A história pode ser resumida assim: a costureira Maria Pinho tinha depressão, tornou-se fiel da Igreja Universal, caiu na lábia de pastores, foi trabalhar como voluntária na limpeza de banheiros de um templo, começou a fazer doações semanais à seita, sentiu-se compelida a doar mais, acabou por se desfazer de tudo o que tinha (incluindo o dinheiro da venda de máquinas de costura, apartamento etc.) e ficou na miséria.
Maria fez as contas e concluiu que, em um período de dez anos, entregou à seita o total de R$ 106.353,11, sob a indução dos pastores de que, se não o fizesse, poderia ser amaldiçoada por Deus.
Arrependida, ela recorreu à Justiça, mas no entendimento dos juízes da Câmara do Direito Privado de São Paulo não há lei que obrigue a devolução, exceto, daquele total, R$ 10 mil, que a então fiel doou em cheque à Igreja Universal.
O site Consultor Jurídico informa que o Tribunal de Justiça determinou à seita a devolução dos R$ 10 mil, porque “a liberdade de aderir a uma religião não constitui salvo conduto para as igrejas recebam dádivas vultosas”.
A Igreja Universal poderá recorrer da decisão do TJ.
> Íntegra do texto do Consultor Jurídico.
Maria fez as contas e concluiu que, em um período de dez anos, entregou à seita o total de R$ 106.353,11, sob a indução dos pastores de que, se não o fizesse, poderia ser amaldiçoada por Deus.
Arrependida, ela recorreu à Justiça, mas no entendimento dos juízes da Câmara do Direito Privado de São Paulo não há lei que obrigue a devolução, exceto, daquele total, R$ 10 mil, que a então fiel doou em cheque à Igreja Universal.
O site Consultor Jurídico informa que o Tribunal de Justiça determinou à seita a devolução dos R$ 10 mil, porque “a liberdade de aderir a uma religião não constitui salvo conduto para as igrejas recebam dádivas vultosas”.
A Igreja Universal poderá recorrer da decisão do TJ.
> Íntegra do texto do Consultor Jurídico.
Comentários
Pior do que a Universal, sao os que acreditam cegamente... nao tem nem a capacidade de ler a biblia
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