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Manicure diz que também foi torturada pela empresária

Advogado que defende a acusada afirma que, se os fato forem verdadeiros, ele deixa o caso


José Nutti
colaborador

Pelo jeito, a empresária Sílvia Calabresi Lima, 42, de Goiânia, tem um histórico de sadismo, e sempre contra meninas indefesas. Depois que a polícia a flagrou torturando uma menina de 12 anos, a manicure Lorena Coelho Reis, 20, foi à polícia e disse que, quando tinha 14 anos, sofreu maus-tratos da empresária.

Lorena disse que quando trabalhou para a Sílvia passou fome e não pôde ter contatos com a sua família. A manicure disse que, quando fez 15 anos, fugiu do “inferno” que era a casa da empresária. Ela também sofreu vários tipos de agressões.

Laudo do IML (Instituto Médico Legal) constata que a menina de 12 anos foi vítima de lesões por material com ponta e térmicos em várias partes do corpo. Verificou-se queimadura na língua, embaixo das unhas das mãos e na região glútea, segundo o UOL.

Ontem, a empresária, que estava presa na Delegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente (DPCA), foi transferida para o Centro de Prisão Provisória.

Até o advogado de defesa dela, Darlan Alves Ferreira, está chocado com a crueldade. “Se os fatos forem verdadeiros, dificilmente continuarei no caso”, disse.

Joana D'arc da Silva, mãe biológica da menina, também poderá ser indiciada pela polícia por ser negligente para com a filha, conforme informou ontem o Jornal Nacional.

Comentários

Anônimo disse…
É preciso que sociedade e a mídia se unam para cair em cima desse caso absurdo, que ultrapassa as barreiras do possível em tortura, porque se não fizermos isso a justiça talvez se esqueça de fazer sua parte, talvez o caso se torne esquecido e, ninguém daqui a uns dias dê importância a ele, porque não foi com um de seus filhos.Estamos revoltados esperando um julgamento justo para a criança e não para essa filha do demônio.Louca ela não deve ser porque ela sabia ganhar dinheiro e manipular a família toda. Não dá para acreditarmos que ninguém na casa dela não sabia desse caso monstruoso de tortura. Espero que os advogados que se prezam, que têm família, que têm um mínimo de compaixão possível, esqueçam o din heiro nessa hora, e não defendam essa filha do capeta, porque solidariedade é preciso nesse país tão cheio de injustiças.
Ednalva
Anônimo disse…
sou nordestino um dia as pedras se batem e eu encontrarei voce, seu marido ou talvez o seu filho o que nao esta dificio ai sim voce vai lembra o que passou esse anjo; rapariguinha safada

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