Pular para o conteúdo principal

Mãe bêbada à dona de lanchonete: ‘Você quer meu bebê?’

da Folha

“Uma mulher de 35 anos que estava embriagada tentou entregar o próprio filho -um bebê de quatro meses- à dona de uma lanchonete na região central de São Carlos, anteontem à noite. Quando oferecia o bebê, a mulher quase o derrubou.

A criança foi retirada da mãe e levada a um abrigo -ontem, foi entregue ao pai. Segundo a conselheira tutelar Neiza Godoy, a mulher chegou ao balcão da lanchonete visivelmente bêbada e pediu uma cerveja, que foi negada pela comerciante.

"Ah, então fica você com essa criança. Você quer essa criança para você?", teria dito ela, segundo relato da conselheira. Ao fazer o gesto de que iria entregá-la, conta, a mulher quase a deixou cair.

"Uma pessoa sentada correu e segurou o bebê pela bunda, e a dona da lanchonete o agarrou pelos braços. A roupa da criança fedia a álcool tal o grau de embriaguez da mulher", disse Godoy.

A PM e o Conselho Tutelar foram acionados. O bebê passou por exame médico e depois foi levado para um abrigo municipal.

O promotor da Infância e Juventude, Marcelo Buffulin Mizzuno, afirmou que ainda não havia sido notificado do caso. Ele afirmou que, em tese, a mãe pode ser responsabilizada e até perder a guarda.

Segundo Godoy, o pai, um pedreiro de cerca de 45 anos, disse que irá se separar e pedir a guarda do menino. O bebê está na casa de sua filha mais velha.” (Juliana Coissi)

> Casos de violência contra criança.      > Casos de alcoolismo.

Comentários

Post mais lidos nos últimos 7 dias

90 trechos da Bíblia que são exemplos de ódio e atrocidade

Veja 14 proibições das Testemunhas de Jeová a seus seguidores

'Sou a Teresa, fui pastora da Metodista e agora sou ateia'

Historiador católico critica Dawkins por usar o 'cristianismo cultural' para deter o Islã

Ex-freira Elizabeth, 73, conta como virou militante ateísta

Hoje,  ela faz parte de uma organização que denuncia violações da separação entre o Estado e Igreja  Elizabeth Murad, de Fort Pierce (EUA), lembra bem do dia em que saiu do convento há 41 anos. Sua sensação foi de alívio. Ela tocou as folhas de cada árvore pela qual passou. Ouviu os pássaros enquanto seus olhos azuis percorriam o céu, as flores e grama. Naquele dia, tudo lhe parecia mais belo. “Quando saí, era como se eu estivesse renascido”, contou. “Eu estava usando de novo os meus sentidos, querendo tocar em tudo e sentir o cheiro de tudo. Senti o vento soprando em meu cabelo pela primeira vez depois de um longo tempo.” Ela ficou 13 anos em um convento franciscano de Nova Jersey. Hoje, aos 73 anos, Elizabeth é militante ateísta. É filiada a uma fundação que denuncia as violações da separação entre o Estado e Igreja. Ela tem lutado contra a intenção de organizações religiosas de serem beneficiadas com dinheiro público. Também participa do grupo T reasure Coast , de humanistas se

Só metade dos americanos que dizem 'não acredito em Deus' seleciona 'ateu' em pesquisa

Fiéis apoiam líder da Igreja Vó Rosa acusado de abuso sexual

Apoio ao "santo" Aldo contra as denúncias dos "canalhas" Fiéis da Igreja Apostólica – também conhecida como Igreja da Santa Vó Rosa – vão promover no domingo (11) uma festa “em defesa e apoio ao profeta santo irmão Aldo Bertoni”. Em um convite reproduzido no blog “Avante Povo Apostólico”, com uma foto antiga de Aldo, os organizadores da festa afirmam que o seu líder teve o “bom nome” difamado na TV por “canalhas”. Na TV Record, o programa Domingo Espetacular do dia 4 deste mês apresentou o depoimento de mulheres que acusam o “santo” Aldo de abuso sexual [resumo no vídeo abaixo]. O Ministério Público apura denúncias de mais de 10 fiéis que afirmam ter sido molestadas pelo líder religioso de 85 anos. Uma delas disse que se relacionou sexualmente com Aldo porque ele disse que ia curá-la de câncer no útero. Depois de algum tempo, desconfiada, a mulher fez exames clínicos, que não detectaram nenhuma doença. A Igreja Apostólica é uma seita de fanáticos

Câmaras estão sob a proteção da Constituição, não de divindades, mostra primavera laica do TJ-SP

Pastor Lucinho organiza milícia para atacar festa de umbanda