A promotora de vendas Olívia (nome fictício) teve o azar de ficar sob as ordens de um gerente da Vivo que só pensa nisto: cumprir metas da empresa a todo custo, o que inclui a prática da humilhação. Como nomes não podem ser divulgados, vou batizá-lo de Dino, de dinossauro.
Pois o Dino, diante de outros funcionários, chamou a Olívia diversas vezes de “incompetente e burra” por não cumprir as metas, as quais, segundo ele, “qualquer idiota atingiria”. Não se sabe se o Dino dava o mesmo tratamento a homens, a funcionários, e não só a mulheres.
O assédio moral ocorreu em Ponta Grossa (Paraná), cidade de 315 mil habitantes que fica a 117 km da capital do Estado, Curitiba.
Detalhe: Olívia nem sequer era funcionária direta do tal gerente, porque ela trabalhava para uma empresa, a Marketing Promocional, que prestava serviço para a Vivo.
Olívia foi à Justiça de sua cidade pedindo indenização por danos morais. Mas o juiz de primeira instância julgou o pedido dela improcedente com base em uma testemunha segundo a qual Olívia conseguia cumprir as metas, não havendo, portanto, motivos para o assédio.
A promotora de vendas recorreu da decisão, e o seu caso foi para o TRT (Tribunal Regional do Trabalho) e depois para o TST (Tribunal Superior do Trabalho), que deu a sentença final: a Marketing Promocional foi condenada a pagar a indenização de R$ 15 mil por danos morais. Caso a empresa não pague, a Vivo terá de fazê-lo. As informações são do site do TST.
Já no TRT ficou esclarecido que a testemunha não disse que a promotora atingia as metas, “mas que com frequência o fazia”.
Para o ministro Renato de Lacerda Paiva, relator do caso no TST, o gerente abusou de seu cargo para humilhar uma funcionária, utilizando um “método desvirtuado de ‘incentivo’ à produtividade.”
Margarida Barreto, médica do trabalho e pesquisadora da PUC (Pontifícia Universidade Católica) de São Paulo, afirma que pelo menos 35% dos trabalhadores já foram submetidos ao constrangimento do assédio moral.
Ela firma que os profissionais que conseguem trabalho depois de um período de desemprego, as mulheres que não aceitam ser exploradas e as que têm filhos pequenos são as vítimas preferenciais dos abusadores morais.
> Casos de assédio moral.
> Casos da Justiça do Trabalho.
Pois o Dino, diante de outros funcionários, chamou a Olívia diversas vezes de “incompetente e burra” por não cumprir as metas, as quais, segundo ele, “qualquer idiota atingiria”. Não se sabe se o Dino dava o mesmo tratamento a homens, a funcionários, e não só a mulheres.O assédio moral ocorreu em Ponta Grossa (Paraná), cidade de 315 mil habitantes que fica a 117 km da capital do Estado, Curitiba.
Detalhe: Olívia nem sequer era funcionária direta do tal gerente, porque ela trabalhava para uma empresa, a Marketing Promocional, que prestava serviço para a Vivo.
Olívia foi à Justiça de sua cidade pedindo indenização por danos morais. Mas o juiz de primeira instância julgou o pedido dela improcedente com base em uma testemunha segundo a qual Olívia conseguia cumprir as metas, não havendo, portanto, motivos para o assédio.
A promotora de vendas recorreu da decisão, e o seu caso foi para o TRT (Tribunal Regional do Trabalho) e depois para o TST (Tribunal Superior do Trabalho), que deu a sentença final: a Marketing Promocional foi condenada a pagar a indenização de R$ 15 mil por danos morais. Caso a empresa não pague, a Vivo terá de fazê-lo. As informações são do site do TST.
Já no TRT ficou esclarecido que a testemunha não disse que a promotora atingia as metas, “mas que com frequência o fazia”.
Para o ministro Renato de Lacerda Paiva, relator do caso no TST, o gerente abusou de seu cargo para humilhar uma funcionária, utilizando um “método desvirtuado de ‘incentivo’ à produtividade.”
