Hoje, por alguns momentos, o padre Marcelo Rossi deixou de cantar e dançar e criticou o governo por não aumentar a oferta de trabalho e não acabar com a fome. Ao celebrar uma missa pelo Dia do Trabalho em Porto Alegre, dentro da programação da Força Sindical, o padre disse que é preciso haver “desemprego zero”. Ele criticou a política assistencialista e paternalista do governo. Ainda que depois, em entrevista, o padre tenha dito que não fez críticas pessoais ao presidente Lula, foi um avanço (ou seria um milagre?) na pregação dele, que normalmente não ousa fazer cobranças às autoridades, como se a população só precisasse de água benta.
Hoje, por alguns momentos, o padre Marcelo Rossi deixou de cantar e dançar e criticou o governo por não aumentar a oferta de trabalho e não acabar com a fome. Ao celebrar uma missa pelo Dia do Trabalho em Porto Alegre, dentro da programação da Força Sindical, o padre disse que é preciso haver “desemprego zero”. Ele criticou a política assistencialista e paternalista do governo. Ainda que depois, em entrevista, o padre tenha dito que não fez críticas pessoais ao presidente Lula, foi um avanço (ou seria um milagre?) na pregação dele, que normalmente não ousa fazer cobranças às autoridades, como se a população só precisasse de água benta.
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