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Chefão da Fórmula 1 apanhava com frequência da mulher, revela biografia

Ecclestone era chamado por Slavica de 'anão'
Bernie Ecclestone (foto), 80, o chefão do Grande Prêmio da F-1 e tido como duro por seus funcionários, apanhava com frequência de sua segunda mulher, a Slavica Radic (foto), 52, hoje ex. A biografia No Angel que acaba de ser lançada por Tom Bower revela algumas das agressões físicas e psicológicas da ex-modelo croata ao marido.

Uma das vezes foi quando Slavica ficou nervosa com o Ecclestone, um ex-piloto, por ele estar dirigindo em alta velocidade em uma estrada. “Vá devagar, você dirige muito rápido, seu maníaco.”  Como ele manteve a velocidade, ela agarrou seus cabelos e bateu sua cabeça no vidro da porta do carro. Ecclestone teve de parar.

A biografia se baseia em grande parte em revelações do próprio Ecclestone. Ele ficou chateado com Bower porque o combinado era que nada fosse escrito sobre a sua vida pessoal.

Bower escreveu que Slavica jogava pratos no marido durante seus excessos de raiva. “[Para não ser atingido], eu me trancava em algum quarto”, disse Ecclestone. “Ela adorava me aterrorizar.”

A biografia descreve a ex-modelo como alcoólatra e arrogante. Diz que ela batia no marido porque desconfiava que ele a traia. Conta que Ecclestone apareceu no escritório com o olho roxo após um evento na Itália quando ele posou para uma foto ao lado de uma bela modelo. “Ela [Slavica] achava que eu estava tendo um caso.”

A croata humilhava o marido em público, chamando-o de “anão”.

Durante um jantar no Automóvel Clube de Mônaco, ela perguntou a todos da mesa, incluindo Ron Dennis, chefe da McLaren, se eles tinham sexo com a mulher deles. Diante da resposta (constrangida) de todos de que sim, Slavica disse: “Pois eu não faço sexo há tempos.”

Ecclestone terminou um casamento de 17 anos com Tuana Tan para se unir formalmente em julho de 1985 com Slavica, que estava grávida.

A croata, quando houve o divórcio por iniciativa dela, foi indenizada por Ecclestone em U$ 1,5 bilhão.

Com informação das agências.

Lei Maria da Penha não se aplica a homem que reage, decide Justiça.
janeiro de 2011

Casos de violência de mulher contra homem.

Comentários

Gerson B disse…
É triste uma agressão repetida como essa, mesmo contra alguem com quem não simpatizo.

Cadê as feministas?
RaphaGonça02 disse…
Que ridicula!
Cadê a aplicação da lei João da Lapa? rsrs
Henrique A. P. disse…
nessa hora nunca se encontra uma né?

pior que é capaz delas endeusarem essa mulher dizendo que ela simplesmente tava sendo forte e blá, blá, blá

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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