Em 21 de outubro do ano passado, uma quarta-feira, em Porto Alegre (RS), dois menores de idade invadiram a casa do vendedor de autopeças Sérgio Jorge Marques, 57, e o mataram com dois tiro diante de sua mulher e uma filha de 19 anos, a Mariana.
Na época, o caso foi tratado pela polícia como latrocínio (roubo seguido de morte). Os adolescentes levaram R$ 5 mil que Marques tinha tomado de empréstimo para reformar a casa e tentaram levar o carro dele, um Siena.
Agora, o caso foi reaberto porque a polícia pegou um dos garotos e ele confessou que a morte foi encomendada pela Mariana, a filha.
O pagamento pelo assassinato foi o dinheiro que os dois roubaram porque foram informados pela moça que o pai tinha obtido o empréstimo, de acordo com a polícia. Ninguém de fora da casa sabia da existência daquela quantia. A tentativa do roubo do carro foi uma encenação para confundir a polícia.
Mariana teria mandado matar o pai porque o relacionamento entre os dois não era bom.
A moça negou à polícia ter sido a mandante do assassinato, mas a defesa dela é frágil, segundo a polícia, porque o garoto preso fez uma confissão detalhada. Contou inclusive que Mariana facilitou a invasão da casa.
A mãe não acredita que a filha tenha mandado matar o pai, mas, para a polícia, alguns fatos são incriminadores, como o de o garoto, antes de ser preso, ser visto com a Mariana em uma conversa amistosa.
Mariana responde em liberdade à acusação, mas poderá ser presa se a polícia obtiver novas provas ou se conseguir pegar o segundo garoto.
Na época, o caso foi tratado pela polícia como latrocínio (roubo seguido de morte). Os adolescentes levaram R$ 5 mil que Marques tinha tomado de empréstimo para reformar a casa e tentaram levar o carro dele, um Siena.
Agora, o caso foi reaberto porque a polícia pegou um dos garotos e ele confessou que a morte foi encomendada pela Mariana, a filha.
O pagamento pelo assassinato foi o dinheiro que os dois roubaram porque foram informados pela moça que o pai tinha obtido o empréstimo, de acordo com a polícia. Ninguém de fora da casa sabia da existência daquela quantia. A tentativa do roubo do carro foi uma encenação para confundir a polícia.
Mariana teria mandado matar o pai porque o relacionamento entre os dois não era bom.
A moça negou à polícia ter sido a mandante do assassinato, mas a defesa dela é frágil, segundo a polícia, porque o garoto preso fez uma confissão detalhada. Contou inclusive que Mariana facilitou a invasão da casa.
A mãe não acredita que a filha tenha mandado matar o pai, mas, para a polícia, alguns fatos são incriminadores, como o de o garoto, antes de ser preso, ser visto com a Mariana em uma conversa amistosa.
Mariana responde em liberdade à acusação, mas poderá ser presa se a polícia obtiver novas provas ou se conseguir pegar o segundo garoto.
Com informações de O Globo.
Comentários
É inimaginável, horrenda e torpe, a conduta da mocinha.
Não sei o porquê, mas isso causou-me uma sensação de desânimo e falta de esperança, e a certeza que a sociedade está se jogando num precipício.
Um desabafo...
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