Margarida Barreto, médica do trabalho e pesquisadora da PUC (Pontifícia Universidade Católica) de São Paulo, afirma que pelo menos 35% dos trabalhadores já foram submetidos ao constrangimento do assédio moral.
Ela firma que os profissionais que conseguem trabalho depois de um período de desemprego, as mulheres que não aceitam ser exploradas e as que têm filhos pequenos são as vítimas preferenciais dos abusadores morais.
> Casos de assédio moral.
> Casos da Justiça do Trabalho.
Comentários
Trabalho na empresa atento com o produto telefônica. Sou do setor comercial onde tenho que passar informações referentes á data de instalação, 2° via de faturas, mudança de endereço etc.
Porem no meu setor, nos obrigam a ofertar e induzir ao cliente a comprar! Quando nos ofertamos e não vendemos chamam-nos pra um fidbak e chamam ate os gestores. E se não houver a oferta nos zeram e nos dão suspensão
Sou da Turma do Multiplicador Neywton Neilton , turno vespertino, estamos treinando na FIB no Bairro do Stiep em Salvador - Bahia.
Gostaria de informar de forma muito triste, o comportamento do multiplicador Neilton perante a sua primeira turma. O mesmo tem muito conhecimento sobre o Programa os quais lhes cabe a reprodução do conteúdo, mais não possui didática para passar os conteúdos, nem mesmo postura para tal função.
Em sala com seus treinandos utiliza palavrões, gírias ( na moral, cole velho, na bruxa, é nenhuma meu irmão e outras mais) e faz uso de celular em vários momentos da aula, além de atender e brigar com quem te liga em nossa frente, coloca músicas dentro da sala enquanto efetuamos alguns exercícios. Ressalto também que ele dança e enrola o tempo todo, dando várias pausas, tudo isso porque não tem condições de passar os conteúdos para estudo.
Além dessa indesejável postura, ele tem um tom agressivo, grosseiro, totalmente sem educação. Hoje dia 15 de dezembro de 2011 após a prova Atento e a Prova de Novas Mídias, (as quais ele ajudou aos alunos a responder para não ter um alto índice de reprovação em sua sala) ele humilhou as pessoas que não foram aprovadas na avaliação. Ficamos horrorizados com o seu comportamento. Acredito que a Vivo assim como a Atento não estão cientes desse ocorrido, pois os alunos de Neilton não divulgaram por medo de uma repressão ou até demissão antecipada.
Teve um dia que ele deu um exemplo de como deveríamos falar com um cliente que viesse a nos ofender com palavrões.
Foi assim:
Cliente aborrecido diz: - Vocês estão me roubando vá tomar no c......
Resposta de Neilton, ou melhor, o que ele incentiva aos treinandos a responder: - A vivo prezando pelo atendimento informa que o cliente deve estar em primeiro lugar.
Achando que ele esta correto repetiu em outra turma a mesma fraseologia.
Por favor, ajude-nos a terminar o nosso treinamento na paz retirando essa pessoa fora do normal da nossa sala não aguentamos mais essa situação estamos nervosos e com medo do que possa vir a acontecer. Amanhã dia 16 de dezembro teremos a prova da vivo, sabendo que tem visitante certamente se comportará melhor assim como ele faz quando Bete (multiplicadora), Rafael (multiplicador).
Em caso de duvidas e se achar necessário seria prudente procurar informações com mais treinando para que haja um parecer mais preciso.
Ajude-nos pelo amor de Deus.
Esses são os números de contato dele para que não haja engano de quem vos falo.
Neilton (71 ) 9998 – 5126
(71 ) 8180 – 4840
(71 ) 8779 - 4041
Atenciosamente, Alunos do Turno Vespertino do multiplicador Neilton (Gigante).
Quem estiver sendo vítima desse abutre chamado de multiplicador entre em contato anônimo com alunovivo@hotmail.com
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