Padres e pastores de igrejas evangélicas, pentecostais e neopentecostais comprometeram-se com o Ministério Público do Mato Grosso do Sul a respeitar a liberdade religiosa dos índios da região (Dourados).
Guaranis estavam se queixando à Funai (Fundação Nacional do Índio) de que pastores evangélicos diziam que seus cultos são 'anhá' -- coisa do demônio. E que o urucum, a tinta vegetal que usam no rosto, 'é bosta do rabudo, do Satanás', contou um índio à ALC (Agência Latino-Americana e Caribenha de Comunicação).
Em Dourados, existem cerca de 12 mil índios e 36 templos evangélicos.
Agora, só falta o padre carismático Jonas Abib deixar de chamar as religiões espíritas e as de afrodescentes de 'seitas do demônio'.
> Justiça proíbe livro de padre que associa a umbanda ao demônio.
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