A revista Época desta semana informa que os gastos da recente campanha eleitoral do Brasil a Presidente estão entre os mais elevados do mundo.
No topo, como era de se esperar, está a campanha de 2004 de Bush, dos EUA (o país mais rico do mundo, vale lembrar) com gastos de R$ 806 milhões. Em segundo lugar vem a campanha do Lula, com R$ 104,3 milhões.
Ressalta-se que, nos EUA, os partidos e candidatos têm de bancar os seus gastos na TV, porque, lá, não existe horário eleitoral gratuito.
As despesas do tucano Alckmin também se destacam – elas deram o total de R$ 81,9 milhões, de acordo com informações que o PSDB enviou ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
A campanha de Alckmin custou mais do que a de Tony Blair, que em 2005 foi reeleito primeiro-ministro no Reino Unido, e, também no mesmo ano, da de Angela Merkel, eleita chanceler da Alemanha.
Época pergunta por que as campanhas políticas brasileiras custam tanto, como se ela não soubesse.
> Íntegra do texto da revista.
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No topo, como era de se esperar, está a campanha de 2004 de Bush, dos EUA (o país mais rico do mundo, vale lembrar) com gastos de R$ 806 milhões. Em segundo lugar vem a campanha do Lula, com R$ 104,3 milhões.
Ressalta-se que, nos EUA, os partidos e candidatos têm de bancar os seus gastos na TV, porque, lá, não existe horário eleitoral gratuito.
As despesas do tucano Alckmin também se destacam – elas deram o total de R$ 81,9 milhões, de acordo com informações que o PSDB enviou ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
A campanha de Alckmin custou mais do que a de Tony Blair, que em 2005 foi reeleito primeiro-ministro no Reino Unido, e, também no mesmo ano, da de Angela Merkel, eleita chanceler da Alemanha.
Época pergunta por que as campanhas políticas brasileiras custam tanto, como se ela não soubesse.
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