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| Maquete do novo templo cujo terreno custou R$ 32 milhões |
A Igreja Universal vai construir um mega templo no bairro Rebouças, de Curitiba, em um terreno onde existia um prédio histórico que serviu de sede da Matte Leão, empresa criada em 1901 que é um março do ciclo da erva-mate no Paraná.
A imprensa paranaense divulgou que a Universal adquiriu o prédio para ocupar o terreno de 16,3 mil metros quadrados no ano passado. O valor do negócio teria sido de R$ 32 milhões, incluindo os R$ 7 milhões que a igreja ofereceu a mais à família Leão para ter a preferência entre os interessados.
Arquitetos e historiadores vinham defendendo a compra do imóvel pela prefeitura para que fosse preservado e usado como museu ou para outra finalidade pública. A prefeitura, contudo, não se interessou.
O pastor Alexandre Mendes anunciou no mês passado a obtenção da prefeitura do alvará para a construção do Cenáculo do Espírito Santo.
O templo terá 12 mil metros quadrados de construção e foi planejado para abrigar 5 mil pessoas. Mendes disse que ele vai revitalizar aquela região da cidade, atraindo, inclusive, turistas.
Arquitetos reconheceram a grandiosidade do templo, que terá acabamento com material nobre, como mármore, e detalhes que lembram um castelo de contos de fada.
Mas se trata, segundo eles, de uma “arquitetura de franquia”, igual a outros templos da Universal.
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| Foto do prédio um pouco antes de ser demolido |
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| Foto de 1948 |
agosto de 2010
Comentários
O princípio básico da doutrina de Cristo,sempre foi a humildade,o desapego material e a partilha dos bens-caridade.
Pois:
""É mais fácil um camelo passar num buraco de agulha,do que um rico entrar no Reino dos Céus""
Que disse,andava,comia e vivia entre os humildes.Sendo Rei,lavou os pés dos servos e mostrou o caminho estreito por onde devemos nos esforçar.
Só o Amor e a Caridade salva!
Usam a bíblia para fazer milhão.
Pelo menos, a Universal tem classe, respeita as leis e mostra consideração com seus adeptos.
Muito diferente da Mundial (no bairro do Brás - SP),que funciona num galpão caindo aos pedaços. O vardomiro sandiabo ficou com a raspa do taxo, o povo que não se encaixa na universal.
Por que os templos religiosos devem ser isentos de impostos? Por que não prestam conta de nada?
Por que podem ignorar as leis? Vejam a mais recente da dona Marta Suplici sobre a homofobia, já deixando de fora as manifestações vindas dos religiosos. Acorda Brasil, acordem juristas, legisladores, OAB, PCC, CQC, CRM etc.
Todo cidadão é controlado pelo estado - CPF, RG, Imposto de Renda, INSS, etc,etc...
Por que só esses velhacos devem ficar isentos?Já se tornaram públicos muitos casos de envolvimento de religiosos com ilícitos, exemplo - tráfico de armas, drogas, seres humanos, prostituição, etc
Chega de moleza, vamos fechar o cerco, vão trabalhar em algo produtivo cambada de parasitas que só sabem viver de dízimos e explorar esses idiótas.
Oh povo feio!
Os 61 deputados “evangélicos”, mostrados com orgulho, diante dos 580 do Congresso, foram apanhados primeiro recebendo “mensalão”, depois pela “Operação Sanguessuga” da Polícia Federal.
A quadrilha “evangélica”, que superfaturava ambulâncias, era chefiada pelo “evangélico” “bispo” Rodrigues e integrada por “pastores da assembléia de Deus e da igreja universal, num esquema que movimentou pelo menos R$ 110 milhões.
Entre tantos “evangélicos”, foram apanhados:
Ronivon Santiago (PP-AC), a deputada Edna Macedo (PTB-SP), irmã do bispo Edir Macedo, seu filho Octávio José Bezerra; o deputados Reginaldo Germano (PP-BA), pastor José Divino (PMDB-RJ), pastor João Mendes de Jesus (PSB-RJ) pastor Marcos de Jesus (PL-PE) e pastor Vieira Reis (PRB-RJ).
Na matéria da revista Veja, eles diziam “na política os evangélicos são um trator.” Mas ficou claro que o negócio deles era mesmo ambulâncias superfaturadas.
Ah, ah, ah.
Jesus tem inscrição na OAB?
Se não tiver, vou denunciá-lo.
Ah, ah, ah.
A obra é mega só no tamanho e números pq de qualidade arquitetônica não tem nada.
É uma mistureba de imitações pobres e mal-feitas de vários estilos arquitetônicos, terminando num bolo de noiva de muito mal gosto.
Bem ao gosto do cliente, diga-se de passagem.
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