Pelo relato da garota, ela tinha ido ao camarim do Latino (foto) para obter uma foto dele autografada e acabou sendo violentada. O estupro teria ocorrido em 2007, em Liberdade, cidade do sul de Minas a 337 km de Belo Horizonte. Na época, ela tinha 13 anos.
Casado e pai de três filhas pequenas, Latino, nome artístico do cantor Roberto de Souza Rocha, 37, tinha ido à cidade para se apresentar em um show de uma feira agropecuária.
Somente agora, três anos depois, é que Latino está sendo intimado a se explicar judicialmente, por intermédio de uma carta precatória que a Justiça de Minas enviou para a do Rio, onde ele tem domicílio.
Na época, o artista negou a acusação.
O processo criminal tramita em segredo de justiça, mas em Liberdade, cuja população não chega a 6 mil pessoas, todos sabem da história conforme está registrada na polícia.
No dia seguinte ao show, a mãe da garota quis saber por que ela estava estranha, chorando, e foi quando a jovem contou que tinha sido atacada pelo cantor. Um exame médico teria confirmado a violência sexual.
Abalada emocionalmente, a menina só conseguiu voltar à escola depois de um tratamento psicológico, de acordo com Roni Wulsf Araujo, advogado que a família da jovem contratou para o caso.
O Tribunal de Justiça do Rio recebeu a carta precatória há um mês e até ontem os oficiais de justiça não tinham conseguido localizar Latino. Ele não estava no endereço que consta no processo como seu. Se Latino não for encontrado, o documento será devolvido à Justiça de Minas, retardando ainda mais o andamento do processo.
Ontem, a assessoria de imprensa do tribunal divulgou informações sobre a tramitação do processo. Informações apenas burocráticas, mas que servem de aviso ao Latino para que apareça.
Com informação do Correio Braziliense e do Tribunal de Justiça do Rio.
> Polícia negligenciou o estupro com envolvimento do jovem Sirotsky. (julho de 2010)
> Violência contra a mulher.
Casado e pai de três filhas pequenas, Latino, nome artístico do cantor Roberto de Souza Rocha, 37, tinha ido à cidade para se apresentar em um show de uma feira agropecuária.
Somente agora, três anos depois, é que Latino está sendo intimado a se explicar judicialmente, por intermédio de uma carta precatória que a Justiça de Minas enviou para a do Rio, onde ele tem domicílio.
Na época, o artista negou a acusação.
O processo criminal tramita em segredo de justiça, mas em Liberdade, cuja população não chega a 6 mil pessoas, todos sabem da história conforme está registrada na polícia.
No dia seguinte ao show, a mãe da garota quis saber por que ela estava estranha, chorando, e foi quando a jovem contou que tinha sido atacada pelo cantor. Um exame médico teria confirmado a violência sexual.
Abalada emocionalmente, a menina só conseguiu voltar à escola depois de um tratamento psicológico, de acordo com Roni Wulsf Araujo, advogado que a família da jovem contratou para o caso.
O Tribunal de Justiça do Rio recebeu a carta precatória há um mês e até ontem os oficiais de justiça não tinham conseguido localizar Latino. Ele não estava no endereço que consta no processo como seu. Se Latino não for encontrado, o documento será devolvido à Justiça de Minas, retardando ainda mais o andamento do processo.
Ontem, a assessoria de imprensa do tribunal divulgou informações sobre a tramitação do processo. Informações apenas burocráticas, mas que servem de aviso ao Latino para que apareça.
Com informação do Correio Braziliense e do Tribunal de Justiça do Rio.
> Polícia negligenciou o estupro com envolvimento do jovem Sirotsky. (julho de 2010)
> Violência contra a mulher.
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