Os seqüestradores têm utilizado cada vez mais o Orkut como banco de informações para escolher as suas vítimas. No Rio, pelo menos 30% das pessoas seqüestradas tiveram, antes, a sua vida pesquisada no Orkut e em outros sites de relacionamento, diz um delegado. Esse foi o caso de um arquiteto de Niterói, informa o Jornal de Brasil deste domingo. Seqüestrado por quatro horas no começo do ano, o arquiteto revelou à polícia que os bandidos chegaram até ele por intermédio do Orkut. Libertado, a primeira coisa que ele fez foi deletar a sua página no site.
A polícia paulista não tem esse tipo de levantamento, mas suponho que aqui a situação é parecida com a do Rio. Ou mais grave.
A polícia recomenda que não se divulgue nenhum dado pessoal no Orkut ou em qualquer página da internet, como telefone, endereço, nome completo e foto. Usar o scrap para marcar encontro com os amigos, nem pensar.
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xxx
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