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Promotor diz que houve tentativa de remoção do sangue de Isabella

Houve tentativa de alterar a cena do assassinato de Isabella, com o uso de substâncias para remover o sangue da menina do carro do pai. Foi o que disse nesta quinta-feira o promotor Francisco Cembranelli, rebatendo assim as afirmações dos advogados de Alexandre Nardoni e de sua mulher Anna Carolina Trotta Peixoto Jatobtá de que os laudos não são conclusivos quanto a isso.

O promotor disse que a polícia só não sabe em que momento ocorreu a “limpeza” do sangue. Mesmo assim, disse, a perícia conseguiu identificar o sangue, que é mesmo da menina. “Só não vê [nos laudos] quem não quer.”

Alexandre e Anna já foram indiciados por homicídio doloso (com intenção de matar) e até o fim do inquérito mais uma pessoa poderá ser acusada pelo crime, se a polícia descobrir quem tentou apagar as manchas de sangue. Adulterar cena de assassinato também é crime.

O promotor disse que a polícia já sabe o que levou o casal a matar a menina, mas, sobre isso, nada adiantou.

A reconstituição do crime será domingo de manhã.


"Toda família estava no apartamento"


> Caso Isabella.

> Avó paterno foi ao apartamento depois do enterro. (G1)

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No primeiro dia de julgamento, Breivik fez saudação romana O cristão fanático Anders Behring Breivik (foto), 33, disse nesta quarta-feira (18) em Oslo que a Justiça deveria absolvê-lo ou condená-lo à morte. Em julho de 2011, o norueguês matou 77 pessoas em um protesto contra a imigração na Europa, principalmente a dos muçulmanos. Hoje foi o terceiro dia do seu julgamento.  Ele disse que uma condenação à prisão para ele é “patética”. Na Noruega, não há pena de morte e a condenação máxima é de 21 anos de prisão. Apesar disso, Breivik deverá ficar preso para sempre porque é certo que será considerado formalmente pela Justiça como perigoso para a sociedade. "Se você abraça a morte antes de entrar em ação, você fica dez vezes mais forte", disse Breivik. "Eu abracei a morte." Ele reafirmou que em 2011 foi um dos fundadores do um grupo batizado de Cavaleiros Templários. Quando ele foi preso, disse que o grupo se chamava “Novos Pobres Cavalheiros de Crist