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Avô paterno e tia de Isabella negam ter alterado cena do crime

Ouvidos pela polícia nesta quarta, Antônio Nardoni, avô paterno de Isabella, 5, e Cristiane, tia, negaram terem alterado a cena do crime.

Isabella, filha de Alexandre Nardoni, foi espancada, asfixiada e atirada do sexto andar do edifício do seu pai no dia 29 de março. Alexandre e sua mulher Anna Carolina Jatobá, a madrasta, são indiciados pela polícia como os autores do crime.

O depoimento da Cristiane começou às 17h25min e terminou às 19h25min. Antônio falou à polícia das 19h30 às 21h. A informação é da Agência Estado.

Cristiane negou também que, na noite do crime, ao receber um telefone do seu pai, o Antônio, ela teria tido “meu irmão fez uma cagada”, frase que teria sido ouvida por duas testemunhas. Naquele momento, Cristiane estava em um bar. Ela confirmou que recebeu o telefone do seu pai – o que aparece na quebra do seu sigilo telefônico --, mas afirma não ter falada nada que incriminasse o seu irmão

Ao saírem do 9º Distrito Policial (DP), no bairro de Tucuruvi, São Paulo, Antônio Nardoni e sua filha Cristiane foram atingidos por golpes de bolsas pelo aposentado João Mendes da Silva, 67 anos -- ele fazia parte de uma multidão de curiosos que se postam diante do distrito.

No domingo, haverá a reconstituição do crime. Alexandre e Anna não precisarão participar dele, mas terão de estarem presentes. Ao menos, vão ter de assisti-lo.

Com a reconstituição do crime, a polícia encerra o inquérito e o encaminha para a instância jurídica, por intermédio do Ministério Público.


Reconstituição no domingo

> Caso Isabella.

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