos veterinários sobre a raça da vaca não a eximem de pagar a indenização.
Souza recorreu à Justiça porque, segundo ele, a gritaria, a música alta e os fogos de artifícios dos rituais da igreja causaram estresse em sua vaca prenha, levando-a à morte. Laudos comprovaram que a vaca não sofria de nenhuma infecção e que a sua morte ocorreu por ter sido perturbada.
Braço do Norte tem cerca de 30 mil habitantes e fica a 173 km de Florianópolis, a capital do Estado.
A igreja já tinha sido condenada em primeira instância. Ela admitiu que, de fato, seus fiéis tinham usado fogos de artifícios, mas alegou que a vaca deve ter morrido por outra causa, a exemplo do que tinha havido com outros animais de Souza.
Ela também questionou a validade dos laudos, onde consta ser a vaca da raça Jersey, mas na realidade era da linhagem Guzerá.
Os responsáveis pela Céu do Cruzeiro Iluminado procuraram sensibilizar a Justiça com o argumento de que se trata de “uma instituição religiosa, filosófica e beneficente” que cuida de toxicômanos e alcoólatras com medicina alternativa.
Contudo, para o desembargador substituto Saul Steil, relator do caso, as atividades da igreja e o engano nos laudos veterinários sobre a raça da vaca não a eximem de pagar a indenização.
Com informação do Tribunal de Justiça de Santa Catarina.
Comentários
ISSO NO EXCIZTE o correto é : GUZERÁ
ridiculo
Vo pegar meu cavalo velho, capenga, quase morrendo, levar pro lado de uma festa e esperar ele morrer.
Pronto, vo embolsar dinheiro facil.
RIDICULO!
mas na hora de processar por causa de uma vaca e uma igreja envolvida, aí resolve rapidinho.... (desculpem, o negocio ocorreu em 2004 e resolveu agora, 2011, foi absolutamente rapido.... quem conhece processos sabe q para resolver leva, especialmente para pequenas causas, no minimo 10 anos).
Tenho uma vizinha que escuta som como se estivesse em uma balada. Se meu cachoro morrer quero indenização!!!
SÓ NO BRASIL MESMO!
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