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Polícia Federal a serviço do lulismo

Deu no Estadão:

Após 14 dias, PF ainda não
sabe a origem do dinheiro

Caso da compra do dossiê Vedoin começou no dia 15, com a prisão de dois petistas

A investigação do escândalo do dossiê Vedoin, que elevou a temperatura política na reta final da campanha eleitoral à Presidência, segue em ritmo lento desde o início da operação da Polícia Federal, no dia 14 de agosto, com as prisões do empresário Luiz Antônio Vedoin e dos petistas Valdebran Padilha e Gedimar Passos. A lentidão das investigações do dossiê Vedoin contrasta com a rapidez adotada em outras operações famosas - batizadas com nomes bíblicos e divulgadas com estardalhaço na mídia.

Do dia das prisões até ontem houve poucos avancos. A dois dias da eleição, o País não sabe, por exemplo, a origem do dinheiro usado na compra do dossiê Vedoin, apesar de todo o sistema financeiro brasilerio ser informatizado. E o quebra-cabeça do escândalo começou a ser montado pela imprensa. Foi o Estado que identificou Freud Godoy, então assessor especial da Secretaria Particular da Presidência da República, como suposto 'mandante' do pagamento do material que tinha como objetivo prejudicar a campanha de políticos do PSDB, principalmente o candidato ao governo paulista, José Serra.

Surpreendido com sua foto estampada no jornal, dia 18, Freud Godoy se apresentou espontaneamente à PF. Da mesma maneira, também pela imprensa, mas por meio da revista Época, Jorge Lorenzetti, um dos coordenadores da campanha à reeleição de Lula, entrou na trama. Ele fez contato com a revista e tentou convencer os jornalistas a publicar as informações do dossê contra os tucanos.

Cinco dias depois da prisão de Valdebran e Gedimar, o blog do Noblat, hospedado no Portal do Estadão, revelou que o então diretor de Risco do Banco do Brasil, Expedito Afonso Veloso, também participou da montagem do dossiê. Foi exonerado, mas sem que o banco e a PF tenham respondido à pergunta óbvia: se Expedito violou ou não o sigilo bancário do emrpesário Abel Pereira, suspeito de também cobrar propina em negócios envolvendo o Ministério da Saúde e o ex-ministro Barjas Negri (2002).

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