Em 2008, 485,6 mil adolescentes entre 10 a 19 anos tiveram filho pela rede pública de saúde. O número é expressivo, mas já foi maior: em 1998, foram 699,72 mil.
Houve, portanto, de lá para cá, queda de 30%. Nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, a redução superou os 35%. As informações são do Ministério da Saúde.
O governo vai continuar investindo na orientação aos jovens e na distribuição de camisinhas e de outros anticoncepcionais,de modo que a taxa de gravidez precoce se mantenha em queda.
No ano passado, o governo comprou 1 bilhão de preservativos masculinos para distribuição a adolescentes e adultos. Do total de jovens, 41,4% (moças moças e rapazes entre 15 e 24 anos) pegaram preservativos gratuitamente nos 12 meses anteriores a junho deste ano.
Além de não estarem preparadas para cuidar de filhos, os adolescentes, em muitos casos e principalmente as garotas, acabam abandonando a escola, reduzindo as perspectivas de seu futuro.
“Tive meu filho aos 16 anos e parei de estudar. Não foi por falta de informação; foi descuido mesmo", disse à Agência Brasil a atendente Renata Faustino dos Santos.
José Maria Soares, do Departamento de Ginecologia da Infância e da Adolescência da Unifesp, afirma que, para os jovens, não basta só informação. “É preciso que eles tenham formação”, diz. “O que exige educadores mais bem preparados e pais que não transformem o sexo em tabu.”
Houve, portanto, de lá para cá, queda de 30%. Nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, a redução superou os 35%. As informações são do Ministério da Saúde.
O governo vai continuar investindo na orientação aos jovens e na distribuição de camisinhas e de outros anticoncepcionais,de modo que a taxa de gravidez precoce se mantenha em queda.
No ano passado, o governo comprou 1 bilhão de preservativos masculinos para distribuição a adolescentes e adultos. Do total de jovens, 41,4% (moças moças e rapazes entre 15 e 24 anos) pegaram preservativos gratuitamente nos 12 meses anteriores a junho deste ano.
Além de não estarem preparadas para cuidar de filhos, os adolescentes, em muitos casos e principalmente as garotas, acabam abandonando a escola, reduzindo as perspectivas de seu futuro.
“Tive meu filho aos 16 anos e parei de estudar. Não foi por falta de informação; foi descuido mesmo", disse à Agência Brasil a atendente Renata Faustino dos Santos.
José Maria Soares, do Departamento de Ginecologia da Infância e da Adolescência da Unifesp, afirma que, para os jovens, não basta só informação. “É preciso que eles tenham formação”, diz. “O que exige educadores mais bem preparados e pais que não transformem o sexo em tabu.”
setembro de 2010
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