Por mais que eu simpatize com Sobel, o admire e seja infinitamente agradecida por tudo o que ele já fez, sou obrigada a concordar com a ironia da máxima popular que diz que "pobre quando rouba é ladrão, e rico tem problemas psicológicos". O que o rabino fez é gravíssimo.
No Estadão de hoje, diz Sobel:
Não fui eu que cometi aquele ato, foi um fato, foi algo que não sei explicar, foi um ato... qual é a expressão? Foi um ato falho, como se diz? Jamais tive a intenção de cometer aquilo. Aconteceu sem controle e sem uma memória precisa dos fatos.
O que o rabino fez é gravíssimo (Bárbara Gancia)
“Vou aproveitar a visita do papa e pedir perdão a Deus”, diz Sobel (Estadão)
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