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Caricatura mostra o profeta Maomé de Carmen Miranda

Uma das imagens
Dia da Caricatura
de Maomé - 2011
Maomé caracterizado à moda Carmen Miranda, com maquiagem pesada e ornamento de frutas na cabeça, faz parte do Dia Mundial da Caricatura do profeta, que transcorre em 20 de maio, sexta-feira. Entre as fotos-montagem aparece a Gisele Bündchen, com um vestidinho com estampa com o rosto do muçulmano.

O protesto está sendo promovido pelo segundo ano consecutivo por sites como o http://dmd2011tf.net/, cuja intenção é disseminar caricaturas de Maomé, principalmente nas redes sociais e blogs.

Foto montagem com
a brasileira Bündchen
Trata-se de uma reação (tardia, admitem os organizadores) aos fanáticos islâmicos que ameaçaram de morte os cartunistas que satirizaram Maomé no jornal dinamarquês Jyllands-Posten, na edição de 20 de maio de 2005. Os fundamentalistas incendiaram embaixadas da Dinamarca e alguns cartunistas tiveram que se esconder por algum tempo.

Os muçulmanos consideram grande ofensa qualquer representação de Maomé, mas a imprensa livre do Ocidente não tem nada com isso – o que os fanáticos do islã se recusam a aceitar.

Desde aquela época, os fundamentalistas vêm ameaçando veículos de comunicação de vários países, incluindo os Estados Unidos, tidos como o campeão da liberdade de expressão. Mas ainda assim, lá, jornais, como o influente Washington Post, têm se deixando intimidar.

Não é de se estranhar, portanto, que o Dia Mundial da Caricatura de Maomé esteja passando despercebido pela grande imprensa, o que coloca blogs e redes sociais, ao menos nesse caso, na vanguarda da luta pela liberdade de expressão.


Algumas caricaturas



Desenhando Maomé






Jornais americanos não publicam o cartoon ‘Onde está Maomé?
outubro de 2010

Casos de fanatismo islâmico.    Religião contra livre expressão.


Comentários

Vinícius disse…
As três grandes religiões monoteístas fundamentalistas (CIJ) atacam umas às outras, rotulando-as de erradas ou demoníacas, mas fazem exatamente tudo o que condenam uma da outra. Mais vale bancar a "santa" e arrecadar (leia-se alienar e empobrecer) mais fiéis, mesmo que seja à força.

Verdade se diga: religião dessas não serve pra porra nenhuma (desculpem-me o nome feio).

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