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Condenada a mãe que rezou em vez de levar filha ao médico

Leilani-Madeline

Leilani Neumann (foto), 41, foi condenada hoje em Wausau, nos Estados Unidos, por não ter levado a sua filha ao médico porque acreditou que obteria a cura com rezas.

Depois de meses de agonia, Madelaine (foto), de 11 anos, morreu em março de 2008 diante de pessoas de um grupo de estudos bíblicos.

Ela sofria de diabetes, doença que atinge milhões de pessoas em todo mundo, mas é controlada com medicação.

Ainda não foi divulgada a pena de Leilani. Ela poderá pegar até 25 anos de prisão por homicídio.

Com informação da AP.

> Pai de Madelaine também é condenado pelo crime.
agosto de 2009

> Casos de fanatismo religioso.

Comentários

Anônimo disse…
Já presenciei um caso destes.Um conhecido meu,da IURD,foi chamado para acudir um vizinho que estava passando muito mal.Quando a esposa do socorrista chegou,o paciente estava infartando e o membro da iurd orando para que o demonio abandonasse aquele corpo.Tem doido pra tudo.

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'Quando saí [do  convento], era como eu  tivesse renascido' Elizabeth Murad (foto), de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. "Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo." Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo Treasure Coast , de humanistas seculares.

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