Às duas horas da madrugada de domingo (19), o noivo, o supervisor de vendas Rogério Damascena (foto), 29, disse aos cerca de 200 convidados da festa do seu casamento: “Vocês vão ter uma surpresa”.
Ele saiu – teria ido à caminhonete do seu pai –, voltou com uma pistola calibre 380 escondida na roupa, beijou a noiva, a advogada Renata Alexandre Silva (foto), 25, e a matou e também o seu amigo e padrinho do casal Marcelo Guimarães, 40. O último tiro que deu foi na própria cabeça.
Aconteceu em um condomínio de classe média de Camaragibe, cidade do Grande Recife, Pernambuco. Ali, antes da festa, houve uma cerimônia espírita. O casamento no civil tinha sido realizado na sexta (17).
Renata e Guimarães foram baleados na cabeça e tórax e morreram no salão de festa. Damascena foi levado para o hospital e teve morte cerebral na manhã de domingo. Tiago Guerra, irmão da noiva, também foi atingido -- não se sabe se intencionalmente -- e já teve alta do hospital.
Casado e pai de dois filhos, Guimarães era gerente financeiro na mesma empresa de Damascena - uma revendedora de motos. De acordo com amigos dele, não tinha proximidade com a noiva.
Até agora a polícia não encontrou a pistola.
O delegado João Brito (foto), encarregado do caso, não quer falar por enquanto sobre o que levou Damascena a cometer tanta violência. “É preciso respeitar a dor das famílias”, disse. Estão todos abalados.
A partir amanhã ele vai começar a ouvir parentes dos noivos, amigos e testemunhas. Ontem, ele só conversou informalmente com o pai do noivo.
Pelas circunstâncias, a suspeita mais óbvia é de que a causa da violência tenha sido passional. Lúcia Helena Coelho, irmã da noiva, negou essa possibilidade. “Minha irmã amava e queria ser amada. Estava feliz. A família dele a adorava. Ninguém até agora entendeu nada.”
Para Brito, uma coisa é certa: os crimes foram premeditados. Quando Damascena anunciou que haveria uma surpresa, ele já tinha planejado tudo, acredita o delegado.
"Todos foram surpreendidos. Não houve nenhuma conversa no local do crime que demonstrasse atrito entre o casal. Foi a única situação que vi em toda literatura policial em que as pessoas saem de um casamento e, imediatamente, vão para um velório. É um caso macabro."
ARMA - atualização em 23 de dezembro de 2010
João Bosco Damascena, 59, pai de Rogério, entregou a arma dos homicídios à policia. Ele admitiu que tinha pego arma antes de levar o filho para o hospital. A pistola calibre 380 não tem registro. A polícia apreendeu o notebook do jovem para apurar a causa dos crimes. Até agora -- e já foram ouvidas cerca de pessoas --, os indícios apontam que o rapaz tinha um ciúmes doentio da noiva. Não há nenhum testemunho de que Renata a Guimarães tivessem um envolvimento amoroso.
Com informação das agências e TV Globo e foto do casal do Orkut.
Ele saiu – teria ido à caminhonete do seu pai –, voltou com uma pistola calibre 380 escondida na roupa, beijou a noiva, a advogada Renata Alexandre Silva (foto), 25, e a matou e também o seu amigo e padrinho do casal Marcelo Guimarães, 40. O último tiro que deu foi na própria cabeça.
Aconteceu em um condomínio de classe média de Camaragibe, cidade do Grande Recife, Pernambuco. Ali, antes da festa, houve uma cerimônia espírita. O casamento no civil tinha sido realizado na sexta (17).
Renata e Guimarães foram baleados na cabeça e tórax e morreram no salão de festa. Damascena foi levado para o hospital e teve morte cerebral na manhã de domingo. Tiago Guerra, irmão da noiva, também foi atingido -- não se sabe se intencionalmente -- e já teve alta do hospital.
Casado e pai de dois filhos, Guimarães era gerente financeiro na mesma empresa de Damascena - uma revendedora de motos. De acordo com amigos dele, não tinha proximidade com a noiva.
Até agora a polícia não encontrou a pistola.
O delegado João Brito (foto), encarregado do caso, não quer falar por enquanto sobre o que levou Damascena a cometer tanta violência. “É preciso respeitar a dor das famílias”, disse. Estão todos abalados.
A partir amanhã ele vai começar a ouvir parentes dos noivos, amigos e testemunhas. Ontem, ele só conversou informalmente com o pai do noivo.
Pelas circunstâncias, a suspeita mais óbvia é de que a causa da violência tenha sido passional. Lúcia Helena Coelho, irmã da noiva, negou essa possibilidade. “Minha irmã amava e queria ser amada. Estava feliz. A família dele a adorava. Ninguém até agora entendeu nada.”
