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Bíblia foi escrita por bêbados, afirma pop star polonesa

Dorota Rabczewska
Dota não esperava que sua afirmação
fosse provocar a ira de religiosos

No ano passado, em uma entrevista na tv, a pop star polonesa Dorota Rabczewska (foto), 26, disse ser mais fácil acreditar em dinossauros do que na Bíblia, que “foi escrita por pessoas que bebiam muito vinho e fumavam cigarros de ervas”.

Ryszard Nowak, presidente de uma entidade que defende os valores cristãos, acusou Dorota de ter cometido crime ao ofender “os sentimentos religiosos de cristãos e judeus”.

Agora, como o apoio de religiosos furiosos, como Nowak, o Ministério Público de Varsóvia quer colocar a pop star na cadeia.

Na Polônia, o país do papa João Paulo 2, existe uma rigorosa lei contra a blasfêmia. Se Doda (como a artista é chamada) for condenada, poderá ficar até dois anos na cadeia.

Fãs da exuberante loira afirmam que, na Polônia, os cristãos estão cada vez mais parecidos com os fundamentalistas islâmicos.

Com agências internacionais.

Livro mostra o que a Bíblia tem de bizarro, hilário e perturbador.
março de 2009

Comentários

eu disse…
Concordo com ela, é incrivelmente obvio para qualquer um que leia a biblia e prestar um minimo de atenção que ela foi escrita por bebados.
Acho de deveriam é prender esses religiosos que estão tentando coloca-la na cadeia.
Anônimo disse…
Penso que você deveria estudar um pouco as sagradas escrituras antes de fazer um comentário no mínimo leviano sobre um assunto tão sério

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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