Os peritos divergem entre si sobre o sangue encontrado no carro Ford Ka de Alexandre Nardoni, pai de Isabella. A informação é da Folha.
Para os peritos do Centro de Perícias, que fez o laudo sobre a cena do crime, as manchas de sangue são da menina, mas para o Centro de Exames e Análises de Pesquisas, que examinou o material, não dá para se chegar a nenhuma conclusão.
A rigor, não há divergências, mas diferenças no foco de cada um dos centros. Um analisou todo o contexto do crime, a personalidade do pai e da madrasta (Anna Jatobá), a versão contada pelos dois, os atritos do casal etc. O Centro de Exames, como lhe cabia, restringiu-se a analisar os indícios de sangue e de outras substâncias.
Nada muda o fato de que Isabella na noite do dia 29 de março foi espancada, esganada, asfixiada e jogada do 6º andar, pela janela do apartamento do seu pai.
Ontem, o Jornal da Globo informou que, dos 23 itens submetidos a exame de DNA, “apenas” 12 foram identificados.
Por que esse “apenas”? A identificação de 12 provas já é mais do que suficiente para orientar as investigações policiais, como de fato ocorreu. É normal que, em uma cena de crime, nem todas as substâncias encontradas possam ter o DNA identificado.
Sangue no carro e em roupas
> Laudos de peritos chegam a diferentes conclusões.
> Caso Isabella.
Para os peritos do Centro de Perícias, que fez o laudo sobre a cena do crime, as manchas de sangue são da menina, mas para o Centro de Exames e Análises de Pesquisas, que examinou o material, não dá para se chegar a nenhuma conclusão.
A rigor, não há divergências, mas diferenças no foco de cada um dos centros. Um analisou todo o contexto do crime, a personalidade do pai e da madrasta (Anna Jatobá), a versão contada pelos dois, os atritos do casal etc. O Centro de Exames, como lhe cabia, restringiu-se a analisar os indícios de sangue e de outras substâncias.
Nada muda o fato de que Isabella na noite do dia 29 de março foi espancada, esganada, asfixiada e jogada do 6º andar, pela janela do apartamento do seu pai.
Ontem, o Jornal da Globo informou que, dos 23 itens submetidos a exame de DNA, “apenas” 12 foram identificados.
Por que esse “apenas”? A identificação de 12 provas já é mais do que suficiente para orientar as investigações policiais, como de fato ocorreu. É normal que, em uma cena de crime, nem todas as substâncias encontradas possam ter o DNA identificado.
Sangue no carro e em roupas
> Laudos de peritos chegam a diferentes conclusões.
> Caso Isabella.
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