A charge aí do lado foi a gota d’água que o Jornal do Comércio, de Porto Alegre, precisava para demitir seus três chargistas, que, segundo os donos do jornal, estavam destoando da linha editorial.
Santiago, um dos demitidos, disse ao Comunique-se que já pressentia a demissão, porque muitas das charges estavam sendo vetadas nos últimos meses.
Que os bancos têm tido extraordinários lucros por conta do exagero na cobrança de taxa dos serviços, entre outros fatores, é público notório. Mas o pior mesmo é um jornal golpear a liberdade de expressão. E como dar tiro no próprio pé.
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E todos os meios patrocinados por bancos ficaram bem caladinhos. Palhaçada.
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