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Apple veta game do Jesus Cristo salvador na versão Rambo


No game Moral Decay, Jesus Cristo é, como era de esperar, o salvador da humanidade. Mas também é, eis a diferença em relação ao personagem bíblico, um matador de pecadores -- bandidos, diabos, monstros e alienígenas. Ele possui uma metralhadora milagrosa que cospe fogo sem parar, como a do Rambo.

A única salvação é Jesus, mas não este, ao menos para a Apple, que vetou o game para download no iPhone, iPhone touch e iPad por considerá-lo ofensivo à sensibilidade dos cristãos.

Tim Omernick, o desenvolvedor do Moral Decay e ex-funcionário da Apple, mudou o jogo para não perder dois anos de trabalho. O matador passou a se chamar Chris T, e essa é a única alusão a Jesus, porque o personagem trocou o manto branco por calças camufladas e botas militares. Ou seja, tornou-se um game parecido com tantos outros.

Ormernick reconhece que o veto por ser interpretado como censura, mas admitiu que a culpa é sua por ter usado Jesus em um jogo de violência.

Por determinação de Steve Job, o chefão da Apple, a empresa tem recusado centenas de games tidos como ofensivos aos religiosos ou por conter apelo erótico/pornográfico.

Para muitos, trata-se de uma intromissão de Job. Embora a sua empresa seja produtora de aparelhos de mídia (hardware), ele está determinando quais os conteúdos (softs) que os usuários devem acessar.

Em um exemplo, é como um fabricante de televisão determinasse aos compradores os canais que devem assistir. “Canal adulto? Ah, não, esse não pode!”

O Rambo que veio do céu


Viral do game Dante’s Inferno ironiza rituais da Igreja Católica.
novembro de 2009

Games polêmicos.

Comentários

Anônimo disse…
A estupides humana já está chegando no limita!!

Reclamam,reclamam da violência,mas gostam de se divertir com ela...

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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