Depois do Ronaldo, o fenômeno, foi um médico residente de Ribeiro Preto (SP) que cruzou no caminho do travesti Andréia Albertini (foto) e deu confusão: ambos foram parar na polícia.
O médico contou a delegado que parou o seu carro para socorrer uma garota sentada na calçada com a mão no rosto, mas que se tratava do travesti que, com um colega, o agrediu para que entregasse a carteira e o celular.
A versão do Andréia é bem diferente.
Ele disse que foi com o médico para um drive-in e que este não quis pagar pelo encontro porque queria fazer papel de passivo, com o que a Andréia não concordou porque não fora combinado.
Houve briga, troca de socos, informa o G1.
Na delegacia, os dois tiveram de assinar um termo de lesão corporal dolosa mútua.
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