O juiz Érico de Almeida Duarte, de Colíder (MT), condenou o ortopedista Célio Eiji Tobisawa, 44, a 17 anos e dez meses de prisão por abuso de pacientes – todos homens e jovens. Em julho de 2010 ele foi preso preventivamente. A cidade fica a 650 km de Cuiabá.
Na denúncia do Ministério Público, o médico fez sexo oral em pelo menos sete pacientes durante sedação para pequenas cirurgias, geralmente no joelho. Um dos pacientes acordou durante o abuso e denunciou o médico à direção do hospital e à polícia.
As demais vítimas – pacientes do hospital de Colíder (foto) e de dois consultórios em Cuiabá -- se apresentaram em seguida. Durante o processo judicial foram ouvidas 11 testemunhas.
Tobisawa nega as acusações, e o seu advogado vai recorrer da sentença.
Na época da prisão, o delegado Sérgio Ribeiro disse que o ortopedista “tinha preferência por jovens loiros, de olhos claros e bem apessoados”.
Em dezembro, o CRM (Conselho Regional de Medicina) suspendeu o registro profissional do médico. A entidade tem cinco meses para decidir que cassa em definitivo o registro.
O médico é casado.
Com informação das agências.
> Médico culpa sedativo por ‘alucinação sexual’ de pacientes.
> Caso Roger Abdelmassih. > Posts deste mês.
As demais vítimas – pacientes do hospital de Colíder (foto) e de dois consultórios em Cuiabá -- se apresentaram em seguida. Durante o processo judicial foram ouvidas 11 testemunhas.
Tobisawa nega as acusações, e o seu advogado vai recorrer da sentença.
Na época da prisão, o delegado Sérgio Ribeiro disse que o ortopedista “tinha preferência por jovens loiros, de olhos claros e bem apessoados”.
Em dezembro, o CRM (Conselho Regional de Medicina) suspendeu o registro profissional do médico. A entidade tem cinco meses para decidir que cassa em definitivo o registro.
O médico é casado.
Com informação das agências.
> Médico culpa sedativo por ‘alucinação sexual’ de pacientes.
> Caso Roger Abdelmassih. > Posts deste mês.
Comentários
Por onde anda Abdel que nem o seu Tobisawa?
Postar um comentário