Do site do Ministério Público
O Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) – núcleo do Ministério Público em São José do Rio Preto - pediu ontem (24) à Justiça a prorrogação, por mais 30 dias, da prisão temporária de William Mello de Souza, de 19 anos, apontado pela polícia e pelas famílias como suspeito de participação em casos de pedofilia em Catanduva, no interior do Estado.
Souza é sobrinho do borracheiro que também está preso em razão do suposto envolvimento no caso.
O pedido de prorrogação da prisão temporária foi necessário para a continuidade das investigações, segundo os promotores do Gaeco.
Além de Souza e do tio dele, outras quatro pessoas estão presas.
Duas foram detidas na operação que o Gaeco realizou simultaneamente em São José do Rio Preto, São Paulo, Catanduva e Bauru, no último dia 11, e dois menores foram detidos e encaminhados à Fundação Casa, todos suspeitos de participar dos abusos cometidos contra crianças na cidade.
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