Ana Carolina de Oliveira diz que a morte de sua filha representa um vazio eterno. Em entrevista à Época desta semana, ela conta com tem sobrevivido depois que Isabella, 5, foi brutalmente assassinada: espancada, esganada, asfixiada e jogada do sexto andar, do apartamento do seu pai, Alexandre Nardoni, e de sua madrasta, Anna Carolina Jatobá. Apresentou-se serena, mas com olheiras profundas de quem tem noites indormidas e, mesmo assim, de pesadelos.
“Não tem como explicar”
> Caso Isabella.
“Não tem como explicar”
> Caso Isabella.
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