Duas pacientes morreram em João Pessoa (Paraíba) por falta de atendimento porque os cardiologistas daquele Estado estão em greve.
Elizângela Ferraz morreu no domingo – ela precisava de uma cirurgia urgente, mas nem sequer conseguiu marcar uma consulta. Kligia Fernandes Vilar estava internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital e morreu na madrugada de ontem para hoje por problemas coronarianos.
Que tipo de médicos são esses? Médicos assassinos?
Por que pacientes pobres, que dependem do atendimento público, têm de morrer por causa da paralisação deles por melhores salários?
Onde está a ética médica?
Médicos não podem parar. Eles deveriam recorrer a outras formas de pressão para conseguir aumento salarial. Porque a vida de seus pacientes é mais valiosa do que os salários deles, por mais estranho que isso possa parecer aos “doutores” grevistas.
Os médicos que não têm consciência de sua importância –sobretudo para população pobre-- deveriam mudar de profissão. Que fiquem longe da medicina e sejam professores, comerciantes, vendedores de batatas. Porque, assim, deixarão de ser um perigo para a sociedade.
Os cardiologistas do Paraíba decidiram voltar ao trabalho amanhã, sábado, depois de uma paralisação de oito dias. Mas nada mais pode ser feito a quem já morreu.
Esses médicos deveriam ser processados sob a acusação de homicídio doloso. Ou seja, por irresponsabilidade, má-fé, omissão. São médicos da morte, não da vida.
> Citações sobre a vida.
Elizângela Ferraz morreu no domingo – ela precisava de uma cirurgia urgente, mas nem sequer conseguiu marcar uma consulta. Kligia Fernandes Vilar estava internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital e morreu na madrugada de ontem para hoje por problemas coronarianos.
Que tipo de médicos são esses? Médicos assassinos?
Por que pacientes pobres, que dependem do atendimento público, têm de morrer por causa da paralisação deles por melhores salários?
Onde está a ética médica?
Médicos não podem parar. Eles deveriam recorrer a outras formas de pressão para conseguir aumento salarial. Porque a vida de seus pacientes é mais valiosa do que os salários deles, por mais estranho que isso possa parecer aos “doutores” grevistas.
Os médicos que não têm consciência de sua importância –sobretudo para população pobre-- deveriam mudar de profissão. Que fiquem longe da medicina e sejam professores, comerciantes, vendedores de batatas. Porque, assim, deixarão de ser um perigo para a sociedade.
Os cardiologistas do Paraíba decidiram voltar ao trabalho amanhã, sábado, depois de uma paralisação de oito dias. Mas nada mais pode ser feito a quem já morreu.
Esses médicos deveriam ser processados sob a acusação de homicídio doloso. Ou seja, por irresponsabilidade, má-fé, omissão. São médicos da morte, não da vida.
> Citações sobre a vida.
Comentários
Também acho que o atual governo tem sido uma decepção. O PT passou 20 anos pregando uma coisa e, quando chegou ao poder, está fazendo outra, aliando-se inclusive aos tradicionais "donos" do país.
O PT do Lula deu o maior golpe eleitoral da história do país.
Mas nem por isso posso isentar os médicos grevistas do Paraíba da morte de duas pacientes, como se a culpa fosse do governo.
Responsabilidade profissional independe do governo. Exemplifico: professores não devem ensinar menos ou o errado a seus alunos porque ganham pouco.
Da mesma forma médicos não deveriam abandonar seus pacientes no leito da morte como chantagem para que tenham reajuste salarial. É covardia para com a população mais pobre. Não compactuo com isso, mesmo que estivesse distante, na China.
Volte outras vezes.
Abraços
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