Para Brito, uma coisa é certa: os crimes foram premeditados. Quando Damascena anunciou que haveria uma surpresa, ele já tinha planejado tudo, acredita o delegado.
"Todos foram surpreendidos. Não houve nenhuma conversa no local do crime que demonstrasse atrito entre o casal. Foi a única situação que vi em toda literatura policial em que as pessoas saem de um casamento e, imediatamente, vão para um velório. É um caso macabro."
ARMA - atualização em 23 de dezembro de 2010
João Bosco Damascena, 59, pai de Rogério, entregou a arma dos homicídios à policia. Ele admitiu que tinha pego arma antes de levar o filho para o hospital. A pistola calibre 380 não tem registro. A polícia apreendeu o notebook do jovem para apurar a causa dos crimes. Até agora -- e já foram ouvidas cerca de pessoas --, os indícios apontam que o rapaz tinha um ciúmes doentio da noiva. Não há nenhum testemunho de que Renata a Guimarães tivessem um envolvimento amoroso.
Com informação das agências e TV Globo e foto do casal do Orkut.
Comentários
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Definitivamente, acontecem coisas, neste nosso mundinho, que até os deuses duvidam... Aliás, eu duvido de muita coisa. Mas jamais daquilo de que o ser humano é capaz...
Boa prova foi um e-mail que recebi, dias atrás. Veja só:
"Essa história é mesmo verdadeira - veio nos jornais locais e até mesmo o Jay Leno a mencionou no seu programa! Só mesmo nos EUA, Carolina do sul. Abaixo está a história de uma grande vingança que teve lugar em Clemson University:
"Era um enorme casamento com cerca de 300 convidados.
"Depois do casamento, durante o champagne francês, o noivo levantou-se, foi até ao palco e pegou no microfone. Disse que queria agradecer a todos por terem vindo, muitos de tão longe, para assistir ao seu casamento.
"Ele queria agradecer especialmente às famílias do noivo e da noiva por terem vindo, e ao seu novo sogro por ter providenciado uma festa tão espetacular.
"Para agradecer a todos por terem vindo, por terem oferecido presentes e tudo o mais, ele disse que queria oferecer a todos um presente especial só da parte dele. E então pediu para todos abrirem os envelopes que estavam colados com fita-cola sob a cadeira de cada um... E assim foi.
"Dentro de cada envelope estava uma fotografia de 8 x 10 cm do seu padrinho de casamento tendo relações sexuais com a sua noiva! Ele tinha suspeitado da relação dos dois umas semanas antes do casamento e contratou um detetive para os seguir, confirmando as suas suspeitas!
"O noivo ficou durante uns minutos observando as reações dos convidados...
"Virou-se para o seu padrinho e disse ‘F--- you’. Depois, virou-se para a noiva e disse-lhe ‘F--- you’ e acabou se virando para a multidão estupefata e anunciou ‘I'm out of here!’
"Teve o casamento anulado na mesma semana.
"Enquanto a maioria de nós teria acabado com o noivado imediatamente após descobrir a traição, ele não, deixou a coisa seguir adiante como se nada tivesse acontecido. A sua vingança: Fez com que os pais da noiva pagassem mais de 32.000 dólares por uma festa de casamento e champagne e bolo para mais de 300 convidados; fez com que todos ficassem sabendo exatamente como é que as coisas aconteceram e o melhor de tudo - deu cabo das reputações da noiva e do padrinho em frente de todos os seus amigos e familiares...
"Já pensou se a moda pega para ambas as partes?"
Pois é... Já pensou?????????
http://www.coluna-da-sal.com/textos/tjaneiro_01/590_a_vinganca_do_noivo_traido.htm
Wander
O marido descobriu a traição da esposa e arquitetou a separação sem violência e sem dividir o patrimônio com o jovem Ricardão, instrutor de academia de ginástica.
Sem alarde, demitiu-se da empresa onde trabalhara por longos anos e simulou a busca do recomeço em outra atividade - em outra região.
Combinou, então, com a sua mulher a venda dos bens imóveis com a promessa que a levaria em seguida, após ter se estabilizado no novo destino.
Com o prenúncio do inesperado afastamento do marido, ela vislumbrou um razoável período de liberdade para se dedicar e curtir o novo amor, até o dia da sua própria partida.
Imediatamente, concordou com a proposta formulada pelo marido e liberou a venda da casa, apartamentos e sítio.
O dinheiro arrecadado foi para a conta conjunta.
Após o fechamento das vendas, o marido foi buscar o novo destino.
Em pouco tempo, sem indicar o endereço, ele telefonou do exterior, informando que ela seria procurada por uma pessoa portando a procuração para providenciar a separação porque ele sabia do caso extraconjugal.
Desejou felicidade e informou que, tão cedo, não retornaria ao Brasil.
“Vingança é um prato que se come frio”
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