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Maioria dos estudantes de 13 a 15 anos já consumiu bebida alcoólica

bebida-alcoólica

 

da Agência Brasil

Mais de 70% dos estudantes entre 13 e 15 anos já experimentaram bebida alcoólica, cerca de 24,2% já fumaram cigarro e 8,7% usam droga ilícita.

Os dados estão na PeNSE (Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar, feita com 490 mil estudantes do IBGE.

Pela pesquisa, 22,1% já se embriagaram. As meninas (73,1%) experimentam mais as bebidas que os meninos (69,5%).

O consumo é maior entre os alunos de escolas privadas, 75,7% contra 70,3% das escolas públicas.

Os estudantes conseguiram a bebida alcoólica em festas (36,6%), em supermercado, loja ou bar (19,3%). Mais 15,8% admitiram que beberam com amigos e 12,6%, em casa.

Entre as capitais pesquisadas, Curitiba (PR) tem o maior percentual de adolescentes que já se embriagaram (30%) e que já consumiram algum tipo de droga ilícita (13,2), tais como maconha, cocaína, crack, cola, loló, lança perfume, ecstasy.

Curitiba também apresenta o maior percentual (9,9%) de estudantes que consumiram cigarros nos últimos 30 dias antes da pesquisa (independentemente da frequência ou intensidade) e também de adolescentes que já experimentaram o produto uma vez na vida (35%).

Em seguida, está Campo Grande (MS) onde 32,7% declararam ter experimentado o cigarro, e 9,3%, ter fumado nos últimos 30 dias.

> Filha usa foto da mãe alcoólatra morta para livrar pai da bebida. (janeiro de 2009)

> Casos de alcoolismo.

Comentários

Anônimo disse…
eu bebo de vez em quando e ja fumei quando era mt novinha nem lembro q idade eu tinha, so lembro q uma amiga minha mais velha me ofereceu cigarro ai comecei a da umas pitadinhas rsrs e dai parei sosinha faz mt tempo ,e eu bebo de vez em quando so q nunca cheguei a fica bebada ashuashua mas eu tenho juízo e sei q isso pode levar a maus caminhos (fran 16 anos PR)

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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